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  1. Jose Renato Bizerra

    Duas castas, a privilegiada é a das famílias políticas, a casta do povo é a outra, aquela privilegiada, esta explorada, e impedir-se a reeleição consecutiva dos parlamentares geraria ou impulsionaria o filhotismo, a sucessão papai governador, filho deputado, filha prefeita, seria necessário impedirem-se as gerações familiares sucederem umas as outras, mas estamos muito longe disso, imaginar-se a família buscapé agir e mudar o sistema eleitoral brasileiro é acreditar em coisas inalcançáveis.

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  2. José Geraldo Almeida

    Concordo que tem que existir um limite para concorrer aos cargos eletivos: dois mandatos consecutivos. O político pode ser candidato novamente, mas não no cargo em que já exerceu dois mandados. Assim, se for do desejo dos eleitores, o político poderá ter uma carreira, percorrendo os cargos eletivos. Também sou a favor de vetar ao político deixar o mandato para assumir cargos no executivo.

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  3. Márcio Marques Alves

    Mais um artigo inútil, prolixo e redundante que não aborda o cerne do problema, que são os partidos políticos (o excesso deles e a falta de democracia interna onde os presidente dessas siglas, se portam como imperadores feudais). Primeiro precisamos pensar na proporcionalidade que gera mais desproporcionalidade ainda na representação (já vi outros artigos de gente reclamando que Roraima - proporcionalmente - tem mais deputados que São Paulo), o que é um escárnio. Voto distrital já.

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    1. Márcio Marques Alves

      Davidson, deputados são impedidos de mudarem de partido durante o mandato, por isso existe a tal "janela partidária" para que no final de seus mandatos possam mudar de partido, sem perdê-los. Pra mim, o maior problema é a proporcionalidade, pois poucos candidatos bem votados puxam outros menos votados para serem eleitos, enquanto candidatos menos votados ainda (não eleitos), empurram aqueles que tiveram um pouco mais de votos (que conseguem ser eleitos); tem como o eleitor controlar isso?

    2. DAVIDSON PISMEL CONDE

      sua observaçao procede - os partidos estao mais para orcrins e milicias do que instancias de representaçao popular; mas bastaria que o eleitor um pouquinho mais consciente ou atento penalizasse aqueles que pulam de partido como poças d'agua ou com mais de um mandato- o poder do voto é poderoso e infalivel se bem utilizado e forçaria os partidos a tomarem vergonha

  4. W Oliveira

    Partidos com donos e parlamentares legislando em causa própria em tempo integral são os maiores obstáculos a qualquer alteração saneadora. No site Ranking dos Políticos é possível avaliar o desempenho e o gasto de cada parlamentar, um desperdício que pode chegar mais de $ 6 milhões por deputado e $ 25 milhões por senador. Para nossa sorte, existem alguns poucos partidos e políticos que consomem menos de 1/4 dessa verba e apresentam projetos relevantes para o país. Esses terão meu voto.

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  5. Amarildo Fernandes

    É uma medida interessante, mas muito mais urgente e necessária seria a adoção do voto distrital puro, fim do voto obrigatório e regras partidárias que impeçam os famosos caciques que são praticamente "donos" de espaços democráticos e verbas públicas.

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  6. ricardo fernandes

    uma coisa nada tem a ver com a outra. o que é necessário: que tenhamos aqui mandato revocatório de parlamentares; que haja descentralização do poder de legislar, o que permitiria a vereadores e deputados estaduais serem mais cobrados; fim do foro privilegiado.

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  7. José Felipe Ledur

    Parabéns por levantarem esse necessário debate. Em lugar de servir à representação política genuína, ser parlamentar em inúmeros casos é o meio de consolidar a apropriação e o desvio de recursos públicos. Uma reeleição consecutiva deve bastar para que o mandato não vire profissão.

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  8. CARLOS SANTOS

    Aqui na Bahia, bem como em outros estados, temos dinastias de políticos que ficaram milionários após 3 ou mais mandatos, filhos e netos perpetuam esta nefasta situação. São verdadeiros "coronéis" nos seus rincões. Abaixo reeleição infinita.

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  9. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    A ideia é muito boa. Duro é imaginar sua execussão.

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