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Luís Bustamante
Até uns seis, sete anos atrás, a linha editorial da Folha defendia monocordicamente o "Estado mínimo", reproduzindo as cantilenas neoliberais do século passado. Mas a pandemia ensinou que nenhum país do mundo pode prescindir de um sistema estatal de proteção social, especialmente na área da saúde, e a Folha aprendeu. Este jornal está mudando pra melhor. Parabéns!
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Orasil coelho pina
Parabéns pela análise! Não é dinheiro que falta ao SUS, falta progresso e produção de riqueza ao Brasil! Um país com melhor e mais justa produção e distribuição de riquezas, grande parcela da população, de classe média, compraria os serviços de saúde!
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Orasil coelho pina
Esqueci de elogiar a Folha no inicio do texto, aí não seria censurado!!!
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Orasil coelho pina
Tive a honra de participar do movimento pela Reforma Sanitária no País, na década de 80, naquele momento só 20% da população tinha acesso ao INAMPS! A questão básica é a po pulação ter trabalho e renda e uma importante parcela comprar pelos serviços. Enquanto formos este Brasil cuja elite cultiva a pobreza, sem solução!!!
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Marcelo Magalhães
Não sei se de forma proposital, mas o editorial não fornece a informação mais importante de que o maior aporte de capital público da saúde vai para o setor privado e não para o SUS. Naturalmente que bastaria que o povo parasse de financiar grande parte da medicina suplementar e liberal, que são caríssimas não pela eficiência, mas por serem espetaculosas, que já dobraria o financiamento do SUS. Pelo final do texto, dá pra ver que os editores sabem disso.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
sua observaçao é procedente , alem disso como pudemos acompanhar na cpi da covid o ministerio da saude está profundamente *aparelhado* (assim como o da educaçao)
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MARIA FATIMA VERAS VILLANOVA
O Brasil precisa mudar a forma como cuida da saúde, massificando investimentos em saúde preventiva, estimulando estados e municípios a realizar ações integradas. Educar a população para a prática de hábitos de vida saudável resultará em mais saúde para a população, menos hospitalizações, e custos. Hospitais continuarão existindo, mas não padecerão dos problemas crônicos de superlotação e mau atendimento. Já passa da hora de promover uma mudança radical.
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lenise de souza ferreira
Tem que começar a mudar nas extremidades, ser gerenciado por pessoas capazes e não ser o cabideiro de empregos que é , há anos: Diretores associados à sociedades secretas, Coordenadores com interesses escusos que mantêm o cargo às custas de trocas , nem sempre das mais nobres, além de Secretarias associadas a politicagens . Um basta nisto tudo transformaria o SUS no melhor programa do mundo . Vamos esperar, quem sabe um dia
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