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Pelo que tenho acompanhado sobre as novas visões da nossa história, como professor da área, sinto que já é tempo de os pesquisadores sentarem e redefinirem, se for o caso, os fatos antepassados e seus personagens. Não podemos continuar a ensinar aos nossos alunos uma história fictÃcia.
Baboseira esquerdista
Intelectuais da época acusaram do mesmo mal Darwin Einstein Planck Freud Hawking e ainda acrescentaram komunomarxista globalista...
De facto nalguns casos a inteligência humana regrediu mesmo
Que comentário profundo!
A dupla de escritores viajaram legal...na Ayahuasca. Só pode ser.
voce nem leu o livro e ja conseguiu chegar a esta conclusao definitiva?
Vc já leu o trabalho ?
O livro ensina que os povos nômades e semi-nomades não eram inferiores às pessoas dos dias atuais, pois de 200.000 anos para cá o cérebro humano continua o mesmo, do ponto de vista genético . Por isto, estes povos desenvolveram culturas extremamente complexas e diversificada. Graças às novas descobertas arqueológicas uma nova história está sendo revelada.
“Há relatos fascinantes de como geriam as cidades sem governantes e dos rituais pelos quais formavam a classe polÃtica, que tinha de passar por longas provações incrivelmente dolorosas, em que eram chicoteados, esfomeados e ridicularizados, para quebrar seus egos e fazê-los lembrar que seu papel era encarnar o povo e não projetar suas próprias preocupações . É quase o oposto das expectativas que temos com os polÃticos hoje” Sem dúvida é sem ironia temos muito que aprender com essas civilizações
Acreditas nisso? Sério? Ayahuasca em excesso dá nisso.
Folha, faça me o favor! Qual o problema deste comentário?: Por que a narrativa dominante não precisa delas? Porque vem sendo construÃda há séculos para justificar a suposta superioridade de uma suposta civilização que tem valores e realidade altamente questionáveis. Por exemplo, tente encontrar tamanha exclusão, desigualdade, marginalização, discriminação, opressão, numa sociedade indÃgena.
Pode ser correta a teoria deles, mas contradiz o consenso geral dos historiadores. Grandes afirmações requerem de grandes provas
O mesmo se pode da teoria hodierna.
Por que a narrativa dominante não precisa delas? Porque vem sendo construÃda há séculos para justificar a suposta superioridade de uma suposta civilização que tem valores e realidade altamente questionáveis. Por exemplo, tente encontrar tamanha exclusão, desigualdade, marginalização, discriminação, opressão, numa sociedade indÃgena.
A prática do canibalismo pelos nativos é apenas uma das provas da superioridade intelectual, moral e cÃvica dos Ãndios de nossa terra em relação aos europeus. E na literatura, nas artes, na tecnologia, então, deixavam os europeus no chinelo. Michelangelo e da Vinci eram guaranis. O europeus malvados adulteraram tudo. O que se vê hoje na Capela Cistina era o teto de uma palhoça daqui de Ubatuba que foi roubada pelos jesuÃtas e levado para o Vaticano.
Ôpa ! … quanto nervosismo ante plausibilidade viável ? … Cuidado. Tudo é mutável, e não apenas a compreensão do passado.
Não entendo muito bem falar de canibalismo em sociedades ditas primitivas e não se dar conta que na sociedade dita moderna as pessoas morrem de tanto trabalhar, de doenças facilmente tratáveis, curáveis e evitáveis, 800 milhões de pessoas passam fome no mundo hoje, 2 bilhões têm fome invisÃvel/oculta. Não sei onde isso é moralmente superior ao canibalismo. A lavagem cerebral é tão grande que as pessoas simplesmente acham isso "normal", uma trave desse tamanho no olho!
Caramba! Acha mesmo que uma sociedade que marginaliza, exclui, condena à fome e a miséria grande parte dos seus membros e alija outro tanto de suas supostas conquistas seja mesmo superior a uma que trata a todos igualmente, onde não há opressão de um ser humano sobre outro , não há discriminação, poder, exclusão e desigualdade?
Lê de novo. Pelo menos tenta.
Cuidado ao ser irônico com pessoas pouco inteligentes.
O entrevistado fala em vários "relatos". "Há relatos disso e daquilo..." Quem fez estes relatos?!? Os europeus - invariavelmente! A bendita Civilização Ocidental! Viva!
Viva a civilização que mata, oprime, exclui, discrimina, prende, pune, tortura, condena à fome, à exclusão, à miséria, ao desalento, grande parte doa seus membros. Que polui, suja, destrói, emporcalha o seu meio ambiente a ponto de ameaçar a sua própria continuidade como espécie.
Os leitores doutrinados pelas trevas dirão se tratar de uma obra de esquerdistas, já que não conseguem perceber que a vida é puro movimento e de interpretações da realidade, vivem engessados no tempo e no espaço.
Occupy Wall Street? Mas onde que é isso é ruim?
Voce leu o texto? O autor da obra é um dos fundadores do Occupy WallStreet.
A única a coisa pior do que um militante é um cientista militante. É evidente que ele distorce os fatos em sua pesquisa para tentar adaptar a realidade e os fatos à sua agenda polÃtica radical.
Não seria o contrário, os bozoloides como você distorcem tudo o que não se conforma ao seu mundinho para criar um universo paralelo? É da essência da ciência o questionamento das visões e paradigmas dominantes. É assim que o conhecimento avança. Prefere ser bovinamente doutrinado a aceitar o que lhes apresentam os “pastores”?
Últimos anos? Quem é você, Chiara? Nao sei quem você é e vice-versa.
Eu tenho pós-doutorado numa faculdade de primeira linha e votei no Haddad nas últimas eleições. Tentar melhorar comparar a um tiozâo bolsominion do zap não vai rolar, sorry.
Jesus, William! Mesmo diante de tudo que vi e ouvi nesses últimos anos, você consegue me deixar perplexa!
Falou o Arigó que não estuda e aprende tudo no Zap.
E daà que o outro lado faz o mesmo? Dois errados não fazem um certo. O fato de a direita ser desonesta intelectualmente não torna a pesquisa desse sujeito menos pic areta.
O outro lado faz o mesmo.
A história, a ciência, e as religiões são evolutivas, raramente involutivas. Porém tem intervalos de evolução completamente diferentes e não harmônicos entre eles. A tendência das narrativas é estreitar esses intervalos devido aos progressos técnicos em intercomunicar essas interações. O que é tido com certo hoje, pode ser errado amanhã ou vice versa. "O homem pode ser uma be-sta sadia, e um cadaver que procria" (Fernando Pessoa)
O decolonialismo e o eurocêntrismo já são estudados há 10 anos ou mais no Brasil. Falar que os guarani eram primitivos. Primitivo é essa nossa sociedade decadente, baseado no lucro e consumo.
Concordo totalmente com o vlad. A prática do canibalismo pelos nativos é apenas uma das provas da superioridade intelectual, moral e cÃvica dos Ãndios de nossa terra em relação aos europeus. E na literatura, nas artes, na tecnologia , deixavam os europeus no chinelo.
Militante que idealiza povo amerÃndio por eurofobia é dose.
A História que nos fazem engolir foi escrita pelo verdadeiro bárbaro: branco, cristão, macho, europeu. Finalmente estamos aprendendo que o mundo foi e é muito mais que a Europa e seu filhote na pré-adolescência, os EUA.
Os conceitos de arte e literatura que os colegas mencionam são criações europeias , não há como comparar essas produções com os mesmos parâmetros da arte indÃgena A arte do mundo deve ser compreendida na sua ampla diversidade, com olhos plurais e claro que os indÃgenas desenvolveram métodos próprios e que funcionava muito bem para eles.
Concordo totalmente com o Alex. Afinal a prática do canibalismo pelos nativos é apenas uma das provas da superioridade intelectual, moral e cÃvica dos Ãndios de nossa terra em relação aos europeus. E na literatura, nas artes, na tecnologia , deixavam os europeus no chinelo.
O verdadeiro bárbaro que fez as descobertas que permitem a você escrever groselha na Internet.
Li o texto e me pareceu um pouco forçado defender que a arqueologia prove que os caçadores-coletores eram mais avançados do que a civilização ocidental posterior. Que a Amazônia tinha sistema de estradas há mais de 2000 anos? Que os indÃgenas do Canadá eram intelectuais e contra-argumentavam de igual para igual com os jesuÃtas? Ok, estamos numa civilização caótica e desigual, mas daà a reescrever a história a partir disso me pareceu um exagero
A "nova teoria " desses caras é o cânone da antropologia contemporânea. Harari et caterva é que estão ainda nessa de pensar a história como evolução linear.
O problema é que pesquisa de Doutorado só ganha bolsa se trouxer uma tese nova, então inventam qualquer groselha para garantir uma boquinha. É esse o cânone das ciências sociais contemporânea.
Fato é, que se um de nós, ou nós todos quiséssemos, olhar , observar, deixar a realidade e a lógica administrar, por poucos minutos - sem nenhuma interferência - de ordem religiosa, militar ou polÃtica e até mesmo da ciência, ao nosso redor, e a história breve (último 500 anos) do mundo, achariamos muitos e irrefutáveis MOTIVOS, para duvidar de tantas fantasias e histórias improváveis que nos administram a muito tempo. E não largarão o osso jamais,mesmo que isso signifique extinção.
William fato é que seu nome se escreve com N e não M.
Fato é que você não sabe pontuar. Não se separa sujeito do verbo com vÃrgula.
Perfeita definição. Muito bom que esse assunto ganhe engajamento, contudo, há uma realidade estampada na cara de todos, mas ninguém quer se mover para altera-lá e cá entre nós. Um pouco mais de amor, respeito e empatia resolverÃa muita coisa na humanidade, não precisa dar essa volta toda.
Nenhuma novidade nessa afirmação. Basta 'jogar de ladinho' a teoria ridÃcula dos antigos astronautas como realizadores dos grandes feitos que muitos julgam que nossos antepassados eram incompetentes para fazer
Da-lhe o caminho peabirú...
Bom, nada de novo.
O que tem de novo é que eles elaboraram uma crÃtica ampla ao nosso conceito de história da humanidade. Nada do que mencionam é novidade exceto o fato de que questionam as narrativas que inventamos sobre nossas origens e evolução e que justificam o nosso modo de vida e a destruição/supressão dos modos alternativos que nos são antagônicos e se recusam a reconhecer nossa suposta superioridade.
É inegável a assunção de narrativas hegemônicas impostas pelo poderio militar e econômico (vencedor, no caso) como verdades históricas determinÃsticas e inquestionáveis, até porque avalizam a “adequação” desse modelo, num loop de reforço bem conhecido. Saudável esse questionamento, principalmente por ser oriundo da anglosfera. O “hiper-normal” faz o pensamento corrente excluir a possibilidade de alternativas, essas sempre possÃveis
Análises iconoclastas por si frequentemente geram muito calor e pouca luz, e ao fim terminam por redescobrir a roda. Pra mim, a boa lição que fica é que modelos de sociedades dominantes se tornam tais muito mais por força militar e econômica que por méritos ideológicos, e afinal todas têm vantagens e desvantagens. Ademais a absorção de ideias poderosas de grupos dominados com supressão da fonte é algo recorrente. A aglutinação de povos não ocorre por reles supressão mas por sÃntese.
Do jeito que você coloca até parece que a Europa Ocidental só fazia fazer armas, enquanto todo o conhecimento intelectual residia com amerÃndios. Como se armas e intelligentsia fossem autoexcludentes no mesmo tecido social. Os gregos se reviram no túmulo.
Luz sem calor, é luz fria...Mehr licht!
Acho que nossa atual civilização não é como é por ser a melhor, mas por ser a mais estável. Mesmo antes do domÃnio europeu, há registros da mudança da estrutura social com a ascensão de sociedades mais guerreiras como os Astecas no México, os povos bantos na Ãfrica, ou o grupo Tupi no Brasil.
O papalagui jamais foi moderno...
Também é um exercÃcio de fé acreditar nesses filósofos, antropólogos, cálculos de carbono pra determinar o tempo, evolução das espécies, big bang, surgimento da vida por acaso como resultado do nada, de uma explosão... eu creio na BÃblia e em um Deus que planejou e criou esse universo tão perfeito e sincronizado.
Você já estava obsoleto há mil anos atrás, imagina hoje em dia. Não, não é a mesma coisa acreditar na ciência do que acreditar na BÃblia.
A fé não necessita de prova cientÃfica. Então cada um acredita na entidade sobrenatural que prefira. E eh um direito exerce-la. Já a ciência eh outra coisa, não basta inventa-la do nada , e não prova-la. Não eh uma questão de crença, de dogma, e não tem , nela, verdade eterna. Ela evolui. Mas eh importante. Sem ela vc não estaria vivo, provavelmente
Sobre fé, a fé em deus da bÃblia é a mais sem sentido. Mas cada um com seus mitos, até na polÃtica tem os que acreditam em um tal de mito. É muita fé em jogo, é muito devaneio.
A fé (crença religiosa) não exclui a ciência.
Aff... Quem te perguntou alguma coisa?
A Biblia é um texto feito com metáforas, precisa de muita reflexão, interpretação e imaginação. Não pode ser levada ao pé da letra, como um texto cientÃfico. A Ciência é baseada em evidências, e não tem problema algum em refutar certa teoria que se vê errada pelas evidências. Se soubermos identificar as diferenças, da pra levar as duas juntas. Deus tambem criou a Ciência.
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