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  1. Eduardo Barbosa Câmara Costa

    Isso mostra que somos um país muito desigual, além deste índice tem o da ONU, o IDH, que baliza junto com o índice da colunista. Sou Geógrafo e Professor de Geografia do ensino público tanto estadual quanto municipal, já trabalhei nas principais redes particulares e afirmo que essa desigualdade socioeconômica mata uma nação. A nossa está na UTI, resultado de um descaso programado. Logo aqui vai um m antídoto: estudantes tem que ter ensino integral; saúde pública junto, profissionais valorizados.

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  2. Marcos Benassi

    Dona Márcia, caríssima, acho muito bom que a senhora use tais indicadores pra nós esfregar na fuça, com objetividade, o quanto a gente ainda afunda preto e indígena na Herda dos nossos piores comportamentos e entranhas. Mas, olha, deixa eu fazer uma objeção: parte desse indicador é composto por "produtividade", que tá baseado numa lógica que não é a de "boa vida", como coletividade; ademais, Singapura, tão bem colocada, malemá vai deixar, no futuro, homem beijar homem - casar? Xiiiiiii, demora.

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    1. Marcos Benassi

      Então, não é (só) porque sou um chato, mas havemos de buscar um desenvolvimento próprio, que inclua não somente "outros povos" na lógica do produtivismo. Interessa também que suas culturas sejam valorizadas, seus modos de vida, suas ancestralidades e valores possam ser contidos numa sociedade mais avançada. Daí que, pra apontar a assimetria, o índice serve muito bem; pra indicar direções, dito de modo lato, serve menos. Sem demérito, né? Receba um abração daqui da roça!

  3. MAKOTO SHIMIZU

    Seria maravilhoso o país como um todo que não pode se dar ao luxo de continuar permitindo salários públicos engordados por remunerações extraordinárias que beneficiam milhares de servidores do executivo, judiciário, legislativo, forças armadas, com cifras de dezenas, centenas, milhões de reais dos cofres públicos, é imoral, indecente.Faria muito sentido ter para os jovens serviço público remunerado em níveis municipais, estaduais e federal ao invés de engordar marajás do funcionalismo público.

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  4. Jose Paschoal Pimenta

    Sem investimentos corretos e bem direcionados em Educação Pública de qualidade esse quadro não muda.

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  5. Marcelo Magalhães

    O Banco Mundial prócer do neoliberalismo, apoiou a implementação do teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre e a gatunagem da Petrobrás. É um grande torcedor pela reforma administrativa para finalizar a destruição do estado. Que tipo de resultado ele espera dessas pesquisas? Esse mesmo banco no final do século passado defendeu que os pacientes com AIDS na África não deveriam ser tratados. A pesquisa desclassifica os já desclassificados

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    1. Marcos Benassi

      Esse seu comentário é uma versão econômico-hard do meu comentário "sócio-libertarianista", por assim dizer. Agradecido, meu caro!