Trata-se do compromisso assumido pelo Estado Democrático brasileiro. Isso está no preâmbulo e nos primeiros artigos da Constituição. Dever do Estado de garantir e promover uma sociedade justa (justiça substancial), próspera (desenvolvimento econômico) e igualitária (igualdade formal e material). Recentemente, o Congresso e o Bolsonaro (conscientes ou não) tb ratificaram a Convenção Interamericana contra o racismo.

Preto só é preto, e mulher só é mulher, se pensarem igual à Ana.

"Gênero e raça não são garantias de representatividade de uma coletividade". Correto, não devem ser obstáculo, mas tampouco motivo de privilégio.

Eterno mimimi.

E qual seria a solução? Atribuir à colunista a escolha de quem deva representar a população brasileira?

Texto extremamente importante! Obrigada!

'Também pouco importam se, caso eleitas, essas pessoas não estiverem dispostas e aptas a tocar projetos políticos...' Calma. Deixe pelo menos que essas pessoas se elejam, um passo de cada vez. É evidente que num país desse tamanho haverá políticos afrodescendentes de vários matizes ideológicos. Haverá por exemplo quem defenda e quem ataque religiões de matriz africana.

Poi Zé, Ana, caríssima, digo o mesmo em outras palavras, a mode reforçar: se continuarmos a eleger uma moça como a Zambelli; um estrupício como Bia Bites - kicis coisa nenhuma, morde pacas - ou, no caso dos pretos, um que despreza a própria pele, como o Sérgio Camargo, o antipreto da Palmares, a ignomínia não acaba. Esse povo representa suas antíteses, são as nêmesis do avanço. O Jesus da Goiabeira que pare de fazer corpo-mole e comece a trabalhar, ôôô lôco, sô... [Fala, sençura: achou o quê?]