Opinião > Quando políticas públicas não funcionam Voltar
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Os seis pontos listados no artigo têm muito mais a ver com 'meios e instrumentos' do que com 'fins' que interessam aos indivÃduos humanos. Vejo isso desde o primeiro parágrafo. Por que não avaliar a situação em termos dos resultados da polÃtica publica - esta a razão pela qual o investimento foi feito - e dos imensos prejuÃzos aos indivÃduos e à sociedade decorrentes de não dispor daquilo que estaria disponÃvel se a polÃtica tivesse sucesso?
Precisamos acordar um conceito de polÃtica pública que guarde coerência com nossa Constituição. Assim, não se consideraria a omissão ou a ação ilegal como polÃtica pública, mas sim uma forma de agir do Governo, metódica, preferencialmente um procedimento cÃclico (passÃvel de aferição e aprimoramento) necessariamente vinculada aos objetivos fundamentais (Art. 3o. da CF) e alçada à condição de regra primordial de realização do orçamento público.
TextÃculo curto e grosso, hein, seu Zé Luiz? Coisa de engenheiro, no melhor dos sentidos. Vou só fazer um contraponto, dizendo que "nem sempre": a mais efetiva polÃtica pública do Bozoverno, a de violência generalizada, foi feita só com base em mistificação, normativas majoritariamente infralegais e boa(má, péssima)vontade do povo Bozolóide. Treinamento e avaliação, nenhuns. Orçamento? Majoritariamente secreto. Metas? Obscuras, não declaradas, tergiversadas a todo tempo. Não é um mistério?
(em seguimento a outras 3 partes) Em vez disso, a ideia principal é o desperdÃcio de recursos - meios e instrumentos. Entre a priorização dos fins e a consideração dos meios e instrumentos, há uma inversão completa do modelo.
Mundo da técnica definido por duas propriedades: o preparo na discussão dos meios e dos instrumentos requeridos para a consecução de algo, e o total despreparo para a discussão dos fins que interessam aos indivÃduos humanos. Os seis pontos listados no artigo têm muito mais a ver com 'meios e instrumentos' do que com 'fins' que interessam aos indivÃduos humanos. (segue)
Supondo que seja verdadeiro que o que mais importa, o prioritário, vem em primeiro lugar, o primeiro parágrafo do texto coloca nessa posição o desperdÃcio de recursos econômicos. O não atingimento dos benefÃcios sociais vislumbrados, que deveriam superar em muito os recursos investidos e perdidos, está em segundo plano. Lembro Martin Heidegger, e com ele, Vilém Flusser, este, professor da USP - Politécnica, de décadas atrás, e do conceito de Mundo da técnica, (segue)
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