Deirdre Nansen McCloskey > Como Jesus Cristo votaria? Voltar
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Analogias religiosas nas eleições é o toque fundamentalista adaptado à polÃtica. Atraindo o fanatismo e afastando o pragmatismo da realpolitik. O terreno da fé não combina com as melhores escolhas. O que tem a ver salvação com o 'grande salto adiante' que o Brasil precisa dar? (Claudia F.)
Hoje Toa Deirdre foi bonitinha, fiz bem em ler.
A crença em algo divino, independente de ser via religião, é algo que uma parcela não entende, em especial jovens das grandes cidades. Mas necessária para trazer esperança à todos, em especial aos pobres, moribundos; ou freando atitudes nocivas na sociedade, ao planeta. Ter fé pelas religiões diversas ou em energias cósmicas, são semelhantes nas torcidas pela vitória do seu time, ou ao postar uma mensagem na rede, pensar positivo pelo emprego, divulgar uma notÃcia no zapp. Só difere pelos nomes.
Já passou da hora de pararmos de agir como crianças e assumir a postura de adultos. Até quando vamos levar a sério fábulas bÃblicas? A história e a arqueologia já demonstraram que muito pouco se sabe a respeito de Jesus, e que os evangelhos não podem, de forma alguma, serem considerados biografias deste personagem. Até quando vamos deixar mitos terem influência em nossas vidas? 2 mil anos já não bastam?
Recomendo a leitura do livro "O ceticismo da fé" do Dr Rodrigo Silva. Inclusive o autor é arqueólogo.
Ele de fato existiu, embora como ser divino seja duvidoso para muitos. Com relação ao artigo, entendi que foi uma analogia com o posicionamento polÃtico que diversos religiosos tem hoje, e não uma pregação.
Calma: é só uma maneira de apresentar a proposta para quem acredita em algum tipo de deus...
À proposito, Diógenes, Jesus não é um mero personagem dos Evangelhos.Ele é O Protagonista, e não somente do Novo Testamento, mas sim, de toda a BÃblia Sagrada, desde o Gênesis; Ele esteve na criação do Universo, como parte do Deus triúno; a salça ardente que orientou Moisés; o Anjo que argumentou com Jacó e que aconselhou Josué. Deus nos concedeu o livre-arbÃtrio ou seja, podemos fazer o que quisermos, inclusive duvidar do indubitável...
De fato, já se passaram dois mil anos e esse Varão carpinteiro, que, segundo Suas próprias palavras, não tinha onde se deitar, todos os dias é citado em vários cantos do planeta. Suas indispensáveis diretrizes ditas através de doces e objetivas palavras atravessaram séculos e, no entanto, prosseguem tão incisivamente atuais.
Eu também "aposto no Jesus doce" e se odio. Muitos homens de hoje desvirtuam tudo e falam ABUSADAMENTE em nome de Deus. Religião fora da polÃtica partidária.
aquela galera que vivia andando por ai com a bandeira de Israel nas costas, anda sumida . por quê ?
Descobriram que lá o aborto é legal!
Jesus era apartidário, e não se envolvia nas polÃticas Romanas e judaicas da época, pois o reino dele não faz parte deste mundo. Isso ele deixou claro para Pilatos. E não entrava em polêmicas! Ele incentivava o amor a Deus e ao próximo, sem obrigar ninguém a isso. E se viesse hoje, condenaria os lÃderes religiosos cristãos que deturparam seu ensino e que se envolveram na polÃtica.
Matheus, vc tem razão no seu comentário, Jesus Cristo nos deu o livre arbitrio para fazer-mos as nossas escolhas, inclusive aquelas que vão contra a sua sagrada palavra, como a prática do aborto. Más não esqueça que também ele disse que chegará um tempo em que todos serão julgados pelas suas obras, e aqueles que cometeram pecados contra a sua honra e sua sagrada palavra, esses serão condenados ao fogo eterno. Em outras palavras; Faça o que quiser, más aguente as consequências depois!
Punição pós morte é um tanto quanto fantasiosa e, digamos, chantagista.
É bom Jesus não vir ao Brasil, pois têm os ligados a "Roma" que adoram a tortura e sabendo que ele já passou por isso...
"É claro que as pessoas precisam do transcendental, que confere sentido à s nossas vidas, seja isso a famÃlia, o Fluminense, o sacrifÃcio de galinhas ou a manutenção de um relacionamento pessoal com Jesus Cristo." Eu não gosto desse tipo de argumento generalista. Você não sabe o que as pessoas precisam, fale por você. Eu não preciso de transcendental. Pelo fato de que você fez um argumento generalista e eu apontei um mÃsero exemplo contrário, todo o seu argumento neste parágrafo foi anulado.
Na minha opinião, voltaria por meio do virgem João e seria transsexual.
Hahaha, boa. Sendo um inconformista, era bem capaz. E ia KHagar e andar - pra frente, aliás, como a humanidade deveria fazer pôr padrão.
Jesus não votaria em Lula, "adorador do demônio" nem em Jair que é "possuÃdo pelo demônio" .
Certamente que não seria em um candidato que defende abertamente a liberação das drogas e nem o aborto!
ImpossÃvel ele não ser favorável à liberação dessas coisas. Jesus diz várias vezes que o importante é cada um julgar a própria conduta, não que um grupo imponha uma determinada conduta aos outros. Exemplo disso é a passagem que ele encontra um grupo de judeus apedrejando uma adúltera e ele diz para "atirar a primeira pedra aquele que nunca pecou." Ou seja, ao invés de impor que os outros não devem fazer isso e aquilo, que cada um assuma as suas responsabilidades e não faça.
Jesus disse a Lucas e Mateus: “Quão difÃcil é um rico entrar no Reino de Deus!”. Os discÃpulos assombraram-se com suas palavras, porém Jesus replicou: “Quão difÃcil é entrarem no Reino de Deus os que põem a sua confiança nas riquezas! É mais fácil passar o camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar o rico no Reino de Deus". Como Jesus votaria? Votaria no PDT/Ciro, para acabar com o paraÃso fiscal dos super-ricos no Brasil cobrando o Imposto sobre GRANDES FORTUNAS. "A César o que é de César"!
Jesus da Goiabeira!
A Jesus não votaria e nem voltaria para ser crucificado novamente.
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