Salve Sanna. Pessoas felizes e de bem com a vida governam melhor. Simples assim.

Deu pra entender a mensagem, mas daria no mesmo se fosse um sisudo desses aí que só nos aparece de terno, banho tomado e cabelo penteado. Estranha foi a correria para explicar-se, devia ter deixado correr fazendo muxoxo e cara de enfado. Banca, uai.

Imaginem essa primeira-ministra recebendo dinheiro de um "Queiroz".

As mulheres, nas sociedades culturais, se comportam sem restrições comportamentais no ambiente social e no trabalho. Formadas em cursos superiores, trabalham e convivem socialmente com total liberdade dentro das baladas e em seus trabalhos. Todos parentes, amigos e colegas se tratam com respeito mútuo no ambiente cultural. No atual mundo civilizado isto se dá sem restrições. Isto é mais regra do que exceção, somente se nota e se critica em ambientes cismados e retrógrados de pessoas decadentes.

quarenta anos atrás, eu vislumbrava, recém-chegado à faculdade, que a humanidade só teria uma chance (remota, aliás) se entregássemos os governos mundiais às mulheres, mais inteligentes, administradoras natas, menos corruptas (com raríssimas e desonrosas exceções)... Lamento que não tenha acontecido, e acho que já passamos do ponto de retorno!!!

Hipocrisia fe.....de. Lembrando daquela máxima : Se um homem bate na mesa,grita, está impondo o controle; se a mulher faz o mesmo, está perdendo o controle.

Prefiro a primeira dama da Finlândia do que a primeira dama do Brasil!!

Eita humanidade hipócrita!!

Homem flagrado em casas de tolerância é símbolo de virilidade, mas mulher se divertindo em balada é escândalo. Ainda é assim no planeta dos Homens, e olha que já estamos na terceira década do século XXI. Aaaaafffffff!!!!!

Das medidas sanitária em tempo de pandemia até a divulgação da primeira-ministra da Finlândia, fica difícil acreditar que o ser humano aprende, que avança na ética, que adota valores progressistas e abandona preconceitos. Max Planck disse que, infelizmente, só quando morre uma geração ou mais, é que talvez a nova enfim aprende. Infelizmente é assim.

VIVAS a Sanna Marin! O mundo gira, a terra é redonda e os costumes e valores mudam. Ainda bem! Basta uma bispada num passado recente, se houverem dúvidas. Que venham mais Sannas, no mundo e no Brasil!

Temos pressa.

Temos pressa.

VIVAS a Sanna Marin! Merece! O mundo gira, a terra é redonda e os costumes e valores mudam. Ainda bem! Basta uma ligeira bispada no passado recente. Quem parou no tempo e resiste às mudanças está perdendo o bonde da história. Que venham outras Sannas!!!!

Um único reparo - o "mundo masculino da política" só é sisudo nas aparências. Quem não sabe das festas homéricas promovidas durante encontros de prefeitos, das orgias em Brasília, das carreiras de políticos movidos por carreiras? Quem não sabe? As festinhas da moça filandesa são quase infantis perto dessa rapaziada daqui.

Pois é Mariliz. Quando saiu essa notícia, falei para minha mulher: essa gente é mesmo sem escrúpulos, e perguntei: qual o problema de uma moça jovem, bonita e inteligente se divertir? Por outro lado, não vem o caso dela ser jovem, bonita e inteligente poder se divertir. Todos temos direito, independentemente de idade, boniteza e inteligência. Vergonha é vivermos num país comandado por um incompetente, negacionista, homofóbico, misógino, mentiroso e arrogante. Mass está acabando.

Temos pressa. O mundo feminino quer emergir.

O identidarismo sempre deixa sua marca na opiniao de quem vê o mundo como palco de uma guerra entre "nós" e "eles". Lulistas, bolsonaristas ( e outros aloprados fanatizados) adoram....

O que é mais indecente: A primeira ministra numa festa? Ou Orçamento secreto e sigilo de 100 anos?

Em Helsinki uma mulher de trinta anos, pesquisadora da Universidáde de Helsinki , caminha sozinha , na rua, ás dez da noite e nada de mau lhe acontece . Aqui na bolsonarolãndia, é assaltada, perde o celular e corre sério risco de ser violentada .

Noventa e nove por cento do povo brasileiro nem sabe onde fica a Finlândia , mas ficam dando palpites descabidos . Em Helsinki fez dezessete graus c negativos em janeiro e calor de vinte e cinco graus agora na semana passada . è lógico que o povo lá é diferente.

Bonita e magrinha (como a finlandesa) ou gordinha ( como a Mutti)...pouco importa .o que importa é a competência gerencial . E que nenhuma das duas viu Jesus na goiabeira !

Mariliz, querida, não é que a moça é lindinha? Quem diria, "primeira-ministra" sempre me lembra uma múmia que nem a Margareth tatcher, não alguém que tenha a alegria e a beleza da Margarete Menezes. Como eu abomino revista de fofoca, não fui ler a notícia, satisfiz-me com a manchete horrorosa. Mas é um saco ou não é? Esse bando de urubu eixcroto - por exemplo, legislabostas e uns Supremos - se junta, faz convescote, combina barbaridades, não dá nádegas; ah, mas se a outra toma meio pileque..

[Agora, tento não deixar nada pra sençura: andam pegando pesado, não publicando meus comentários, até mesmo aqueles que nem são dos mais agudos.] Mas é um pé no saco ou não é? Esse bbbaando de uuurrubu eixcroto - por exemplo, um monte legislabóstico e uns Supremos - se junta, faz festinha, combina barbaridades, não dá nádegas; ah, mas se a outra toma meio bebum...

Muita pressa, muita pressa, muita pressa/ Dance a moça/ Dance a gente/ Dance incréu e crente/ pra sair desse torpor/ Dançar até a rosa-dos-ventos dana-se.

Cada vez gosto mais da Mariliz.

Fui ver as imagens no YouTube. Não tinha nada de mais ali. Quem não se lembra do Boris Yeltsin dançando todo desengonçado e completamente bêbado . Ou do seu xará, Boris Johnson, que deu festinha no momento mais crítico da pandemia. O país é lindo e rico, mas imagina morar naquele frio de Helsinque (desculpa aí se tiver algum finlandês lendo). Eles precisam achar alguma forma de se divertir, e ela estava de folga. E dizem que quem dança é mais feliz.