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JOAQUIM LUIS FRANCO
Matéria muito interessante e bastante plausível. Pessoas muito semelhantes, não parentes, têm uma boa probabilidade de terem o genoma semelhante, o que pode ser bom ou ruim. Podemos cogitar se um "doppelgangër" sofre de câncer o outro também pode sofrer, o que é ruim, mas, por outro lado, se um "doppelgangër" sofrer um acidente e precisar de um transplante de órgão, o outro poderia, pelo menos em tese, ser um doador. Por enquanto tudo são suposições, mas a ciência está aí para investigar.
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Fábio Nogueira
A Ciência é mesmo um barato... Quem poderia imaginar que um estudo desses poderia resultar em uma forma de prevenir vários tipos de doenças. Por isso mesmo é importante que as Universidades, Laboratórios e Centros de Pesquisa tenham toda a "balbúrdia"...
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