Hélio Schwartsman > Limites da manipulação Voltar

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  1. CARLOS EDUARDO CORREA TOLEDO

    O que um consequencialista diria da história da Alemanha, da unificação em diante?

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  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Mais uma vez, isto só mostra que conservadores e liberais (no sentido conhecido na sociedade norte americana) têm o mesmo objetivo: chegar ao poder e permanecer lá, custe o que custar.

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  3. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Hélio, não existe limites para a manipulação e aí fica difícil buscar a verdade dentro da imprecisão e de certos valores de fundo ideológico. Na massa de fatos e fatores, o grão da subjetividade anarquiza a regra padrão isenta e oferece as conclusões e as premissas da interpretação previamente manipulada. (Claudia F.)

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  4. José Cardoso

    Também concordo. A vida continua, e a reputação fica arranhada. Coisa semelhante ocorre no bloqueio de reservas da Rússia. A guerra vai passar, mas a credibilidade das regras do jogo das finanças internacionais fica comprometida.

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  5. adherbal oliveira

    Sim, tudo bem. Mas, em vista dos "passados" que nos apresentam, a escolha não depende de muita metafísica, nem de tanta metalinguagem. Cada um com seu valor, escolhidos e escolhedores.

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  6. Marcos Benassi

    O que a gente já pôde perceber, caríssimo, é que há colegas jornalistas cujo umbigo importa mais do que este possível papel social. Mais, órgãos inteiros, tipo a Velho Sátiro, que se empenham na patranha (oh, será ela A Patranha da vida real?) que melhor a atenda. O que quero dizer é que o referencial "ético", absoluto, ao menos oferece uma dimensão de certo/errado; o consequencialismo, permitindo a relativização dos atos, traz uma possibilidade de justificativa pra passar a perna no leitor.

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  7. Joao Pedro Stavrarov

    Que artigo confuso e mal escrito.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, tá.

  8. José Antonio Tavares Faria

    Bom ver o filme. "O debate" estreia hoje. supõe o embate televisionado entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, os protagonistas são Paula (Debora Bloch) e Marcos (Paulo Betti), jornalistas da emissora de televisão prestes a transmitir o evento aguardado por milhares de brasileiros – entre eles, os quase 40% indecisos, de acordo com as últimas pesquisas.

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  9. adenor Dias

    Resumidamente, a imprensa pode mentir a vontade, que mesmo assim na hora da verdade é a ela que o povo irá recorrer...

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    1. Eduardo Luiz De Faria

      Não foi isso que ele disse. Nem de longe.

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