Hélio Schwartsman > Limites da manipulação Voltar
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O que um consequencialista diria da história da Alemanha, da unificação em diante?
Mais uma vez, isto só mostra que conservadores e liberais (no sentido conhecido na sociedade norte americana) têm o mesmo objetivo: chegar ao poder e permanecer lá, custe o que custar.
Hélio, não existe limites para a manipulação e aà fica difÃcil buscar a verdade dentro da imprecisão e de certos valores de fundo ideológico. Na massa de fatos e fatores, o grão da subjetividade anarquiza a regra padrão isenta e oferece as conclusões e as premissas da interpretação previamente manipulada. (Claudia F.)
Também concordo. A vida continua, e a reputação fica arranhada. Coisa semelhante ocorre no bloqueio de reservas da Rússia. A guerra vai passar, mas a credibilidade das regras do jogo das finanças internacionais fica comprometida.
Sim, tudo bem. Mas, em vista dos "passados" que nos apresentam, a escolha não depende de muita metafÃsica, nem de tanta metalinguagem. Cada um com seu valor, escolhidos e escolhedores.
O que a gente já pôde perceber, carÃssimo, é que há colegas jornalistas cujo umbigo importa mais do que este possÃvel papel social. Mais, órgãos inteiros, tipo a Velho Sátiro, que se empenham na patranha (oh, será ela A Patranha da vida real?) que melhor a atenda. O que quero dizer é que o referencial "ético", absoluto, ao menos oferece uma dimensão de certo/errado; o consequencialismo, permitindo a relativização dos atos, traz uma possibilidade de justificativa pra passar a perna no leitor.
Que artigo confuso e mal escrito.
Ah, tá.
Bom ver o filme. "O debate" estreia hoje. supõe o embate televisionado entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, os protagonistas são Paula (Debora Bloch) e Marcos (Paulo Betti), jornalistas da emissora de televisão prestes a transmitir o evento aguardado por milhares de brasileiros – entre eles, os quase 40% indecisos, de acordo com as últimas pesquisas.
Resumidamente, a imprensa pode mentir a vontade, que mesmo assim na hora da verdade é a ela que o povo irá recorrer...
Não foi isso que ele disse. Nem de longe.
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