Interessante como dentro da cultura comunitária de matriz afro-brasileira a invisibilidade e a marginalização também são doenças (sociais) passíveis de serem curadas por Omulu. Tomara!

Mostra contundente seria muito mais adequado do que mostra clara.

Maravilhoso depoimento sobre a comensalidade no candomblé, a partilha como valor presente em diversos ritos religiosos.

Esses nomes de santo são bem sonoros, e para mim foi o talento do Gilberto Gil que revelou essa sonoridade.

Saravá! Atotô Obaluaiyê! Axé!

seus mitos e seus ritos vão à contramão dos valores individualistas e segregacionistas tão comuns ao universo cultural do Ocidente… Preconceito, não vão angariar simpatia acusando os brancos que também inventaram a revolução francesa, o fim da monarquia, o elogio da igualdade na carta da ONU, o apoio às causas identitárias. MLK ou Mandela não pensavam assim

Vivaaa ! Atôtô d

Viva!