Tati Bernardi > Deus abençoe o vexame Voltar
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Obrigada pelo texto, Tati. Tô vivendo uma situação idêntica e depois de ler sua coluna me sinto um pouco menos sozinha.
Tati, estou do seu lado, sempre. A mais adulta, mais humana, mais brilhante e definitivamente a mais analisada daquele ambiente. Para a nossa sorte, você só cria histórias incrÃveis e altamente identificáveis que continuarei acompanhando e admirando.
tati, nossa querida! só um bobo para demitir você. um bobo, um cúmplice e um machista. a gente não deixa! você só cai para cima, não é?
Ao posso desejar-lhe boa, bonÃssima sorte, Tati querida. O que quer que isso vá significar. E que o fÃgaro não colapse, porque necessário pra poder biritar.
Humm, já tinha achado q a coluna da semana passada estranha. Agora essa aqui. Parece que a auto ficçao está por aÃ.
Até consigo enxergar a cena: "Feia sem teta... lá lá lá... feia sem teta... lá lá lá..."
sério. urgente te conhecer obrigada por tanta inspiração e cumplicidade. !!
Texto maravilhoso. Meu dia a dia. Sou ressentida entre milhares de outros adjetivos. O legal é quando sua colega de trabalho acha isto normal.
Mar
DelÃcia de texto
Doctorow tem um livro que inicia assim: They were hateful presences in me. Touché.
Nossa! Parece que você escreveu o que já andou passando na minha cabeça. Já me senti assim no trabalho. E ninguém via nem entendia por que eu não dava conta. Esse silêncio quando a gente passa, os sorrisos no canto das bocas, o olhar de desprezo. Adoeci. Confesso que até hoje (já faz 10 anos) ainda sofro as consequências nas noites insones. Grata pelo texto! Adorei!
Perfeito. A lama cinica e silenciosa dos colegas de trabalho acaba com a gente. Eu me revoltei e fui taxado de intolerante e inflexÃvel. O tapete foi puxado gradualmente, até me colocarem “no devido lugar”. Fez bem, parabéns.
Ma-ra-vi-lho-sa.
Libertador, Tati! Obrigada!
Genial
Como engenheira eletricista num ambiente predominantemente masculino, o machismo estruturante é recorrente, e , absurdamente, considerado “aceitável”. E depois vc é a histérica reclamona. Como vc bem diz no tÃtulo de seu livro Taty, ampliando: “ depois, as loucas somos nós “. Lidando com todas essas adversidades, e mesmo assim, seguindo Â…
Ótimo texto.
Amei. Obrigada vc me representa
Como você disse, eu não posso confirmar o que aconteceu com você e seus (não) colegas de trabalho. Mas, como estagiária de redação publicitária, eu posso confirmar que sim, o machismo existe na publicidade, nas universidades, no trânsito, na vida. Lindo texto, Tati!
Excelente texto e ótimo subtÃtulo!
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