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José Cardoso
Numa situação normal não haveria problemas nos candidatos colocarem quipá, paparem hóstia ou participarem de marchas para Jesus. Mas a resposta ao abuso do Bolsonaro nesse aspecto deveria ser um distanciamento dos demais de símbolos religiosos. A não ser quem tem um histórico pessoal como o Alckmin e a sua opus dei.
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Márcio Queiroz
Tenho um artigo acadêmico com o título ' Os discursos religiosos do presidente Jair Bolsonaro em dissonância da laicidade brasileira 2109-2021' está em averiguação para ser publicado. Aí Demétrio se tiver interesse
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
A dificuldade para o Estado laico é que toda visão religiosa é excludente. Logo a ideia de que as demais religiões tenham os mesmos direitos, é, pelo menos em princípio, no mínimo estranha para sentimentos religiosos. Experimente declarar-se ateu a qualquer religioso.
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José Tarcísio Aguilar
Podem e devem existir programas de governo para inclusão social. Tanto na busca de maior representatividade e verdadeira democracia, como no resgate das consequências de históricas políticas de exclusão. No caso da religião espera-se o movimento contrário, visto que a verdadeira liberdade religiosa só é garantida no estado laico. Sem governos cristãos (por que não Umbanda? ), bancadas evangélicas dos lobies para isenções de impostos, nem tribunais terrivelmente cegos aos desmandos do PR.
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Guilherme da Rosa
O texto é bom, mas raça e religiao sao coisas beeeem diferentes culturalmente, entenda isso.
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Carlos Maurício
Bíblia, não !! Constituição, sim !!
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Paulo de Cardoso
A multiplicidade de opções políticas dos partidos brasileiros sacrifica a sensatez de sua escolha. O que pode existir na política além do capitalismo, comunismo e liberalismo? Como faz o eleitor para ajuizar sua opção, dentre a grande seleção colocada à sua disposição no cardápio nacional? Este leque de "opções" ideológicas piora o já péssimo discernimento político/econômico do habitante desta Nação. E ainda soma-se ao já volumoso "imbroglio" nacional a seita religiosa! Eita CONFUSÃO!!!
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Marcos Benassi
Essa sençura da folha, cada vez pior... Como se não bastasse o automatismo sençurotrônico folhético, a hidiotia da sistemática de denúncia-remoção que não dá sastifa ao autor do comentário removido. Foi denunciado quantas vezes? Qual o motivo da remoção? - não um treco genérico, por favor. Remeta de volta o conteúdo ao autor, pra que possa ser reformulado. Abaixo, um leitor sempre reflexivo, que teve sua mensagem removida: duvideodó que com alguma razoabilidade. É mesmo uma Herda, folha!
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Compadre Marcos: que que ocê andô aprontando de tão grave? (RS|)
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José Bernardo
Nenhum dos critérios que você enumerou é usado, Marcos - parece bastar que alguém não goste de uma opinião e alinhave algum pretexto para que ocorra a remoção; questionei o ombudsman sobre um comentário removido, e a resposta foi que havia no mesmo muitas palavras separadas...
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Marcos Benassi
Tá bão. Mas creio - penso, parece-me - que o articulista podia centrar fogo naquilo que o Estado Brazuca sempre fez e continua fazendo, que é botar pilha no cristianismo. Que Herda é essa de botar cruz em repartição pública? Em cima de cadeira de juiz? Que orra de mundo cristão é esse? E os budistas? E ateus? E xintoístas? E os baralhistas? Vai bater onde tem que bater, prezado, ao invés de encher o saco de Lula e fazer propagandinha cirista... [Êêê sençura, achou o quê pra encher o saco?]
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ADONAY ANTHONY EVANS
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Ivan Bastos
Já passa da hora de o MP, ou nós, cidadãos, exigirmos que o estado aja com laicidade. É o melhor para todos; exceto para os manipuladores, que vendem o céu por dinheiro para os crédulos. Que haja mais artigos neste sentido. É preciso martelar nesta tecla.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Demetrio quando deixa de lado seu sectarismo demonstra que tem capacidade de análise, pena o escorregão final. O identitarismo negro é questão de afirmação que visa sobretudo superar a exclusão e a discriminação, nada a ver com os religiosos, notadamente os evangélicos, que não se encontram nessa situação mas que parecem desejar estar nela já que abertamente procuram tentar impor seus valores a todos os demais. São aparentemente contra a laicidade do estado e da vida social.
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DANIELA Krause
Foi bem, até enfiar a pauta identitária no assunto -será que o objetivo do artigo era só esse? Os pastores não querem falar em Estado laico porque se beneficiam, e muito, dessa associação com o governo.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Ademais, parecem querer impor a toda a sociedade os seus valores e suas crenças. No fundo defendem um estado religioso, à semelhança dos estados islâmicos. Não admira que admirem o rei da Arábia Saudita.
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Ricardo Knudsen
É óbvio q a situação dos candidatos apoiados por grandes, ricas e influentes igrejas é muito diferente da situação de candidatos negros. Basta ver q parlamentares ligados aos gdes grupos religiosos tem representação similar à sua porcentagem na população. Exatamente o oposto do q ocorre com negros, muito sub-representados em qquer dos poderes da república. Negro votar em negro é apenas desejar alguma redução da discriminação. Votar por religião é desejar mais poder a grupos já muito poderosos.
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Caro Ricardo, fiz algumas considerações ao seu comentário, pelo respeito que tenho a você, gostaria que nesse!
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
E o poder aos religiosos significa a tentativa de imposição das suas crenças e valores a toda a sociedade. Para que mais querem poder?
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fauzi salmem
Mentem, mentem! E, de tanto mentir, acabam acreditando nela, e até chora.
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Junior Lima
Milícia pseudo-religiosa seria o título mais correto à esta multidão de boçais!
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Bem colocado Demétrio, identitarismo e fundamentalismo são irmãos siameses, á direita ou esquerda, o irracionalismo dá o tom,temperado pelo corporativismo, importa saber a quem servem, se aos pastores bilionários ou aos patrocinadores da Fundação Ford, acredito a ambos !
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Temos visões diferentes sobre o que é paliativo, no meu entendimento é aquilo que obscurece a compreensão das mazelas do capitalismo sem tocar na questão central, a exploração do trabalho, sem cor ou gênero, aí pode estar a razão do apoio da parcela mais inteligente da classe burguesa, excetuando os neofascistas que polarizarm no mesmo campo , por isso a expressão "irmãos siameses"!
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Pode ter certeza que não compactuo das posições defendidas pelo Demétrio, o comentário foi pontual !
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Leia um texto simples de Bourdieu, " As artimanhas da razão imperialista", ajudam a explicar o apoio do grande capital ao identitarismo.
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Tenho respeito pelos seus posicionamentos caro Ricardo, o termo em questão diz respeito a criar critérios raciais para se ter acesso a privilégios, não se avança para compreensão das mazelas do modo de existência do capital, as referências identitárias são de base reacionária e segregacionistas, remontam ao nazismo, os princípios são os mesmos, apenas foram invertidos, esse caminho não contribui para o avanço societário, tem base irracional e corporativa.
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Ricardo Knudsen
Celso, lamento, mas vc comprou um discurso q é apenas uma defesa disfarçada do atual estado da discriminação racial. A começar pelo termo racialização, um conceito inventado só para desqualificar reivindicações justas por maior igualdade, sequer existe no Aurélio. Não sei de onde vc tirou q a luta pela igualdade de direitos tem apoio do capital, gdes empresas apenas estão tentando salvar a face com medidas paliativas ao racismo, depois de décadas de discriminação.
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Caro Padilha, respeito seu ponto de vista, a questão é que tenho a memória de trabalhador explorado, os explorados não tem cor nem gênero, são pobres e expropiados, o identitarismo e a racialização não resolvem o problema da desigualdade, só mascaram, por isso tem o patrocínio do grande capital, pela sua capacidade de dividir os que deveriam estar unidos !
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
O Demetrio desta vez foi bem mas escorregou justamente onde você acha que acertou. A situação de religiosos e negros é completamente diferente, os negros procuram conquistar o lugar a que têm direito na sociedade, superar a exclusão e a discriminação, por isso precisam reafirmar a sua identidade. Já os religiosos não sofrem nenhum tipo de discriminação mas querem estar no poder, mesmo já tendo uma representação compatível. Para que será senão para tentar nos impor seus valores e crenças?
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José Lino da Silva Lino
O cabresto agora é divino!
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Daniel Barbosa
Admira-me o douto professor dizer que são equivalentes a luta por direitos dos descendentes de escravizados e a guerra santa do neofascismo. Argumenta com conceitos abstratos, desconsiderando a história...
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João Batista de Junior
Não dá mais para ter pastor na politica. Não mistura religião com politica é o melhor para todos.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Querem impor a todos seus valores e crenças. Para que mais desejariam o poder político?
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RONALDO F VAZ
O autor é um falacioso! Equivaleu religião e rascismo. No ocidente, As cartas sobre a Tolerância de John Locke estabeleceram as bases do Estado laico, depois com a Declaração Universal dos Direitos humanos na França pós 1789. A questão racial diz respeito à sociedades de passado escravista. É outra questão. É um passado que permane, de desigualdade e descriminação.
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