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  1. MARIO TAKAHIRO NISHIDA

    Se é obra do acaso, propiciado pelo crescimento populacional, imagine num país como a China, onde a população ultrapassa acima de 1 bi, ainda mais que os asiáticos em si já são parecidos.

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  2. Enir Antonio Carradore

    Em 2001, em meu quinto livro (No Globo da Morte, reunião de contos e crônicas) publiquei a crônica “Clones, Gêmeos e Confundidos”. Essa crônica foi um manifesto contra alguns desatentos que me confundiam com um colega de profissão. Faço referência ao conto Retrato Profético, de Giovanni Papinni (primeiro Nobel de Literatura). Peço, “pelo amor de Deus, parem de me confundir com outra pessoa!”; rogo pelo fim da clonagem; “pensem em um meio de evitar gêmeos, pelo bem da humanidade.”

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    1. Enir Antonio Carradore

      Corrigindo: o primeiro Nobel, em 1901, foi Sully Prudhomme, autor que menciono na crônica Extracurriculares, incluída no livro comemorativo dos 70 anos da faculdade de Direito da UFSC, de 2002. Papinni não foi agraciado com o Nobel.