Blogs Thaís Nicoleti > Língua portuguesa: uma herança maldita? Voltar
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A ThaÃs é imprescindÃvel.
A norma-padrão evolui, naturalmente. O latim "que o diga". Mais naum carece di atropelá.
Os que não entenderam os argumentos devem ler o artigo de novo. A articulista está certa. Acrescento um argumento que se pode deduzir do que ela diz: o melhor é oferecer escola para todos, dando a todos e não só à s elites o direito de acesso à norma culta. Quanto a essa norma, é como ela diz: o uso a transforma. E a lÃngua portuguesa em sua variante brasileira não é a mesma de Portugal. Salve a lÃngua portuguesa à nossa maneira.
O que aconteceu nas Américas onde o Inglês, o Espanhol e o Português se impuseram de forma tão ampla é um caso raro. Não ocorreu na Ãfrica por exemplo. Em Angola por exemplo, ainda hoje, o português é aprendido nas escolas, mas não é a lÃngua que a maioria das crianças aprendem a falar em casa. Não dá para reverter a história.
Lamentável. O que pretende a articulista? Nóis vai imbora.
Nóis vaza...
RidÃculo.
Dora, por favor...
Maldita é essa piração pirotécnica de " desgeneralizar" as palavras, vilipendiando a li gus Portuguesa com essa Baxxxxbaxxxquixxxce de "todes", "amigues". Surreal
A solução é simples, uma medida provisória na qual devolvemos esta lÃngua maldita de volta aos colonizadores europeus, proibimos seu uso em pindorama e finalmente, restituimos o uso das lÃnguas indÃgenas originais de cada região e mesmos assim, sem garantir o formalismo, que de mais a mais, nunca existiu nas lÃnguas dos povos da das florestas.
Devemos é dar graças por sermos um paÃs enorme, sem possuir dialetos para complicar ainda mais, a sempre falha comunição humana. Quem se expressar no mesmo nÃvel do que é falado nos telejornais de abrangência nacional, será entendido pela grande maioria da população.
on prend des poisson
Que haja coexistência entre os padrões linguÃsticos (e há, que conhece o Brasil, sabe o quanto esses padrões são vigentes); que a educação nacional não abdique de ensinar a norma-padrão.
O assunto é assustador. As sociedades humanas se desenvolveram através da linguagem e o pensamento racional que criou nos humanos inteligência superior a dos animais. Petrarca e Dante na Itália, e Camões e Vieira, criaram unidade do idioma acima dos dialetos e lÃnguas que atrasavam e até inviabilizavam a formação de unidades nacionais. PaÃses de múltiplas falas como China e ìndia, procurarm uniformizar em torno de lÃngua única.
Concordo plenamente: em gênero, número e grau.
Essa divisão ideológica de falas, do colonizador e do oprimido, como paleta de novilÃnguas última instância do politicamente correto leva à pergunta: deveria haver também uma ciência do colonizador e do oprimido, uma medicina do colonizador e do oprimido, um medicamento do colonizador e do oprimido, uma engenharia do colonizador e do oprimido?
As regras de concordância etc, não são tão importantes quanto o conhecimento mais amplo dos vocábulos. O mundo se dá, se apresenta, pela palavra. O mundo é do tamanho do meu vocabulário.
Seu comentário me lembra uma proposição de Wittgenstein a respeito, que, aliás, é mais abrangente, posto que não se restringe apenas ao domÃnio e à riqueza do vocabulário: “Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo.”
Excelente artigo. Seu conteúdo tem pautado, aqui e ali, meu trabalho de professor de matemática e educação matemãtica. O preconceito sobre como algumas pessoas falam, mesmo que se expressando claramente, é muito comum em professoras dos Anos Iniciais do NÃvel Fundamental, muitas das quais foram alunas do curso para o qual leciono. Divulgarei.
Sendo do nordeste não me sinto representado nas traduções cinematograficas, essas ficariam mais para sudestinos e sulistas.
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