Blogs Thaís Nicoleti > Língua portuguesa: uma herança maldita? Voltar

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  1. filipe moura lima

    A Thaís é imprescindível.

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  2. João Gaspar Farias

    A norma-padrão evolui, naturalmente. O latim "que o diga". Mais naum carece di atropelá.

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  3. José Fernando Marques

    Os que não entenderam os argumentos devem ler o artigo de novo. A articulista está certa. Acrescento um argumento que se pode deduzir do que ela diz: o melhor é oferecer escola para todos, dando a todos e não só às elites o direito de acesso à norma culta. Quanto a essa norma, é como ela diz: o uso a transforma. E a língua portuguesa em sua variante brasileira não é a mesma de Portugal. Salve a língua portuguesa à nossa maneira.

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  4. José Cardoso

    O que aconteceu nas Américas onde o Inglês, o Espanhol e o Português se impuseram de forma tão ampla é um caso raro. Não ocorreu na Ãfrica por exemplo. Em Angola por exemplo, ainda hoje, o português é aprendido nas escolas, mas não é a língua que a maioria das crianças aprendem a falar em casa. Não dá para reverter a história.

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  5. Sebastiao Ribeiro

    Lamentável. O que pretende a articulista? Nóis vai imbora.

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    1. João Gaspar Farias

      Nóis vaza...

  6. Dora de Oliveira e Silva

    Ridículo.

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    1. filipe moura lima

      Dora, por favor...

  7. Flávio Taylor

    Maldita é essa piração pirotécnica de " desgeneralizar" as palavras, vilipendiando a li gus Portuguesa com essa Baxxxxbaxxxquixxxce de "todes", "amigues". Surreal

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  8. MARCIO OLIVEIRA

    A solução é simples, uma medida provisória na qual devolvemos esta língua maldita de volta aos colonizadores europeus, proibimos seu uso em pindorama e finalmente, restituimos o uso das línguas indígenas originais de cada região e mesmos assim, sem garantir o formalismo, que de mais a mais, nunca existiu nas línguas dos povos da das florestas.

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  9. Raul Deodato Moura

    Devemos é dar graças por sermos um país enorme, sem possuir dialetos para complicar ainda mais, a sempre falha comunição humana. Quem se expressar no mesmo nível do que é falado nos telejornais de abrangência nacional, será entendido pela grande maioria da população.

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  10. Javert Lacerda

    on prend des poisson

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  11. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Que haja coexistência entre os padrões linguísticos (e há, que conhece o Brasil, sabe o quanto esses padrões são vigentes); que a educação nacional não abdique de ensinar a norma-padrão.

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  12. ADONAY ANTHONY EVANS

    O assunto é assustador. As sociedades humanas se desenvolveram através da linguagem e o pensamento racional que criou nos humanos inteligência superior a dos animais. Petrarca e Dante na Itália, e Camões e Vieira, criaram unidade do idioma acima dos dialetos e línguas que atrasavam e até inviabilizavam a formação de unidades nacionais. Países de múltiplas falas como China e ìndia, procurarm uniformizar em torno de língua única.

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    1. Joel Domingos

      Concordo plenamente: em gênero, número e grau.

  13. ADONAY ANTHONY EVANS

    Essa divisão ideológica de falas, do colonizador e do oprimido, como paleta de novilínguas última instância do politicamente correto leva à pergunta: deveria haver também uma ciência do colonizador e do oprimido, uma medicina do colonizador e do oprimido, um medicamento do colonizador e do oprimido, uma engenharia do colonizador e do oprimido?

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    1. Joel Domingos

      Concordo plenamente: em gênero, número e grau.

  14. Nelson Goulart

    As regras de concordância etc, não são tão importantes quanto o conhecimento mais amplo dos vocábulos. O mundo se dá, se apresenta, pela palavra. O mundo é do tamanho do meu vocabulário.

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    1. Joel Domingos

      Seu comentário me lembra uma proposição de Wittgenstein a respeito, que, aliás, é mais abrangente, posto que não se restringe apenas ao domínio e à riqueza do vocabulário: “Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo.”

  15. Luiz Alberto Brettas

    Excelente artigo. Seu conteúdo tem pautado, aqui e ali, meu trabalho de professor de matemática e educação matemãtica. O preconceito sobre como algumas pessoas falam, mesmo que se expressando claramente, é muito comum em professoras dos Anos Iniciais do Nível Fundamental, muitas das quais foram alunas do curso para o qual leciono. Divulgarei.

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  16. Paulo Henrique S Monteiro

    Sendo do nordeste não me sinto representado nas traduções cinematograficas, essas ficariam mais para sudestinos e sulistas.

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