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  1. José Cardoso

    A lista é mesmo impressionante. De certo modo mostra uma espécie de privatização do orçamento. CPF' s e CNPJ's vão comendo tudo pelas beiradas. Aí falta dinheiro para manutenção de estradas, e a solução é cobrar pedágio. Como seria bi-tributação o próprio Estado fazer isso, cria-se o regime de concessão.

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  2. Alberto A Neto

    ALÔ? Do ponto de vista acadêmico Mendes jamais considerou - em suas análises na Folha -, o custo fiscal e orçamentário do SUPER-RICO. É questão de honestidade intelectual calcular: ROMBO FISCAL+RALO ORÇAMENTÁRIO do SUPER-RICO. Demonstrar que o Brasil de Cima custa CARÍ$$IMO comparado ao Brasil de Baixo. SEIS sócios de DOIS BANCOS receberam em dividendos 16,5 BILHÕES isentos IR em 2018 enquanto 24 MILHÕES recebiam R$63,00 de renda do Bolsa Família. UM super-rico = SEIS MILHÕES de miseráveis.

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  3. Marcelo Magalhães

    Eu concordo com o missivista, porém se é teto tem que valer para tudo, inclusive pagamento da dívida pública. Agora, teto de gastos sociais cria isso que temos aí é que simplesmente não é contabilizado pelo autor. São 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Ele também não comenta que o andar de cima fatura como nunca. É apenas mais um contratado dos endinheirados para convencer a população por um sistema que multiplica as desigualdades, a maior chaga atual.

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  4. Cristina Dias

    Desde o início se sabia que a regra do teto de gastos não era factível, não havia a mínima possibilidade de durar os vinte anos propostos, haja vista não haver nada parecido em nenhum outro país do mundo. Entre criar uma regra fiscal realista e uma utópica, preferiram, o congresso, a mídia e o tal mercado, a segunda opção. Pois não só resultou em fracasso como plantou a semente das criminosas emendas secretas.

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