Hahahah

Pratinha é genial, quando deixa de chover no molhado ( ativismo partidario)

- Sensacional.

Ah, pronto! A gente trabalhando freudicamente pra lidar com essa condição de estar num corpo e tals e ele vem com essa ideia do clitóris e me arruma uma baita insatisfação! Tem toda razão! Dois seriam too much, mas a nova localização proposta, bicho...

Fantástico!

Conclusão: Esse projeto tem tudo para dar errado.

demais! primeira alegria dos meus domingos

Cronista de ouro!

Ótima!

Prata ouro!

Texto muito bom !

Fala Chefia, é nóis! Tá ligado que a gente tinha antecipado o bagúio do mamilo? Resposta: era pra manter a identidade da linha, tipo frente do que chamarão de "automóvel" (depois mostramos a prévia). Sentimos falta de duas críticas: A) os pêlos no Ú, deram discussão forte, teve quem achasse anti-higiênico. Pensaí. B) a Jeba, o bilau, também deu celeuma: eu defendo buraqueta, tem menas chance de danos. Vamos ver com a Engenharia uma solução integrada com as bolas? Valeu, Chefia, mó prazer!

Todo mundo é da mesma cor: não há pupila que não seja preta. E se ela não fosse assim, não haveria cor que pudesse ser vista. Se isso é algo que nos assemelha aos colibris, às corujas e até aos gatos, nos torna mais próximos da beleza da noite e da unidade. Assim, seja você quem seja, se você leu isto daqui, é porque sua pupila é como a minha: é pretinha. Não parece, é.

Essa 'reforma corporal' cairia bem no capitão e sua tropa. Principalmente o chifre e os pés equinos.

Me lembrei de uma colega comentando sobre a experiência da sua gravidez e parto, perplexa, algo como "nossa, cresce dentro da gente e sai de dentro da gente", o que realmente não é algo trivial, apesar de "natural". E acho que aquele filme "Alien, o 8° passageiro" cria um mal-estar justamente por isso, por simular um ser escabroso crescendo e saindo de dentro de um ser humano, o que, convenhamos, não é agradável, mas nem por isso torna a experiência humana menos impactante.

Legal, e a parte das orelhas foi impagável! E será que não dava pra acrescentar duas asinhas às costas, não? A gente ia poder sair voando por aí.

Muito bom, para ler e num fim de semana de lazer, a gente tá meio atabalhoado de leituras e áudios para se informar, se indignar, e seu texto nos leva pra Marte, onde eu realmente gostaria de passar uns tempos. Abraço, Prata.