Luiz Felipe Pondé > O diagnóstico de autismo se transformou numa tendência de estilo hype Voltar
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Ler colunas de imbecis se transformou numa tendência de estilo hype. Infelizmente
Melhor ler isso do que não saber ler, meu filho é autista com deficiência intelectual moderada, nem todo autista é de altas habilidades. Isso sim virou moda, disse que todo autista é super inteligente. Como diz o pai que eu conheço de um autista grave, ninguém quer falar do autismo grave, quase disfuncional.
A história não contada é q a esposa de Pondé é psicanalista winnicottiana e professora do Instituto Winnicott, entidade privada que vende cursos de teoria e clÃnica winnicottianas. Assim, é interesse de Pondé promover Winnicott para defender a reputação e os rendimentos da famÃlia. Mesmo q para isso precise estigmatizar as mães de autistas com uma teoria terraplanista. Pacientes de terapeutas winnicottianos e estudantes da área deveriam se questionar se não estão cometendo um gde erro.
O texto não generaliza a questão do autismo, mas denuncia uma generalização cruel dessa questão, a vida hype. Nessa vida, o autismo é commodity de comportamento e o “otimismo como virtude cÃvica” não reconhece que uma mãe pode ser destrutiva. Pense na personagem Carolyn, em Beleza americana. Ocorre que estilo é também o “problema” de Pondé: sua “fama” pode atrapalhar a compreensão de seu texto. Mas isso não muda o fato de que a “ciência” já foi justificativa para as maiores atrocidades.
Impressionante como esse "filósofo" tem fetiche por fetiches, a palavra mais usada por ele. Será pobreza de vocabulário do dr?
Caro Dr Pondé, vamos nos ater a fatos cientÃficos comorovados: a causa do autismo é multifatorial e NÃO inclui a teoria da “mãe geladeira “, já refutada por toda a comunidade cientÃfica. Por isso, e não por outro motivo a tal senhora foi contestada e com razão. Use outro exemplo que não fira a ciência. Tampouco vejo aonde é hype ter filho autista, bem se vê que o senhor não acompanha a comunidade TEA.
Enlouqueceu de vez, este senhor. Porque a folha continua com esse tipo de entulho?
Sr. Pondé, como o senhor conseguiu o seu doutorado em filosofia na USP? Numa tese de doutorado deve ser proposta uma hipótese e ,através de um método cientÃfico com artigos, livros e monografias indexadas deve ser confrontada. Para isso, não imagino como conseguiu a aprovação da sua banca de doutorado. Neste artigo o senhor demonstra superficialidade na defesa da sua hipótese e erros grosseiros de conceitos para um doutor. Além de desmerecer o conhecimento da comunidade cientÃfica nacional e i
Não leio o autor, confesso. Seus textos tendem a ser enfadonhos para mim. Entretanto, como MÃE orgulhosa e amorosa de um filho com TEA me recuso a deixar passar esse texto. O "hype", assim mesmo com aspas, do autismo não é fruto de modismo e sim de campanhas maciças de conscientização sobre essa condição. Faltou sensibilidade "dr". Assim mesmo, com aspas.
Que absurdo este artigo. Como este homem que tem um dr na frente de Filosofia, pode ter uma mente não atravessada. Por 31 anos fui mãe de um menino deficiente fÃsico e mental, foi a alegria da minha vida, ele tinha um somatório de transtornos, inclusive autismo. Nenhuma escola privada o aceitou, mas foi o Instituto Educacional Nazaré, POA, RS, a escola que ele frequentou era um misto de privada e APAE. É um desrespeito este artigo.
Que falta de respeito e humanidade com pessoas autistas e seus familiares. Mas não é a primeira vez que o autor do artigo busca relevância por meio da polêmica rasa.
é sério esse bilete?
Quanta abobrinha rocambolÃstica.
Tratar "autismo como moda de comportamento hype" é ofensa para quem tem e para familiar que convive com alguém diagnosticado com TEA. O texto, pouco sensÃvel e de mera opinião do autor, lança desinformação de um assunto sério. "...especialistas dizem que a maior parte do aumento decorre de ... crescente conscientização sobre o autismo e mudanças nos critérios de diagnóstico da doença." FONTE: Scientific American, 2017. Bastaria pesquisar antes, mesmo que numa revista de divulgação cientÃfica.
Gente, agora o Pondé ultrapassou todos os limites! FSP, demite este cara logo, ou vocês vão ter problemas na justiça.
Gente, como deixam essa criatura escrever?
Desde quando o autismo é uma psicopatia? Sendo um orgulhoso pai de uma filha autista percebo cada vez mais as pessoas querendo subverter a gravidade do transtorno. A posição do colunista é baseada em uma análise extremamente superficial do que significa o autismo para os portadores deste transtorno e também para todos os familiares que precisam evoluir para que estas pessoas possam se desenvolver. Superficialismo este que inunda cada vez mais a nossa sociedade, diga-se de passagem.
Um texto como esse presta um desserviço, com informações incorretas do ponto de vista cientÃfico, algumas já desqualificadas há décadas. Um jornal tem a missão de informar e indiretamente educar. Sou mãe de autista, sim. Meu filho não é gênio, eu e toda uma equipe de terapeutas e profissionais do ensino nos esforçamos diariamente para que ele alcance seu potencial. Qual o objetivo de um texto assim? Provocar? No meu caso, provocou revolta mas também dor. A folha deveria se retratar.
Resumindo : o mercado coloca o romantismo onde quer e os românticos de plantão fazem adesão conforme seus marketing pessoais. Brilhante. E como dizia Platão: inteligência é medida, as vezes, por ver o invisÃvel. Parabéns Pondé.
Comentário para o Eduardo Lara Moreira de Souza. Sr Eduardo, você é advogado do filósofo? Vi que respondeu a muitos comentários incluindo o meu, e vou te dizer uma coisa de forma simples para que você entenda. Psicopatologia se refere a doenças mentais e TEA NÃO É DOENÇA! Estudem mais antes de falar o que não sabem, você e o dr filósofo!
Boa tarde Morgana, tudo bem? Por acaso vi só agora que você mencionou eu em seu comentário, pois bem, respondendo, eu não sou advogado, muito menos do filósofo, e obrigado pela informação, sobre TEA não ser doença mental, obrigado também pela dica de estudar mais!!! Abraço.
pois é. Ele e uma tal de Camila ali devem ser dos advogados do cara, e também não entendem nada do assunto.
Bela porcaria. Esperava mais qualidade da Folha.
Cansado Folha com a incapacidade crÃtica deste senhor e com a Conivência deste jornal com este artigo lotado de irresponsabilidade social. Vcs também são responsáveis por isso.
Quanta maldade e besteira. Com esta Folha se permite à tanta violência social e ao cúmulo do chulo tentando se mostrar como reflexão. Esse homem é um em bus te tagarelando maldades e se nos manifestamos é por conta da conivência deste jornal com esta aberração que vcs chamam de filósofo
Salvo melhor juÃzo, entendi q a mÃdia romantiza e confunde a sociedade com estes seriados com personagens autistas pouco prováveis, inteligentÃssimos e sedutores . A realidade da condição do autista e de suas famÃlias eh completamente diferente e nada invejável.
Acho que sua falta de capacidade para interpretação de texto te impediu de prestar atenção na exposição da "teoria da mãe geladeira" , que foi o trecho mais grave deste texto.
Perfeito Camile, na minha interpretação foi exatamente isso, somado a questão que, como uma época era modinha ter depressão, tudo era depressão, hoje, por qualquer razão se fala que a pessoa é autista. Isso é a banalização de um assunto sério que, não são poucas, as famÃlias vivem. Caso as pessoas lessem o texto deixando de lado a opinião sobre a pessoa do colunista a interpretação seria outra, julgar o texto julgando quem escreveu é melhor que nem leiam.
Foi o que eu entendi também.
Não há profundidade de baixeza que a falta de ética à qual esse incel velho aspirante a subcelebridade - que não consegue estruturar uma redação de enem com uma progressão de raciocÃnio- não desça e infecte, em busca vã de ser falado. Sabe aquelas hipossubcelebridades? Que pisam no pescoço da mãe pra tentar ser assunto?
Quanto recalque em, Pondé como sempre conseguindo atingir seu objetivo! incomodar.
Não é hype, por favor… Empatia de vez em quando é bom. Se informe melhor, evite falar daquilo que desconhece!
Visivelmente você não entendeu o texto.
Pondé, você não passa de um vÃrus neocon bolsonarista. Artigo com máximas presentes em toda a sua "literatura": preconceituoso, com dados tirados "daquele" lugar bem úmido e mal cheiroso (imaginação livre aqui) e pressupostos mofados e deterministas. Uma pena que a Folha se de ao trabalho de dar espaço a alguém tão desprezÃvel. Por isso, cancelei minha assinatura.
mais um que cancelou a assinatura graças ao Pondé, e mais um que assina graças a ele (eu mesma), eu poderia fazer varias ponderações e refutações sobre seu comentário, mais vou falar só de uma, Pondé não é e nunca foi Bolsonarista, só na sua cabeça e de outros que o odeiam.
A Folha querendo ser plural se não aplicar um filtro vai virar uma Jovem Pan escrita.
Vc acha que o Pondé pensa diferente? O outro que escreveu que racismo reverso existe não faz muito tempo? Se for assim chama um terraplanista também p escrever sobre o planeta. Tem limites.
nossa quem dera a Jovem Pan desse espaço para quem pensa de verdade e não apenas vassalos do governo!!!
Texto superficial e preconceituoso.
Texto profundo e de difÃcil compreensão.
Totalmente.
A maioria dos autistas tem deficiência intelectual, comorbidades e sÃndromes associadas. 70% dos autistas tbm tem TDAH. As pessoas tem esse mito da super inteligência, mas não tem respaldo na realidade. A gente gasta todo dinheiro que tem em tratamentos, a mãe sai do emprego pra ficar à disposição para as diversas horas de terapia do filho. Onde está o hype disso? Não tem glamour nenhum em ser pai/mãe de autista. A vida é sofrida, você não faz ideia.
Ele faz ideia sim, tanto que esta fazendo uma critica as pessoas que fazem glamourização disso para vender produto e um negocio lucrativo disso.
Entendo que o autor não pretendeu menosprezar ou negar o diagnóstico do autismo, mas de qual fonte retirou essa hypenização ou estetização do autismo, a não ser na série ou uma hipótese mirabolante retirada de sua cabeça? Pondé só argumenta com argumentos fantoche, mistificações e preconceito.
Que artigo tenebroso, uma vergonha como sempre.
Primeio Sr Doutor em Filosofia, acredito que o senhor deveria se abster aquilo do qual estudou sobre, pois falar que Transtorno do Espectro Autista é uma psicopatologia demonstra que o senhor não conhece nada do assunto, então brevemente vou esclarecer para o senhor que TEA - Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do Neurodesenvolvimento e não uma psicopatologia! O senhor entende a diferença entre uma deficiência na comunicação neurológica e uma psicopatologia? Estude antes de falar!
nossa, como você fala lindo, to admirada... Você aprendeu tudo isso puxando o saco dele??
Justamente por ele ser Filosofo ele não deve se abster aquilo que estudou apenas: FILOSOFIA no platonismo, investigação da dimensão essencial e ontológica do mundo real, ultrapassando a opinião irrefletida do senso comum que se mantém cativa da realidade empÃrica e das aparências sensÃveis.
parabens Conde .No mundo hipocrita que vivemos dificil quem tem coragem de expor sua ideias
rsrsrsrsrs o sujeito aà deu uma viajada no comentário dele, também gostei muito do texto, como sempre Pondé é excelente em suas colocações.
Olha eu acho que você deve ser feita a partir daquele barro fétido que depositamos no vaso sanitário para que venha aqui defender o indefensável apenas por algum tipo de afinidade com o polemista. Tudo bem, talvez não seja nada disso e eu esteja apenas estabelecendo um juÃzo equivocado sobre algo ou alguém que não conheço. Mas sabe cumé, né? Estou tentando não ser hipócrita, sair do senso comum e tendo coragem de expor minhas ideias.
Minha enteada está no espectro autista, e nossa famÃlia não se identifica em nada com este artigo. Vê-la adolescer com problemas de relacionamento, pertencimento e emocionais não é um hype, mas sim um desafio que vencemos com a ajuda de outros pais que vivem a mesma jornada, e para a qual este artigo nada contribui. Nem todo autista possui altas habilidades, Sr. Pondé, e as dores da condição suplantam eventuais vantagens para quem as têm. Um artigo infeliz, estereotipador e discriminatório.
Eduardo, e vc também que não entende nada do assunto, aposto que não tinha lido nada ate hoje sobre a teoria da mãe geladeira, até esse cara precisar pedir o favor pra algum amigo (ou orientando) puxa-saco vir aqui dar apoio moral pra ele hahahahaha
Nossa, como tu é bu rro, não entendeu nada.
Você claramente não compreendeu a critica do autor. Ele não esta falando de sua enteada. Esta falando de quem faz deste problema serio um produto a ser vendido e lucrativo, claramente não é o caso da sua enteada.
Raso, preconceituoso e insensÃvel. Esse cara é fruto dessa sociedade hipócrita de pseudos intelectuais. Uma vergonha aceitar esse tipo de artigo neste jornal.
A melhor parte desse artigo é que ele acaba. A melhor parte da filosofia do Pondé é quando ele fecha a boca. Nojo desse artigo. Raso, desonesto, criminoso. Não sei se o pior é o que está escrito nele, ou se a ausência de "filtro" da Folha em publicar uma porcaria dessa.
O colunista acredita que a profissional foi tratada como "herege" porque ousou questionar a sociedade otimista. Em resposta ao Pondé, o "pecado" dela foi divulgar uma teoria ultrapassada e misógina. E o colunista, ao endossar a teoria que culpa o ambiente e a mãe demonstra sua crueldade e ignorância. A pluralidade de opiniões é importante para os leitores, mas seria importante o jornal ter colunistas sérios e não esses que vivem de clickbait.
Eduardo, colunista sério é o que não propaga desinformação. A teoria que ele cita, no caso, não é ciência, é achismo ultrapassado. Mas pelo que vi, não adianta falar com você, é um fã ardoroso desse colunista e parte da seita criada para adorar essas subcelebridades da filosofia. Ah, hype aliás é falar de filosofia desta forma.
É mesmo, e colunista sério é aquele que fala e discorre apenas do que você concorda, pluralidade de opinião é importante só ser for igual a sua. Fala serio é cada um.
Como médica, formada pela USP, pós graduada em medicina legal e em psiquiatria forense, preciso dizer que este artigo é uma das coisas mais lamentáveis e cheias de desinformações que li nos últimos tempos. Chega a ser pior que os cloroquiners. o Autor, que claramente não tem NENHUMA vivência no cuidado do autismo, que parece se considerar "capacitado" para opinar sobre qualquer coisa que quiser, destilando conceitos anacrônicos e cheios de achismos. Um desserviço completo.
Melhor começar a estudar interpretação de texto tb, dra.
O autismo não é achismo, não é charme, não é moda. Temos critérios diagnósticos bem estabelecidos, e isso pressupõe prejuÃzos no funcionamento da vida de quem tem essa condição. Aliás, ninguém escolhe tê-la, assim como ninguém aqui escolheu nascer no Brasil, um paÃs tão hostil para se nascer neurodiverso. Precisamos, sim, é de um basta a desinformação! Informação de qualidade e à luz da Ciência! Basta!
TÃnhamos critérios diagnósticos bem estabelecidos até a promulgação do DSM-V. Penso que este artigo é um dos frutos equivocados resultantes da falha técnico-cientÃfica na atualização dos critérios diagnósticos.
Esse artigo é nojento, cheio de informação falsa, preconceituoso e criminoso. Precisa ser retirado do ar e a Folha precisa se retrar. Não tem a menor condição de continuar assinando o jornal sem uma retratação. Doeu em toda a minha famÃlia. Eu que sou mãe de autista, jornalista e estudante da neurociência estou com o estômago embrulhado com essa porcaria.
Entendi a crÃtica do autor. Contudo, passou e muito dos limites. Ninguém deseja ter um filho autista. Nem vou falar aqui da tese da mãe não suficientemente boa. O espectro é amplo, e o hiperfoco e a inteligência superior são apenas duas caracterÃsticas, e esta última muito rara. É muito difÃcil um diagnóstico sem comorbidade, em especial com deficiência intelectual. E o hiperfoco nunca seria do agrado dos mercado capitalista, uma vez que ele muda muitas vezes ao longo da vida do autista.
Pelo menos você entendeu uma parte, a maioria dos comentários nitidamente as pessoas não compreenderam nada, nem a crÃtica. Quando ele diz do agrado do mercado capitalista ele não se refere ao autista e sim a historia, filme, serie que este venderia romantizando esta condição, isso serve ao capitalismo a venda de historias fictÃcias.
Obrigada por ter escrito isso. Entrei aqui justamente pra esclarecer esse mito. Toda pessoa que descobre que meu filho está no espectro me fala: "ah, mas eles são super inteligentes, vi no filme (ou série) XXX". A maioria realmente tem deficiência intelectual e várias sÃndromes associadas. Infelizmente a realidade é bem mais dura, não tem glamour nenhum, óbvio que não é hype.
Pondé acha que pode falar sobre autismo porque viu uma série de ficção da Netflix. Nós, famÃlias atÃpicas, conhecemos os desafios diários de uma jornada imprevisÃvel e sem polÃticas públicas de suporte. A Folha nos ofende, em especial à s mães pela tentativa de nos culpabilizar (teoria da mãe geladeira) quando a ciência já comprovou que o autismo tem causa genética. Folha dissemina desinformação, dando espaço a tamanha irresponsabilidade contra quem precisa ser preservado. Vergonha!
Esse artigo foi uma das melhores representações da Sindrome de Dunning Kruger (procurem no google) que eu já li. O cara não sabe NADA do assunto, e posa de expert. Que vergonha alheia!!!
O que será que habilita o Ponde a percorrer sobre esse tema? Acho que nada mesmo, porque ficou péssimo.
Nos comentários, vê-se que as crÃticas ao texto provêm de pais e demais pessoas que lidam diretamente com o problema do autismo, enquanto a claque defensora do autor o faz apenas por bajulação. Fácil de distinguir quem tem razão. Não bastasse a perplexidade de existir figuras cujos propósito é polemizar sobre o que não sabem, ainda temos que lidar com seu fã clube. Quanta boçalidade!
E você no meio destes é o julgador de quem tem razão ou não!!! Ainda estamos em uma democracia??? Se sim ótimo não gostou do artigo não de atenção, gostou leia e elogie ou faça criticas, agora o que percebo é um monte de gente que não conseguiu nem interpretar o texto ou nem leram e já saÃram falando que cancelou assinatura. Ainda podemos ler coisas assim.
Li o seu texto e entendi o seu ponto. Vc aponta o dedo para a glamourização do autismo, não para o autismo em si - e sua opinião é, claro, legÃtima. Ainda assim, o seu texto ofende. Por que ofende? Porque vc generaliza o assunto como “moda” ou “tendência”. Pelo fio incisivo da sua letra, o leitor desavisado é levado a presumir que o autismo agora é “hype”. [continua]
Pelo menos você compreendeu o texto, mostra que sabe interpretar!!! A maioria não sabe.
[continuação] Tenho um filho autista e com AH/SD. Quer saber? Não há nisso nenhum glamour. A vida é bem difÃcil. Não precisamos que nos lembrem da gourmetização, que é o que seu texto enfatiza. Precisamos que lembrem do que vc mesmo chama de “autismo real”. Ao colocar luz no “hype”, vc não ajuda em nada as difÃceis batalhas do “autismo real”. Pra vc saber: hoje a comunidade luta justamente contra a subnotificação do TEA.
Tantos comentários furiosos me fazem pensar. Li o texto e não vi nenhuma ofensa aos autistas. Ao contrário, é uma crÃtica à glamourização do autismo por parte de quem quer torná-lo um ativo para o mercado com desprezo ao sofrimento do autista. Devo ter entendido errado. Também não consigo entender por que tanta gente que diz odiar o Pondé acorda cedo para ler a sua coluna e comenta-la. É uma forma estranha de repúdio, mas aqui também acho que eu é que não sou capaz de entender esses leitores.
Também entendi dessa forma. O texto não é especificamente sobre o autismo, mas sobre comportamento e marketing ao redor da doença. Eu acho que maioria das pessoas leem o texto e já vão se ofendendo e isso as deixam cegas para a reflexão e compreensão. E eu acho que há uma diferença muito grande entre discordar de um texto e se ofender com ele. Muitas vezes eu discordo de textos e colunas, mas não lembro de ter me ofendido com um texto. Enfim, tempos difÃceis.
eu nunca leio esse cara. Vim ler este artigo porque gerou revolta e indignação entre muitos especialistas no assunto, na comunidades de médicos e psicologos. Achei inacreditavel como uma pessoa pode rechear um texto de teorias tão estapafurdias e querer passar por "pensador"
Eu leio a coluna sempre, por gostar do Ponde, e normalmente concordar com as ideias dele. Mas sou mãe de um autista real, mesmo que com inteligência e memória superior como a personagem citada. Concordo em certa parte com a teoria dele sobre um hype nesse sentido, e sobre como isso romantiza o autista de uma forma que não se percebe o imenso sofrimento que vem junto da condição. Mas defender a teoria da mãe geladeira foi sim ofensivo. Ouvir isso quando vc desejou muito e amou muito seu filho é r
Você entendeu de forma correta. Pode ser que o tom furioso de alguns comentários advenha da falta de capacidade de interpretação; mas, pode ser também que a pessoa só queira isso mesmo, dar vazão a uma fúria, com motivo ou não, caso em que não importa o texto, tudo vira pretexto para ataques. (por Maria José S.C.)
Vc dá muito valor ao colunista. Não viu agressão à s mães de autistas, com a teoria cruel e há muito refutada , “segundo a qual podemos entender o autismo como consequência do incômodo materno radical com a criança indesejada”. Gostou da ironia, ao ler q o único pecado dessa teoria seria afirmar o ambiente agressivo criado pela mãe, o q seria “ imperdoável para uma sociedade que elegeu o otimismo como virtude cÃvica.” Pondé acusa as mães de serem algozes dos filhos, e vc não viu nada errado!
Melhor que o texto, só os comentários odientos. Tem até gente querendo calar o pobre do colunista. Muito bom. Continue assim, seu Pondé.
comentario mais sem empatia que ja vi. Aposto que é bolsominion
Folha, isso tem que parar. Isso é criminoso e capacitista.
Será que existe esforço intelectual para dizer as coisas desse modo? Ou foi tudo de improviso? Quem sabe visando uma interação furiosa de pais e profissionais que conhecem bem o tema. É bem próprio de pessoas desconectadas do interesse coletivo, objetificar e precificar as pessoas e suas caracterÃsticas. O sucesso deste articulista é a ruina de uma sociedade que quer buscar o seu melhor.
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