Luiz Felipe Pondé > O diagnóstico de autismo se transformou numa tendência de estilo hype Voltar
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Este senhor já escreveu que falar sobre preservação ambiental com as crianças causava doença mental. Um homem mau que escarnece das pessoas.
inacreditavel como a folha ainda não tirou a coluna das mãos desta pessoa
Artigo horroroso escrito por alguém que claramente não sabe do que está falando. Péssimo.
Um artigo brilhante que deve ser arquivado nas páginas favoritas para ser relido várias vezes a fim de compreender todas as nuances apresentadas sobre o autismo . Uma das coisas que aprendi sobre essa peculiaridade comportamental - que não entendo como doença- é a do respeito e admiração pelos cuidados das famÃlias que têm sob sua guarda esses seres extraordinários cujas atitudes podem ser confundidas as vezes com atos provindos de anjos.
Vê-se que vc não sabe de nada sobre o TEA. Tivesse contato com uma criança é uma famÃlia, falaria menos tolices pondianas.
Esse é o filosofo poisé. Ignora racionalmente neurociência e psiquiatria modernas que definiram transtorno de espectro autista e recorre a teoria de achismo estapafúrdia do ambiente destrutivo, com destaque para a mãe. Poisé é colunista de fishing. Insulta para se manter colunista. Me pergunto se sua transparente misoginia não é ódio de não ser mulher. Coragem poisé. TÃpico, ele começa o artigo em sentença confusa, recheada de parênteses. Como escreve mal!
O maria. O TEA é uma condição ampla e se ampliando devido ao conhecimento acumulado recentemente e renovado interesse. Alguns filmes e series exploram caracterÃsticas de pessoas com TEA. Mas, é uma condição difÃcil e nenhuma famÃlia quer ter filho com TEA. Não tem tendência nenhuma. Poisé inventou tudo isso só para lembrar de hipótese refutada cientÃficamente que ele deve ter aprendido semana passada. Aprroveitou para destilar sua conhecida misoginia. Há quem se sinta iluminado. Paciência.
Sinto no ar o peso do mais puro ressentimento, além de ficar claro que não entendeu o que o colunista disse. (por Maria José)
Um simples passeio pelos comentários explica o porquê de nossa triste posição no ranking de leitura do Pisa. Somos um pais em que reina o analfabetismo funcional. Que triste, que dor, que desesperança.
José, que doçura a sua comparar um simples professor de leitura a imortais da Academia de Letras... lá no fundo, vc quer dizer que não se pode julgar, né?
pensei a mesma coisa!!! as pessoas não sabem interpretar texto e olha que neste ele faz um alerta bem claro e objetivo, ainda sim não compreenderam.
falou aÃ, imortal da academia de letras.
paÃs...
Fico pensando no sofrimento real que muitas mães e pais de autistas teriam se tivessem tempo pra ler essa baboseira sórdida de Pondé.
Sou pai de autista. E todos os especialistas procurados(e foram muitos) não apontaram a causa. No caso do meu filho, posso descartar ambiente hostil sem titubear. Entendi o texto do autor muito mais como uma crÃtica a forma como lidamos com os nossos dramas e o medo de sermos apontados, de alguma forma, como causa deles do que propriamente ter apontado a causa do autismo. Enquanto não tenho um apontamento firme e convincente da causa continuo acreditando no acaso, que nos traz alegria e tristeza
O drama é mais palatável quando trocamos a indagação Porque comigo? por Porque não comigo? Falar de futuro é falar de hipóteses, probabilidades e, claro, incertezas. Num mundo mágico(onde eu tivesse a opção de escolha) ficaria muito feliz vendo meu filho simplesmente servindo um café a um advogado(a) extraordinário(a) e, eventualmente, levando uma bronca porque esqueceu que a bebida não deveria ser adoçada.
O Pondé é filósofo ou coach?
é um cara que acha que cultivar barba e fumar cachimbo fazem tipo, para fazer cara de conteúdo, e que o look o habilita a falar do que quiser, mesmo sem entender nada do assunto
Esse texto foi tão raso e arrogante que achei estar lendo o Leandro Narloch…kkk
A quem serve este tipo de artigo, focado em desqualificar autistas? Viver fixado [neurose]num único tema, criticas "terrivelvente evangélicas"à aqueles que ajudam crianças miseráveis do Brasil ou Africa, ou animais abandonados, ou lutar pelo meio-ambiente, lutar pela inclusão de deficientes, etc. Qual é o problema, Pondé? Seu liberalismo é mandar 'bala' nos bons? Análise de um só olho, ora, veja o demasiadamente humano!
Quem deseja "ter um Autista" baseado em filmes/séries, deveria ver também: Rain Man (1988, acho!), Atipycal, Milagre da Cela 7... são mais condizentes com a realidade de quem vive sob o TEA - Transtorno do Espectro Autista (CID F84.**)!
Meu diagnóstico de TEA saiu após o de meu filho igual. Ele aos 2 e eu aos 45! Entendo e aceito a opinião do Colunista. Porque amantes da 7ª arte não se espelham em exemplos mais reais que tratam o tema? TEA (Transtorno do Espectro Autista) é a terminologia que na medicina atual 'fagocitou' as anteriores tais como Autista, Ãspeger, Savant... Espectro é algo amplo: Os exemplos "da Advogada, Good Doctor, O Contador" se ocorrem dentro do TEA não passará de RARO EVENTO PROBABILÃSTICO!
Poxa, que interessante sua experiência e seu comentário... o Pondé sempre fala além das letras e o seu exemplo de vida e a crÃtica que faz à 7ª arte deixam muito mais claro o que ele está dizendo.
Por falar em séries, isso também rende um artigo. Antigamente tÃnhamos Dr. House, agora, nos tempos do politicamente correto, temos The Good Doctor.
Mães culpadas pelo autismo é um dos mitos que a ciência derrubou. Mas o Pondé não se dá ao trabalho de estudar.
Raymundo, não creio q falte leitura ao colunista, acho q falta caráter. Dados os avanços da neurologia, dos estudos genéticos, da psiquiatria e da psicologia cognitiva nas últimas décadas, é difÃcil acreditar q uma pessoa bem informada e de boa fé insinue haver alguma veracidade cientÃfica em uma teoria obtusa dos anos mil novecentos e sessenta. Dado o histórico de Pondé, o objetivo era mais uma vez diminuir e atacar as mulheres.
Exatamente. Falta atualização de leitura cientÃfica do Pondé.
Pondé, pare de pensar fora dos ditames do mêinstrim, cara. O povo fica sentido com você. Siga a boiada.
Muuuuuuuuuuuuuum, muuuuuuuuuum, consegue ouvir o berrante? É Luizinho a chamar seus asseclas. Corra que dá tempo de alcançar e fazer tudo que o mestre manda.
E vc segue o gado misógino dos q se sentem castrados pela independência feminina e seus avanços em todos os setores da sociedade.
Eu entendi perfeitamente o texto de Pondé, juro que não vou, desta vez, perder o meu tempo, que não é nada precioso, porque sou um ser humano..rsrsrrs, para tentar explicar o que o Filósofo Pondé está tentando, com muita sinceridade e propriedade nos esclarecer, ou seja, este comportamento completamente equivocado adotado por alguns pais de filhos autistas. Pelo amor de Deus ! Vamos estudar interpretação de texto..se ainda existir esta matéria...lógico.
O q o colunista quer é estigmatizar as mulheres, desta vez de forma cruel, validando a tese falsa de q as mães são culpadas pelo autismo. Dizer q : “O pecado está no fato de ela (a teoria q ele apresenta) apontar para o ambiente destrutivo —inclusive sendo a mãe parte essencial dessa destrutividade etc”, é escarnecer das mães q tem filhos autistas. O pecado dessa teoria é q ela é completamente falsa, sem qquer base cientÃfica, e culpa parte das vÃtimas (as mães) pelo autismo.
O escárnio do colunista com pessoas autistas e seus familiares é de uma canalhice a toda prova, respeito e empatia nulos com o sofrimento dessas famÃlias. Quanto à teoria citada sobre o autismo, o seu mal de fato é não ter nenhuma base cientÃfica, não passando de achismo arrogante e machista. Mas não adianta reclamar ao Ombudsman, na Folha conta quem ajuda a vender jornal, e há um bom público de reacionários q adora Pondé.
Coelhinho, vc ainda chama os adultos de tio? Não quero traumatiza-lo, mas vc precisa crescer e deixar de seguir o tio misógino q escreve a coluna. Mas se entendeu tudo e o apoia, é tão raso qto. A teoria de Winnicott é dos anos mil novecentos e sessenta, muito antes dos recentes avanços em neurologia, psiquiatria e psicologia cognitiva, nunca teve base cientÃfica e se provou errada. Buscar tal teoria obscura e esquecida para insinuar q o autismo é culpa das mães é simplesmente atroz.
Coelhinho, vc ainda chama os adultos de tio? Não quero traumatiza-lo, mas vc precisa crescer e deixar de seguir o tio misógino q escreve a coluna. Mas se vc entendeu tudo e concordou, é igual a ele. A teoria de Winnicott é dos anos 1960, muito antes dos recentes avanços em neurologia, psiquiatria e psicologia cognitiva, nunca teve base cientÃfica e se provou errada. Buscar tal teoria obscura e esquecida para insinuar q o autismo é culpa das mães é simplesmente atroz.
O senhor não entendeu nada, Tio Ricardo! Releia o texto atenciosamente, perceba a ironia e a aprenda sobre o mecanismo maior do capital, que é transformar em força gerado de dividendos, "qualquer possibilidade"!!
Numa de muitas de suas entrevistas sobre a sua entrada no staff de colunistas da Folha, Pondé assim se manifestou: “Quando o Otávio fez a proposta, ele disse: ‘Pondé, eu quero você na Folha para quebrar o coro dos contentesÂ’. E essa é a função de um colunista.” Vocês, assinantes, ao manifestarem seu ódio a ele nos comentários nada mais fazem do seguirem o jogo de manipulação de sentimentos que todos os veÃculos de comunicação fazem.
Caros Angélica e Emerson, vocês não entenderam o meu comentário. A sua revolta com o referido artigo é legÃtima e justificada. Eu mesmo ocupo uma posição mais branda no espectro autista. O que quis dizer foi que a FSP tinha e tem o intuito deliberado de mexer com os sentimentos dos leitores. E atingiram seu alvo. Isto porque quem conhece um pouco como opera a mÃdia e os demais veÃculos de comunicação sabe que notÃcia boa não vende jornal. ContinuaÂ…
De fato, as mÃdias, tanto as televisadas quanto as escritas ou via internet, visam manipular as emoções dos espectadores. Os programas de calouros das décadas de mil, novecentos e sessenta e mil, novecentos e oitenta, por exemplo, punham entre os jurados pessoas de crÃticas ácidas, acerbas e desagradáveis com o único propósito de causar indignação nos espectadores gerando uma espécie de contraponto.
Continuação: O mesmo ocorria, e ainda ocorre, nas primeiras lutas livres, chamadas “telecatch”; lutas de boxe, partidas de futebol, em grande parte dos casos era armação, para dar renda, acirrar os ânimos, e por aà vai. De vez em quando são descobertos escândalos onde o povo era manipulado para mantê-lo escravo da mÃdia ou do que nela é exibida. Continua
Continuação: Esta técnica de marketing funciona desde que o mundo é mundo. Desde as arenas do império romano, nas quais eram travados, ou melhor, encenados, os combates entre os gladiadores: o famoso “panem et circenses [ÈpaÃn½à [t kjrÈk½ÃseÃs]”, ou seja, os donos do poder têm de oferecer o pão e o circo. Tanto funciona que o debate está sendo travado aqui há mais de uma semana. Eles dizem, como os americanos: Bingo!!! We nailed it!
você achar que "tudo bem" magoar pessoas que já lutam. todos os dias com a condição dos seus filhos, porque é um "mal necessário" para a "venda de jornais" mostra que você nao faz ideia do que estes pais passam. Cuidado, que sua vez pode chegar... como pai, como tio, como avô... Ninguém está blindado.
Felipe, se vc se diverte é pq tem afinidade com a misoginia do colunista e com sua falta de caráter ao insinuar q as mães de autistas são culpadas pela condição dos filhos. Culpar as vÃtimas é, de fato, um gde sinal de falta de caráter. Qto à sua teoria da conspiração, o q dizer além de q é ridÃcula e paranóica?
Eu me divirto em ler os comentários dos inteligentinhos, espumando de ódio. Alguns são espontâneos, mas certamente deve haver os orquestrados.
Eu tenho um filho autista, te garanto que sei do que falo, assim como garanto que Pondé não sabe. Essa de falar em ódio ê bem próprio de quem não aceita crÃtica a seu respeito ao de seus Ãdolos.
Mais uma tentativa repetitiva de fazer uma mistura de ideias repisadas como inteligentinhos, riquinhos, marketing e o flerte de sempre com a misoginia. Discordo totalmente da ideia do senhor Luiz Felipe Pondé de criticar séries que abordam o autismo. Evidente que se tem interesse na audiência, mas tais series emprestam grande serviço por trazer o tema à discussão pública. Falo de cadeira, conheço bem o autismo. Pondé, faça o favor de pedir para sair, já que a folha insiste em te manter.
Acompanho um grupo de mães de autistas com mais de 200 integrantes, sou advogada de algumas delas e é triste ver como a sociedade não consegue ver e compreender que filhos autistas têm muitos problemas, não são gênios, podem saber fazer cálculos mas têm dificuldades de cumprir atividade diárias. As mães e famÃlias de autistas merecem respeito e apoio de todos nós.
Pondé, da cota de idiotas da Folha, em mais uma empreitada de lacrar sobre aquilo que não sabe, que nunca estudou e que tem um profundo desconhecimento. Não vale a pena ler, mas leia para aumentar seu nojo, ou para massagear seu ego, caso seja igual, idiota.
Sério...numa boa...não entendo como ainda dão voz ao Pondé. Ele é uma fraude .
A teoria psicanalÃtica, citada indiretamente pelo autor do artigo, realmente foi abandonada como possÃvel causa do autismo. Mães não são responsáveis por levar autismo em seu filho. É uma condição neurobiologica, congênita, de diversas naturezas.
Está na moda ter Asperger. É um autismo “light”, é bonitinho e politicamente correto e não incomoda ninguém. Vejam a Greta.
Não entendi nada!
Vir aqui dizer que não entendeu, ao invés de tentar entender, é uma forma de confirmar que o artigo de Pondé faz sentido.
Totalmente absurdo falar assim sem saber nada. Por sensacionalismo barato. Ignora estudos da neurociência que tornam a teoria de winnicott não aplicável para a maioria dos casos. Mal comparando, como os antivacinas continuam a divulgar a teoria de um médico há muito desmentida. Winnicott é excelente, mas atualizemos o que se sabe sobre autismo.
Pois é, o capitalismo selvagem descrito por Marx, que explorava ao máximo a força fÃsica do povo miserável em prol dos ricos após a revolução industrial, se humanizou, ela agora apenas explora a genialidade dos insociáveis sem se importar com a qualidade de vida deles, da mesma forma que não se importava com os miseráveis do século 19.
Escreveu o grande especialista sobre autismo. Quem fala (e escreve) demais e sobre o que não sabe dá bom a cavalo. Por vezes é o próprio cavalo
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