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Luiz Carlos Modesto dos Santos
Ler colunas de imbecis se transformou numa tendência de estilo hype. Infelizmente
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Hercilio Silva
Melhor ler isso do que não saber ler, meu filho é autista com deficiência intelectual moderada, nem todo autista é de altas habilidades. Isso sim virou moda, disse que todo autista é super inteligente. Como diz o pai que eu conheço de um autista grave, ninguém quer falar do autismo grave, quase disfuncional.
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Ricardo Knudsen
A história não contada é q a esposa de Pondé é psicanalista winnicottiana e professora do Instituto Winnicott, entidade privada que vende cursos de teoria e clínica winnicottianas. Assim, é interesse de Pondé promover Winnicott para defender a reputação e os rendimentos da família. Mesmo q para isso precise estigmatizar as mães de autistas com uma teoria terraplanista. Pacientes de terapeutas winnicottianos e estudantes da área deveriam se questionar se não estão cometendo um gde erro.
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MALCOM RODRIGUES
O texto não generaliza a questão do autismo, mas denuncia uma generalização cruel dessa questão, a vida hype. Nessa vida, o autismo é commodity de comportamento e o otimismo como virtude cívica não reconhece que uma mãe pode ser destrutiva. Pense na personagem Carolyn, em Beleza americana. Ocorre que estilo é também o problema de Pondé: sua fama pode atrapalhar a compreensão de seu texto. Mas isso não muda o fato de que a ciência já foi justificativa para as maiores atrocidades.
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Lucas Steiner
Impressionante como esse "filósofo" tem fetiche por fetiches, a palavra mais usada por ele. Será pobreza de vocabulário do dr?
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vivian lederman
Caro Dr Pondé, vamos nos ater a fatos científicos comorovados: a causa do autismo é multifatorial e NÃO inclui a teoria da mãe geladeira , já refutada por toda a comunidade científica. Por isso, e não por outro motivo a tal senhora foi contestada e com razão. Use outro exemplo que não fira a ciência. Tampouco vejo aonde é hype ter filho autista, bem se vê que o senhor não acompanha a comunidade TEA.
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Paulo Luizona Castagnao
Enlouqueceu de vez, este senhor. Porque a folha continua com esse tipo de entulho?
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JAVIER ALEJANDRO C VELASCO
Sr. Pondé, como o senhor conseguiu o seu doutorado em filosofia na USP? Numa tese de doutorado deve ser proposta uma hipótese e ,através de um método científico com artigos, livros e monografias indexadas deve ser confrontada. Para isso, não imagino como conseguiu a aprovação da sua banca de doutorado. Neste artigo o senhor demonstra superficialidade na defesa da sua hipótese e erros grosseiros de conceitos para um doutor. Além de desmerecer o conhecimento da comunidade científica nacional e i
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CLAUDIA ROVERI
Não leio o autor, confesso. Seus textos tendem a ser enfadonhos para mim. Entretanto, como MÃE orgulhosa e amorosa de um filho com TEA me recuso a deixar passar esse texto. O "hype", assim mesmo com aspas, do autismo não é fruto de modismo e sim de campanhas maciças de conscientização sobre essa condição. Faltou sensibilidade "dr". Assim mesmo, com aspas.
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Maria augusta Silveira
Que absurdo este artigo. Como este homem que tem um dr na frente de Filosofia, pode ter uma mente não atravessada. Por 31 anos fui mãe de um menino deficiente físico e mental, foi a alegria da minha vida, ele tinha um somatório de transtornos, inclusive autismo. Nenhuma escola privada o aceitou, mas foi o Instituto Educacional Nazaré, POA, RS, a escola que ele frequentou era um misto de privada e APAE. É um desrespeito este artigo.
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OLINDA CAMPANHA CAMARGO
Que falta de respeito e humanidade com pessoas autistas e seus familiares. Mas não é a primeira vez que o autor do artigo busca relevância por meio da polêmica rasa.
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marcelo duarte
é sério esse bilete?
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valeria elias seppe
Quanta abobrinha rocambolística.
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Aristobolo Mendes da Silva
Tratar "autismo como moda de comportamento hype" é ofensa para quem tem e para familiar que convive com alguém diagnosticado com TEA. O texto, pouco sensível e de mera opinião do autor, lança desinformação de um assunto sério. "...especialistas dizem que a maior parte do aumento decorre de ... crescente conscientização sobre o autismo e mudanças nos critérios de diagnóstico da doença." FONTE: Scientific American, 2017. Bastaria pesquisar antes, mesmo que numa revista de divulgação científica.
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Ana Elisa Lobo
Gente, agora o Pondé ultrapassou todos os limites! FSP, demite este cara logo, ou vocês vão ter problemas na justiça.
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Daniel Alvares
Gente, como deixam essa criatura escrever?
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Leonardo Ayala
Desde quando o autismo é uma psicopatia? Sendo um orgulhoso pai de uma filha autista percebo cada vez mais as pessoas querendo subverter a gravidade do transtorno. A posição do colunista é baseada em uma análise extremamente superficial do que significa o autismo para os portadores deste transtorno e também para todos os familiares que precisam evoluir para que estas pessoas possam se desenvolver. Superficialismo este que inunda cada vez mais a nossa sociedade, diga-se de passagem.
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Raffaella Lisboa
Um texto como esse presta um desserviço, com informações incorretas do ponto de vista científico, algumas já desqualificadas há décadas. Um jornal tem a missão de informar e indiretamente educar. Sou mãe de autista, sim. Meu filho não é gênio, eu e toda uma equipe de terapeutas e profissionais do ensino nos esforçamos diariamente para que ele alcance seu potencial. Qual o objetivo de um texto assim? Provocar? No meu caso, provocou revolta mas também dor. A folha deveria se retratar.
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JORCELIO RAMOS DA SILVA
Resumindo : o mercado coloca o romantismo onde quer e os românticos de plantão fazem adesão conforme seus marketing pessoais. Brilhante. E como dizia Platão: inteligência é medida, as vezes, por ver o invisível. Parabéns Pondé.
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Morgana Almeida
Comentário para o Eduardo Lara Moreira de Souza. Sr Eduardo, você é advogado do filósofo? Vi que respondeu a muitos comentários incluindo o meu, e vou te dizer uma coisa de forma simples para que você entenda. Psicopatologia se refere a doenças mentais e TEA NÃO É DOENÇA! Estudem mais antes de falar o que não sabem, você e o dr filósofo!
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Boa tarde Morgana, tudo bem? Por acaso vi só agora que você mencionou eu em seu comentário, pois bem, respondendo, eu não sou advogado, muito menos do filósofo, e obrigado pela informação, sobre TEA não ser doença mental, obrigado também pela dica de estudar mais!!! Abraço.
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Angélica KM
pois é. Ele e uma tal de Camila ali devem ser dos advogados do cara, e também não entendem nada do assunto.
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Rafael Lopes
Bela porcaria. Esperava mais qualidade da Folha.
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Marlon Marcos Vieira Passos
Cansado Folha com a incapacidade crítica deste senhor e com a Conivência deste jornal com este artigo lotado de irresponsabilidade social. Vcs também são responsáveis por isso.
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Marlon Marcos Vieira Passos
Quanta maldade e besteira. Com esta Folha se permite à tanta violência social e ao cúmulo do chulo tentando se mostrar como reflexão. Esse homem é um em bus te tagarelando maldades e se nos manifestamos é por conta da conivência deste jornal com esta aberração que vcs chamam de filósofo
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C B
Salvo melhor juízo, entendi q a mídia romantiza e confunde a sociedade com estes seriados com personagens autistas pouco prováveis, inteligentíssimos e sedutores . A realidade da condição do autista e de suas famílias eh completamente diferente e nada invejável.
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Angélica KM
Acho que sua falta de capacidade para interpretação de texto te impediu de prestar atenção na exposição da "teoria da mãe geladeira" , que foi o trecho mais grave deste texto.
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Rodrigo Brandão
Perfeito Camile, na minha interpretação foi exatamente isso, somado a questão que, como uma época era modinha ter depressão, tudo era depressão, hoje, por qualquer razão se fala que a pessoa é autista. Isso é a banalização de um assunto sério que, não são poucas, as famílias vivem. Caso as pessoas lessem o texto deixando de lado a opinião sobre a pessoa do colunista a interpretação seria outra, julgar o texto julgando quem escreveu é melhor que nem leiam.
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GUSTAVO Wilson
Foi o que eu entendi também.
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JOSE EURICO NOGUEIRA FILHO
Não há profundidade de baixeza que a falta de ética à qual esse incel velho aspirante a subcelebridade - que não consegue estruturar uma redação de enem com uma progressão de raciocínio- não desça e infecte, em busca vã de ser falado. Sabe aquelas hipossubcelebridades? Que pisam no pescoço da mãe pra tentar ser assunto?
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Quanto recalque em, Pondé como sempre conseguindo atingir seu objetivo! incomodar.
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Cassio Vicinal
Não é hype, por favor Empatia de vez em quando é bom. Se informe melhor, evite falar daquilo que desconhece!
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Visivelmente você não entendeu o texto.
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Leonardo Bruno Moura
Pondé, você não passa de um vírus neocon bolsonarista. Artigo com máximas presentes em toda a sua "literatura": preconceituoso, com dados tirados "daquele" lugar bem úmido e mal cheiroso (imaginação livre aqui) e pressupostos mofados e deterministas. Uma pena que a Folha se de ao trabalho de dar espaço a alguém tão desprezível. Por isso, cancelei minha assinatura.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
mais um que cancelou a assinatura graças ao Pondé, e mais um que assina graças a ele (eu mesma), eu poderia fazer varias ponderações e refutações sobre seu comentário, mais vou falar só de uma, Pondé não é e nunca foi Bolsonarista, só na sua cabeça e de outros que o odeiam.
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Karina Akemi
A Folha querendo ser plural se não aplicar um filtro vai virar uma Jovem Pan escrita.
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Karina Akemi
Vc acha que o Pondé pensa diferente? O outro que escreveu que racismo reverso existe não faz muito tempo? Se for assim chama um terraplanista também p escrever sobre o planeta. Tem limites.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
nossa quem dera a Jovem Pan desse espaço para quem pensa de verdade e não apenas vassalos do governo!!!
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Marina Pi Okuyama
Texto superficial e preconceituoso.
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Carolina Lorenzini
A maioria dos autistas tem deficiência intelectual, comorbidades e síndromes associadas. 70% dos autistas tbm tem TDAH. As pessoas tem esse mito da super inteligência, mas não tem respaldo na realidade. A gente gasta todo dinheiro que tem em tratamentos, a mãe sai do emprego pra ficar à disposição para as diversas horas de terapia do filho. Onde está o hype disso? Não tem glamour nenhum em ser pai/mãe de autista. A vida é sofrida, você não faz ideia.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Ele faz ideia sim, tanto que esta fazendo uma critica as pessoas que fazem glamourização disso para vender produto e um negocio lucrativo disso.
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Francisco Barbosa
Entendo que o autor não pretendeu menosprezar ou negar o diagnóstico do autismo, mas de qual fonte retirou essa hypenização ou estetização do autismo, a não ser na série ou uma hipótese mirabolante retirada de sua cabeça? Pondé só argumenta com argumentos fantoche, mistificações e preconceito.
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Emerson Marcos Leal
Que artigo tenebroso, uma vergonha como sempre.
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Morgana Almeida
Primeio Sr Doutor em Filosofia, acredito que o senhor deveria se abster aquilo do qual estudou sobre, pois falar que Transtorno do Espectro Autista é uma psicopatologia demonstra que o senhor não conhece nada do assunto, então brevemente vou esclarecer para o senhor que TEA - Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do Neurodesenvolvimento e não uma psicopatologia! O senhor entende a diferença entre uma deficiência na comunicação neurológica e uma psicopatologia? Estude antes de falar!
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Angélica KM
nossa, como você fala lindo, to admirada... Você aprendeu tudo isso puxando o saco dele??
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Justamente por ele ser Filosofo ele não deve se abster aquilo que estudou apenas: FILOSOFIA no platonismo, investigação da dimensão essencial e ontológica do mundo real, ultrapassando a opinião irrefletida do senso comum que se mantém cativa da realidade empírica e das aparências sensíveis.
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Magali Barbosa de Abreu
parabens Conde .No mundo hipocrita que vivemos dificil quem tem coragem de expor sua ideias
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Eduardo Lara Moreira de Souza
rsrsrsrsrs o sujeito aí deu uma viajada no comentário dele, também gostei muito do texto, como sempre Pondé é excelente em suas colocações.
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José A dos Santos
Olha eu acho que você deve ser feita a partir daquele barro fétido que depositamos no vaso sanitário para que venha aqui defender o indefensável apenas por algum tipo de afinidade com o polemista. Tudo bem, talvez não seja nada disso e eu esteja apenas estabelecendo um juízo equivocado sobre algo ou alguém que não conheço. Mas sabe cumé, né? Estou tentando não ser hipócrita, sair do senso comum e tendo coragem de expor minhas ideias.
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Marco Tulio Abrahão Lazarini
Minha enteada está no espectro autista, e nossa família não se identifica em nada com este artigo. Vê-la adolescer com problemas de relacionamento, pertencimento e emocionais não é um hype, mas sim um desafio que vencemos com a ajuda de outros pais que vivem a mesma jornada, e para a qual este artigo nada contribui. Nem todo autista possui altas habilidades, Sr. Pondé, e as dores da condição suplantam eventuais vantagens para quem as têm. Um artigo infeliz, estereotipador e discriminatório.
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Angélica KM
Eduardo, e vc também que não entende nada do assunto, aposto que não tinha lido nada ate hoje sobre a teoria da mãe geladeira, até esse cara precisar pedir o favor pra algum amigo (ou orientando) puxa-saco vir aqui dar apoio moral pra ele hahahahaha
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GUSTAVO Wilson
Nossa, como tu é bu rro, não entendeu nada.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Você claramente não compreendeu a critica do autor. Ele não esta falando de sua enteada. Esta falando de quem faz deste problema serio um produto a ser vendido e lucrativo, claramente não é o caso da sua enteada.
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Leonardo de moura
Raso, preconceituoso e insensível. Esse cara é fruto dessa sociedade hipócrita de pseudos intelectuais. Uma vergonha aceitar esse tipo de artigo neste jornal.
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Glauco Magalhães Ferreira
A melhor parte desse artigo é que ele acaba. A melhor parte da filosofia do Pondé é quando ele fecha a boca. Nojo desse artigo. Raso, desonesto, criminoso. Não sei se o pior é o que está escrito nele, ou se a ausência de "filtro" da Folha em publicar uma porcaria dessa.
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Lucia Spa
O colunista acredita que a profissional foi tratada como "herege" porque ousou questionar a sociedade otimista. Em resposta ao Pondé, o "pecado" dela foi divulgar uma teoria ultrapassada e misógina. E o colunista, ao endossar a teoria que culpa o ambiente e a mãe demonstra sua crueldade e ignorância. A pluralidade de opiniões é importante para os leitores, mas seria importante o jornal ter colunistas sérios e não esses que vivem de clickbait.
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Lucia Spa
Eduardo, colunista sério é o que não propaga desinformação. A teoria que ele cita, no caso, não é ciência, é achismo ultrapassado. Mas pelo que vi, não adianta falar com você, é um fã ardoroso desse colunista e parte da seita criada para adorar essas subcelebridades da filosofia. Ah, hype aliás é falar de filosofia desta forma.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
É mesmo, e colunista sério é aquele que fala e discorre apenas do que você concorda, pluralidade de opinião é importante só ser for igual a sua. Fala serio é cada um.
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Angélica KM
Como médica, formada pela USP, pós graduada em medicina legal e em psiquiatria forense, preciso dizer que este artigo é uma das coisas mais lamentáveis e cheias de desinformações que li nos últimos tempos. Chega a ser pior que os cloroquiners. o Autor, que claramente não tem NENHUMA vivência no cuidado do autismo, que parece se considerar "capacitado" para opinar sobre qualquer coisa que quiser, destilando conceitos anacrônicos e cheios de achismos. Um desserviço completo.
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C B
Melhor começar a estudar interpretação de texto tb, dra.
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luiza gruppioni passos franco
O autismo não é achismo, não é charme, não é moda. Temos critérios diagnósticos bem estabelecidos, e isso pressupõe prejuízos no funcionamento da vida de quem tem essa condição. Aliás, ninguém escolhe tê-la, assim como ninguém aqui escolheu nascer no Brasil, um país tão hostil para se nascer neurodiverso. Precisamos, sim, é de um basta a desinformação! Informação de qualidade e à luz da Ciência! Basta!
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Lourenço Fogaça
Tínhamos critérios diagnósticos bem estabelecidos até a promulgação do DSM-V. Penso que este artigo é um dos frutos equivocados resultantes da falha técnico-científica na atualização dos critérios diagnósticos.
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Jessica Andrade
Esse artigo é nojento, cheio de informação falsa, preconceituoso e criminoso. Precisa ser retirado do ar e a Folha precisa se retrar. Não tem a menor condição de continuar assinando o jornal sem uma retratação. Doeu em toda a minha família. Eu que sou mãe de autista, jornalista e estudante da neurociência estou com o estômago embrulhado com essa porcaria.
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Karine Klaus
Entendi a crítica do autor. Contudo, passou e muito dos limites. Ninguém deseja ter um filho autista. Nem vou falar aqui da tese da mãe não suficientemente boa. O espectro é amplo, e o hiperfoco e a inteligência superior são apenas duas características, e esta última muito rara. É muito difícil um diagnóstico sem comorbidade, em especial com deficiência intelectual. E o hiperfoco nunca seria do agrado dos mercado capitalista, uma vez que ele muda muitas vezes ao longo da vida do autista.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Pelo menos você entendeu uma parte, a maioria dos comentários nitidamente as pessoas não compreenderam nada, nem a crítica. Quando ele diz do agrado do mercado capitalista ele não se refere ao autista e sim a historia, filme, serie que este venderia romantizando esta condição, isso serve ao capitalismo a venda de historias fictícias.
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Carolina Lorenzini
Obrigada por ter escrito isso. Entrei aqui justamente pra esclarecer esse mito. Toda pessoa que descobre que meu filho está no espectro me fala: "ah, mas eles são super inteligentes, vi no filme (ou série) XXX". A maioria realmente tem deficiência intelectual e várias síndromes associadas. Infelizmente a realidade é bem mais dura, não tem glamour nenhum, óbvio que não é hype.
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beatriz gusmao sanches pereira
Pondé acha que pode falar sobre autismo porque viu uma série de ficção da Netflix. Nós, famílias atípicas, conhecemos os desafios diários de uma jornada imprevisível e sem políticas públicas de suporte. A Folha nos ofende, em especial às mães pela tentativa de nos culpabilizar (teoria da mãe geladeira) quando a ciência já comprovou que o autismo tem causa genética. Folha dissemina desinformação, dando espaço a tamanha irresponsabilidade contra quem precisa ser preservado. Vergonha!
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Angélica KM
Esse artigo foi uma das melhores representações da Sindrome de Dunning Kruger (procurem no google) que eu já li. O cara não sabe NADA do assunto, e posa de expert. Que vergonha alheia!!!
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Carolina Scheid
O que será que habilita o Ponde a percorrer sobre esse tema? Acho que nada mesmo, porque ficou péssimo.
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José A dos Santos
Nos comentários, vê-se que as críticas ao texto provêm de pais e demais pessoas que lidam diretamente com o problema do autismo, enquanto a claque defensora do autor o faz apenas por bajulação. Fácil de distinguir quem tem razão. Não bastasse a perplexidade de existir figuras cujos propósito é polemizar sobre o que não sabem, ainda temos que lidar com seu fã clube. Quanta boçalidade!
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Eduardo Lara Moreira de Souza
E você no meio destes é o julgador de quem tem razão ou não!!! Ainda estamos em uma democracia??? Se sim ótimo não gostou do artigo não de atenção, gostou leia e elogie ou faça criticas, agora o que percebo é um monte de gente que não conseguiu nem interpretar o texto ou nem leram e já saíram falando que cancelou assinatura. Ainda podemos ler coisas assim.
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Rafael Alexandria
Li o seu texto e entendi o seu ponto. Vc aponta o dedo para a glamourização do autismo, não para o autismo em si - e sua opinião é, claro, legítima. Ainda assim, o seu texto ofende. Por que ofende? Porque vc generaliza o assunto como moda ou tendência. Pelo fio incisivo da sua letra, o leitor desavisado é levado a presumir que o autismo agora é hype. [continua]
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Pelo menos você compreendeu o texto, mostra que sabe interpretar!!! A maioria não sabe.
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Rafael Alexandria
[continuação] Tenho um filho autista e com AH/SD. Quer saber? Não há nisso nenhum glamour. A vida é bem difícil. Não precisamos que nos lembrem da gourmetização, que é o que seu texto enfatiza. Precisamos que lembrem do que vc mesmo chama de autismo real. Ao colocar luz no hype, vc não ajuda em nada as difíceis batalhas do autismo real. Pra vc saber: hoje a comunidade luta justamente contra a subnotificação do TEA.
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Rafael Alexandria
[continuação] Tenho um filho autista e com AH/SD. Quer saber? Não há nisso nenhum glamour. A vida é bem difícil. Não precisamos que nos lembrem da gourmetização, que é o que seu texto enfatiza. Precisamos que lembrem do que vc mesmo chama de autismo real. Ao colocar luz no hype, vc não ajuda em nada as difíceis batalhas do autismo real. Pra vc saber: hoje a comunidade luta justamente contra a subnotificação do TEA.
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MARCELO DAWALIBI
Tantos comentários furiosos me fazem pensar. Li o texto e não vi nenhuma ofensa aos autistas. Ao contrário, é uma crítica à glamourização do autismo por parte de quem quer torná-lo um ativo para o mercado com desprezo ao sofrimento do autista. Devo ter entendido errado. Também não consigo entender por que tanta gente que diz odiar o Pondé acorda cedo para ler a sua coluna e comenta-la. É uma forma estranha de repúdio, mas aqui também acho que eu é que não sou capaz de entender esses leitores.
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William Leite
Também entendi dessa forma. O texto não é especificamente sobre o autismo, mas sobre comportamento e marketing ao redor da doença. Eu acho que maioria das pessoas leem o texto e já vão se ofendendo e isso as deixam cegas para a reflexão e compreensão. E eu acho que há uma diferença muito grande entre discordar de um texto e se ofender com ele. Muitas vezes eu discordo de textos e colunas, mas não lembro de ter me ofendido com um texto. Enfim, tempos difíceis.
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Angélica KM
eu nunca leio esse cara. Vim ler este artigo porque gerou revolta e indignação entre muitos especialistas no assunto, na comunidades de médicos e psicologos. Achei inacreditavel como uma pessoa pode rechear um texto de teorias tão estapafurdias e querer passar por "pensador"
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Taise Andrade dos Santos Torres
Eu leio a coluna sempre, por gostar do Ponde, e normalmente concordar com as ideias dele. Mas sou mãe de um autista real, mesmo que com inteligência e memória superior como a personagem citada. Concordo em certa parte com a teoria dele sobre um hype nesse sentido, e sobre como isso romantiza o autista de uma forma que não se percebe o imenso sofrimento que vem junto da condição. Mas defender a teoria da mãe geladeira foi sim ofensivo. Ouvir isso quando vc desejou muito e amou muito seu filho é r
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Bruno Camacho
Você entendeu de forma correta. Pode ser que o tom furioso de alguns comentários advenha da falta de capacidade de interpretação; mas, pode ser também que a pessoa só queira isso mesmo, dar vazão a uma fúria, com motivo ou não, caso em que não importa o texto, tudo vira pretexto para ataques. (por Maria José S.C.)
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Ricardo Knudsen
Vc dá muito valor ao colunista. Não viu agressão às mães de autistas, com a teoria cruel e há muito refutada , segundo a qual podemos entender o autismo como consequência do incômodo materno radical com a criança indesejada. Gostou da ironia, ao ler q o único pecado dessa teoria seria afirmar o ambiente agressivo criado pela mãe, o q seria imperdoável para uma sociedade que elegeu o otimismo como virtude cívica. Pondé acusa as mães de serem algozes dos filhos, e vc não viu nada errado!
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Nilton Silva
Melhor que o texto, só os comentários odientos. Tem até gente querendo calar o pobre do colunista. Muito bom. Continue assim, seu Pondé.
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Angélica KM
comentario mais sem empatia que ja vi. Aposto que é bolsominion
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laura brito
Folha, isso tem que parar. Isso é criminoso e capacitista.
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Elismar Dias
Será que existe esforço intelectual para dizer as coisas desse modo? Ou foi tudo de improviso? Quem sabe visando uma interação furiosa de pais e profissionais que conhecem bem o tema. É bem próprio de pessoas desconectadas do interesse coletivo, objetificar e precificar as pessoas e suas características. O sucesso deste articulista é a ruina de uma sociedade que quer buscar o seu melhor.
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