Marcus Melo > Ditador ou bobo da corte? Voltar
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Aproximou-se do colega e co-autor Carlos Pereira, do Estadão, ambos no coro do famigerado Fernando Schuller e outros profetas da democracia risco-zero, e como eles faz menções misteriosas como as supostas previsões que ele não diz quais são
Muito mais pra bufão. Tudo bem que todo tirano é, em maior ou menor grau, um bufão, mas o cape tão mili cia no não passa de uma caricatura daqueles mais caricatos. O terrÃvel é o entorno e o legado do bufão. Por exemplo, as legiões de guaranhos armados e doidos pra mostrar a ma cheza na primeira oportunidade.
Um bolo da corte e um ditador em potencial.
Marcus, carÃssimo, se eu pudesse reformar a última frase, faria-a assim: a ameaça objetiva à democracia constitui-se na representação legislativa de si mesmos e num relacionamento imaginariamente polÃtico com o executivo, fraco. Porque a relação é comercial, via escambos ou pagamento direto; as cobranças populares ao executivo não têm correlato legislativo; o hiperpartidarismo fisiológico quebra as pernas da negociação polÃtica. É questão de método de negociação, nas cadê polÃtica pública? Sumiu
Ontem, numa conversa aqui na Ãgora, o colega Peter Wechsler apontava pra "accountability", e acabamos não desenvolvendo a questão. Se não estou enganado, têmo-la aqui: não se atinge essa dimensão de avaliação e cobrança nas transações entre os poderes. E, sem isso, que democracia há? Existe um voluntarismo auto-referente; parece que dá pra chamá-lo de "autocracia", não?
Entre 'bobo da corte' e 'chutchuca', prefiro o "não vale um pequÃ-roÃdo"! Infelizmente nenhuma dessas fotos poderá constar na urna eletrônica!
As melhores ações do PR foram andar de moto e de jetsky. Enquanto ele dirigia, o povo não perdia nenhum direito e a Michelle…
Hahahahah, amarra ele na moto com um milico atrás! Hahaha!
Bobo, até no leito conjugal.
Mas, de acordo com a literatura, a tensão maior ocorre a partir do segundo mandato. Foi assim com Orban, na Polônia e na Venezuela. Por exemplo, se Bolsonaro for reeleito ele passa a ter a maioria no STF. E você não terá avisado isso a seus leitores. E ainda tem a relação com a imprensa nessa equação.
Na última eleição o tchutchuca do centrão só teve trinta e nove por cento dos votos possÃveis, ou seja, sessenta e um por cento dos eleitores rejeitaram-no. E considerando que muitos se arrependeram e pularam fora, ele só tem apoio de uma minoria de fãs. Barulhentos, mas poucos.
Queria ser o ditador mas o máximo que conseguiu foi ser a tch uch uca do centrão. Um bo s ta.
Famoso bufão!
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