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TEREZINHA RACHID OZORIO DA FONSECA
Elas foram protagonistas da retórica, pois suas propostas na maioria das vezes são inviáveis, eu diria quase infantis. Não demonstraram o como fazer para viabilizar o que propõem. Mas atuaram bem midiáticamente.
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Paulo Otrebor
Ele está descontrolado, melhorou??? Ele é um poço de descontrole!!!
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Graça Almeida
Sim as mulheres foram bem, muito maus retórica que conteúdo. O Ciro comes continua espetacular. O melhor candidato sem comparação. Voto nele.
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Marcos Serra
Lula não estava apático. Ficou ao longo do programa depois que esfregaram em sua cara o passado que todos conhecemos. E não foi apenas o Bolsonaro que fez isso. Em menor escala, todos os demais oponentes também. Sem resposta ou discurso preparados por assessores, impossibilitado de contrapor-se a fatos comprovados que todos conhecem e limitado pelo raciocínio mais lento que a idade lhe impõe, restou-lhe ficar acuado rezando para que o debate acabasse o quanto antes. O mais fraco, certamente.
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
Lula tinha muito pouco a ganhar e muito a perder num debate com pouca audiência- treze% contra trintaetres% do JN. Pisa-se na banana e seria massacrado pelos namicos. Deixou para o adversário que importava fazer isso o que sabia aconteceria. Não venceu mas ganhou com o adversário perdendo. O diabo sabe mais por velho que por diabo.
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Marcos Serra
Mentira. A audiência no debate foi maior que na entrevista. Pesquise.
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Alberto A Neto
O previsível aconteceu. Luis Inácio nunca foi bom de debate; só é bom de palanque. Perdeu a eleição em 1989 para Collor de Mello porque não é capaz de enfrentar um inimigo, porque o Jair das Rachadinhas é um inimigo declarado e histórico, o grande filhote da ditadura que Lula e o PT foram responsáveis por ressuscitar das cinzas dos anos de chumbo. Luis Inácio amarelou contra Collor de Mello. Contra o Jair das Milícias falou fino. E foi preciso uma mulher para confrontar o Jair da Pandemia.
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