João Pereira Coutinho > Exigência para que Harry Styles saia do armário é contraditória e cômica Voltar
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Vivemos como personagens neste teatro que nos trouxe o discurso progressista. E pensar que um dia se cogitou enaltecer o humano pela sua essência.
Progressistas e reacionários precisam compreender que, no sec. XXI, é uma conquista da humanidade o direito de ser e revelar de si o que quiser. Sem imposições, constrangimentos ou palavras de ordem. Viver e deixar viver. Belo texto, Coutinho.
OûOûOûOûOû
Texto perfeito. Impecável. Sem mais.
Hahahahah, excelente, Coutinho! O armário, podendo ser útil pra muitas coisas, já não precisa significar prisão. Mas também não carece uma "lei do despejo", que obrigue a que ninguém nele more. Meu pai, por exemplo, certa vez entrou no armário: em criança, comeu manga depois de beber leite, e no armário entrou pra morrer recatadamente; não tendo acontecido, deixou-o pra trás e continuou a brincar até o almoço. Contudo, a chatice é universal e num se güenta em armário: teima em vir a público.
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