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Aparentemente este artigo da Deirdre McCloskey foi originalmente publicado na Folha em português com tradução de Clara Allain. Os sites na web que mencionam o artigo em inglês são meras traduções do original publicado pela Folha.
um- aparentemente, nao!; este artigo da Deirdre foi traduzido por Clara conforme identifi cado ao fim do mesmo; dois - todos os textos de origem externa publicados pela fsp tem tradutores identificados; tres - qual o significado ou consequencia para a compreensao do texto de 'sao meras traduçoes do original publicado pela fsp' ?
Deirdre McCloskey lecionou até 1980 na Universidade de Chicago no Departamento de Economia. Agora mais madura, se descreve como uma “mulher literária, quantitativa, pós-moderna, de livre mercado, episcopal progressista, do meio-oeste de Boston que já foi uma vez homem. "Não 'conservador'! Eu sou uma liberal clássica cristã."
Fui me inteirar. Chigacowoman
Caros responsáveis pela seleção da edição, sugestão de leitura "Galileu e os Negadores da Ciência" de Mário LÃvio. Reposicionem seu argumento com fatos históricos básicos sobre ciência. Guardada a liberdade de expressão não estamos numa época em que publicar qualquer coisa seja adequado. Com excrecências como essa vocês podem comprometer a credibilidade editorial... fica a dica.
Jura q o jornalista assinou isso ?
Talvez seja anacrônico. Talvez gastar com a regeneração do planeta. Afinal, as maiores perguntas da ciência estão para a Vida. Depois, se formos extintos, não haverá outra forma de vida com tal abrangência de consciência neste canto da galáxia tão cedo. Mas, o que é feito é o que tem que ser feito.
Inacreditável!!! Não havia um texto melhir pra trazer?
da Deirdre ? impossivel..
melhor*
Se precisasse contribuição voluntária ou consulta popular para financiar inventos cientificos não haveria a argamassa que revolucionou a arquitetura desde a Roma antiga, as grandes navegações e mesmo o projeto que levou o homem à lua. E a tradutora deveria respeitar o original. Desovar Camões e o Poetinha na obra alheia não pega bem, desrespeita o autor e induz o leitor a pensar que o artigo foi escrito para o público brasileiro. Uma tradução de qualidade não deve se valer desses artifÃcios.
o erro nao é do tradutor ; os artigos da D sao escritos para o publico brasileiro - ela mesmo afirmou isto quando de sua apresentaçao inclusive se gabando de adorar a nossa ...cultura - pesquise nesta fsp
É o negacionismo negando a ciência. Não olhe para cima.
Nossa, que artigo mais sem noção... Tudo bem, liberdade de expressão, melhor ler isso que ser cego, etc, etc, mas criticar um telescópio que nem nosso é? Criticar a ciência que a gente aqui nem sonha? Cada uma...
Inacreditável! Eh um bozó de saias falando inglês. Como o estrupicio, se mete a cientista. A história dela sobre o do infravermelho e a produção de imagem eh chocante. Uma cloroquinologa internacional. Quando leio os artigos dela , eh o único momento que realmente me revolto com o editor. Ele pode por convicção falar absurdos, mas ir buscar lá fora. Eh demais.
O rei de Portugal deu de ombros, e a expedição de Fernão de Magalhães deu a volta ao mundo financiada pela Espanha. Deu no que deu...
Na verdade o que estamos observando são cenas do que ocorreu milhões de anos atrás, e que hoje tudo deve estar diferente ou talvez nem exista mais
incrivelmente, a maioria dos paÃses consegue mascar chiclete enquanto atravessa a rua, ou investe em pesquisa enquanto também investe em outras áreas. O custo de construir, lançar e operar um telescópio como o James Webb com sensor óptico seria irrisoriamente inferior. E limitaria muito mais seu uso. Sem contar que sua construção envolveu criação de empregos, manteve capital intelectual no paÃs, dentre diversos outros ganhos adjacentes. Artigo tolo, de quem não é capaz de ver um palmo à frente
Nao sei se entendi. A gente devia ajudar os pobres americanos a adquirir seu telescopio com a desculpa de que o mundo todo se beneficia? Se for isso deve ser piada!!
Infelizmente o seu comentário é um desserviço à ciência que já está tão combalida em nosso paÃs e em boa parte do mundo. O conhecimento cientÃfico dessa natureza não pode se precificado como uma mercadoria. Até porque, alguns de seus desdobramentos se dão em áreas totalmente diferentes e a longo prazo. Vide teoria dos jogos, experimentos de Galileu, teorias de Einstein foram menosprezadas em suas respectivas época e deram vazão a tantos produtos e processos nos tempos contemporâneos.
Deirdre, vou te explicar: num planeta onde grande parte da população prefere não tomar vacina, certos argumentos muito cinceros, simplesmente não colam. Daà que é melhor dourar a pÃlula, aplainar a terra, que todos passam a apoiar. Ou se você preferir o inverso: terminada a invasão ao Iraque, alguém lembrou de saber onde estavam as armas de destruição em massa?
Viva a ciência! Viva o dinheiro público destinado à ciência! Se o Brasil destinasse mais verba à ciência serÃamos um paÃs melhor!
Como um colega afirmou abaixo, os EUA gastam trilhões com guerras, causando morte e destruição. Por que não gastar alguns bilhões com algo que proporciona conhecimento?
É a ciência seu estupido. Já imaginou se a Corte Europeia dos idos 1500 tivesse questionado a valia de tentar provar que a terra era redonda, sob a alegação de necessidade sociais mundanas na Europa.
As grandes navegações não foram motivadas pelo desejo de provar que a terra era redonda. Já ouviu falar de comércio com as Ãndias, especiarias?
Boa parte dos produtos tecnológicos que usamos tem sua origem em pesquisa básica, que alguém lá trás deve ter olhado e feito a mesma pergunta "para que serve isso? ". A eletricidade, por exemplo, começou como uma curiosidade, a busca do conhecimento sobre o universo é essencial para a humanidade e instrumentos complexos como telescópios colocados foram da Terra, para fins de pesquisa cientÃfica, não são viáveis sem financiamento governamental.
Embora goste muito de fÃsica, tenho que concordar com o artigo. O telescópio devia ser financiado com a contribuição voluntária de apoiadores. Cosmologia, como disse o Stephen Hawkings é uma espécie de teologia para ateus. Uma especulação fascinante para os que se dedicam ao assunto, mas não mais que isso.
se voce gosta de fisica deveria saber que,assim como aparato militar, toda ciencia basica é financiada pelos estados - mesmo antes de termos sucesso em separa-los de religiao; apoi adores nao doam por anos a fio - a nao ser os dizimos de fanaticos religiosos;quanto ao resto de seu comentario se revela descabido e descontextualizado ou seja tem tudo a ver com a bravata liberaloide da dona Dê
Cbr, a área de pesquisa do james webb é cosmologia: big bang, energia e matéria escura essas coisas.
Eu não saberia por onde começar a te explicarÂ… talvez pelo desenvolvimento tecnológico envolvido? Internet, o computador que você usa, o GPSÂ… acha que tudo isso existiria sem pesquisas cientificas como essa? Pesquise sobre fÃsica quântica e o hard drive que guarda seus dados, ou a origem do GPS.
Não necessariamente afinal, o reino de deus fica onde? no céu ...
Quando o desenvolvimento de foguetes começou foi alvo de muitas criticas. Atacando o trabalho de Robert Goddard o The New York Times chegou a afirmar que seus esforços eram inúteis porque nemhu foguete poderia ser impulcionado no vácuo do espaço. GPS, satelites de comunicações, previsão do tempo e outras conquistas calaram a boca dos céticos. Todo dinheiro e tempo investido em ciência acaba revertendo para a humanidade. Às vezes demora, e algumas pessoas custam muito a enxergar isso. Paciência.
Interessante a opinião da colunista sobre um telescópio de US$10 bilhoes, seria interessante saber a opiniao dela sobre uma guerra de US$4 trilhões e o desenvolvimento de um caça de US$1.5 trilhões...
Interessante. Cara colunista, as pessoas não sabem conviver com opiniões opostas ou, mesmo, apenas diferentes, e logo saem atacando. Enfim, condenadas a usarem antolhos. Parabéns pela matéria, e por expor uma visão diferente; embora ainda não concorde.
Pois é. Ainda mais que a terra é plana. Ai, aà ...
A autora do artigo deve acreditar que a Terra é plana e, se fosse brasileira, com certeza votaria na criatura que habita o Planalto. Que artigo inútil!
Confesso que você, colunista, quando passou a publicar textos neste jornal, havia atraÃdo a minha atenção, mas você realmente tem pouco conteúdo e inteligência para tratar dos assuntos que elege. Perdi o interesse de pelo que você virá escrever.
Basta olhar para o céu para saber que o sol gira em torno da Terra. E se for o contrário, não tem importância para a vida prática. Pelo menos em Chicago.
Se seguirmos essa mesma linha de raciocÃnio, devÃamos acabar com todo o recurso publico destinado à s ciências humanas, à s artes, à filosofia, à historia... Ficaria só o que a engenharia precisa de imediato, pra produzir todos os gadgets que fazem a nossa riqueza. Ou mais: acaba o financiamento publico para a pesquisa: deixa o google, a amazon, etc. decidirem e financiarem a ciência se quiserem e como bem entenderem. Jà pensou? Se já estamos nos trogloditizando agora, imagine assim...
Essa mulher não menciona o custo dele, que é Ãnfimo perto de 4-6 caças do orçamento militar. Dar holofote para alguém que ataca a ciência? Se fôssemos seguir a Sra de poucas luzes ainda estarÃamos queimando lenha e andando em cavalos
Entendo que as pessoas comuns, quando confrontadas ao dinheiro investido em ciência, querem saber o retorno imediato, e na maioria das vezes acham que tudo é desperdÃcio. Lendo um artigo cientÃfico sobre um problema especifico, um projeto de caráter fundamental ou teórico, ou seja, quando não é um resultado já industrializado, a produção cientÃfica parece inútil ao leigo. No entanto é graças a ela que pudemos avançar tecnologicamente. Madame estaria escrevendo com tinteiro.
Obviamente uma reportagem provocativa, com pouquÃssimos fundamentos cientÃficos. Fico aqui pensando se as pessoas na idade média, continuassem a imaginar o mundo plano e limitado apenas ao continente europeu, jamais terÃamos as grandes expedições, as caravelas e nunca descobrirÃamos novas terras, novos continentes. Afinal é apenas isso que elas conseguiam enxergar com seus olhos, não é?
Caramba, que falta de assunto hein. Se a gente só tivesse buscado conhecimento com aplicação prática imediata estarÃamos na idade média ainda.
Trumpista, né? Acha que alguém vai reservar uma vaguinha pra ela numa nave para um planeta inóspito a 200 anos-luz daqui. Até pra isso precisa de pesquisa.
Sem comentários. Nem todos são a favor da ciência. Humanidade não merece esse tipo de argumento.
Que surto de texto.
Faltou assunto, pelo jeito. Mas para a próxima semana sugiro abordar a alocação eficiente de recursos em equipamentos militares.
DesperdÃcio é assinar a Folha pra ler essa moça.
Pensei a mesma coisa. DesperdÃcio dos recursos dos assinantes da Folha. Mas estou deslubrado com o nÃvel de boça lidade da escritora. Nem o Narloch consegue ser tão indi gente assim.
Perdoe-me mas que texto ruim e de gente que não tem o que falar. Minha nossa...
Com certeza o diido contribuinte estadonidense é melhor alocado nas armas e munições enviadas para a Ucrânia. Ou nas milhares de bases que mantém pelo Mundo a fora. Investimento em conhecimento é dispensável. Os autores poderiam ser ministros do atual governo facilmente
Quem odeia ciência e tecnologia é Bolsonarista.
quanta besteira.. por esse raciocÃnio também nao vale a pena investir em ciencia pura, já que nao tem aplicações imediatas. economicismo utilitarista tosco de quem quer aparecer
Que pobreza de espÃrito! Por que raios essa senhora implicou justamente com o telescópio, que mais que algum retorno econômico/financeiro nos permite refletir e entender a nós e ao mundo em que vivemos, com consequências fantásticas para nosso espÃrito? Não sei quanto, deve ter custado alguns bilhões, mas nada comparado ao gasto, por ex, das armas para testar na guerra real da Ucrânia as suas maravilhas bélicas tecnológicas. Que oportunidade única não é sra? As futuras gerações agradecem?
Mas é claro que a crÃtica seria à suposta falta de utilidade, vinda de uma visão imediatista de que, se ele não serve para resolver um problema agora, como prever uma colisão de um meteoro, já não vale o investimento. Acontece, que mais do que para o público geral, os instrumentos que o Webb utiliza e as captações que ele faz, auxiliam no trabalho e estudo de milhares de cientistas, que se dedicam permanentemente a investigar questões relacionada ao cosmos e nosso lugar nele.
Além dela ser chata, não está com a razão. Os lucros da Petrobrás enviados pra lá cobrem todo o custo, e ainda sobra dinheiro. Resumindo, esse artigo tinha que ser escrito por algum brasuca
Ponham essa senhora em órbita! Ela está fora de órbita... Visão obtusa e estreita a da Dona Deirdre (como se pronuncia esse nome?).
Aff, que mulher chata.....
Jesus amado.
Deve ser muito triste ser essa senhora... Uma visão econômica estreita e rasa, zero paixão pelo conhecimento, de uma pobreza Ãmpar. Que bom que o mundo não é só feito de gente como ela, senão nossa ciência não teria ido muito longe!
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