Opinião > Vale tudo para dizer que os investimentos em refino da Petrobras são ineficientes Voltar
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o texto do *socialdemocrata* é acintoso ; mistura dolar com real e periodos de tempos distintos; alem disso defende o fatiamento da quinta maior petroleira do mundo ao ven der as partes mais rentaveis (refino e distribuiçao) ao mercado enquanto a ralaçao de pros pecçao onde os investimentos sao vultosos de longo prazo e com risco maior ficam pra *es tatal* - e consequentemente pro governo e por extensao os cidadaos
O estudo em que se baseou o Pessoa, foi publicado em periódico com avaliação ad hoc?
Finalmente a academia acordou e viu que precisa ir aonde o povo está. Ou o povo vai continuar ouvindo os de sempre, contratados pelos endinheirados, Samuel Pessoa, Marcos Lisboa, Alexandre Schwartzman et caterva. Já chega de aceitar o mundo de mentira que o poder passa pra nós. Prezado Professor Eduardo, muito obrigado!
Como leigo no assunto, gostaria que o articulista explicasse em termos inteligÃveis para leigos o custo de Abreu e Lima e Pasadena. Sem necessidade "pequenas letras".
eu ajudo; a necessidade da Abreu deve-se a ausencia de refinaria que abasteça as regi oes nordeste e norte cujos custos de logistica a partir da regiao sudeste sao expressivos; a pa sadena caberia refinar o oleo bruto que enviamos para refinarias ianques craquearem o oleo mais leve do pre-sal; a questao do cartel de construtoras é anterior e permanente no butim do estado brasileiro desde a industrializaçao por vargas - satisfeito?
Excelente comentário! Só o investimento na Abreu e Lima demonstra que o articulista tem muito a explicar, além do desperdÃcio de recursos nas 5 refinarias Premium do nordeste e no Comperj.
Muito bom Eduardo Costa!!! Dificilmente leio o que o Samuel Pessoa escreve pois normalmente tem esse viés.
Madame Natasha resumiria dizendo que embora existam estudos sobre o tema , vale a pena refinar petróleo para consumo interno e inclusive exportá-lo.
Também não entendo do assunto, é meio pesado pra mim. Entendo um pouco de capacidade institucional na educação, tangÃvel (salas de aula, laboratórios, mobiliário, professores, pessoal de apoio) e intangÃvel (o conhecimento, aquele produzido conforme interesses e visão de mundo, por vezes enviesado, mas sempre fascinante).
O texto do pessoal é aquela calcinha com enchimento no bumbum, ou seja, se a realidade não cabe no seu sonho, manipule a realidade, oras! Ideologia não é jornalismo.
Ôôô, Alessandro, mas esclarece aà um ponto importante: a calcinha recheada é de couro ou algodão? Porque faz toda diferença na agregação da demanda, não é? Hahahah!
Seu Eduardo, prezado, de partida já exponho a premissa de que não entendo chongas de nádegas alguma. Isso posto (Ipiranga), não tive como contradizer o seu Samuel, que manja e é uma Pessôa, inda por cima, circunflexa. A única coisa que sei é a equação ultraliberal do óleo: "pimenta no óleo cru dos outros = refresco". Daà que, que nem o nobre Eremilton, acreditei. Refinar nosso excelente óleo pré-salino exportá-lo - ao invés depender de importação, veja o senhor - é perca de dindin. 'Tendi tudo!
Hahaha, bondade de quem é da cidade com o compatriota da roça!
Marcos, você deveria ter uma coluna na folha. Seus comentários são imperdÃveis. Excelente quarta-feira!
Putz o personagem do Gaspari é o Eremildo. Eremilton é blague com colega leitor...
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