Maria Herminia Tavares > A silenciada voz do Brasil Voltar
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páTria!! Extirpe o te são e o que sobra é nossa irreversÃvel condição... Onde fomos colocados propositalmente, como dizia o ministro da boiada-exterior-relação
Parabéns pelo excelente artigo professora Maria HermÃnia. Mas, este desgoverno que tem fixação em golpe e ditaduras, desconhece o significado de direitos humanos e democracia plena. Sem conhecimentos e conteúdos resultam sempre em ataques grotescos como foram os dirigidos ao Chile, Argentina e Colômbia.
O atual mandatário é o mais genuÃno representante da casa grande que nunca desejou que o povo deixasse de ser escravo e se sempre se contentou em ser o fazendão na periferia do capitalismo. O problema é que depois de destruÃrem o paÃs como gafanhotos, não haverá lugar para todos em Miami ou nas colônias marcianas do Elon Musk.
Dona HermÃnia querida, tanta coisa ficou ausente nos últimos anos três anos, o debate foi só um protótipo comprimido em três horas. O resumo, pra quem não o viu - apenas leu sobre - é esse. A entrevista da dona Bachelet ao Jamil Chade foi de uma delicadeza e diplomacia lindas, aquela mulher é uma potência. Deu saudade, não só daquele Brasil que ela menciona, mas desses diálogos de alto nÃvel. Imagino que deve ter um monte de gente na chancelaria sentindo o mesmo. Em frente, que atrás vem vida.
E como esquecer da triste figura do deslocado Bolsonaro na Cúpula do G20 no ano passado? Ficou tão isolado num canto da sala, que foi puxar conversa com os garçons. Mas em breve nossa renomada diplomacia brilhará novamente, e diremos para nossos vizinhos e demais nações : We are back.
Fiquemos muito atentos, pois não vejo como ser diferente, ou alguem duvida que se o representante do presidente bolsonaro, tarcisio ou Onix ou qualquer um que vencer eleição para governador tem grande chance de colocar filhos do prisidenti no seu secretariado. Imagine uma secretaria, por exemplo que cuida de policiar nas maos de um filho do home
Vade fasto (num cintaralho de milico), Bozonás!
Mas a ausência deve-se muito aos jornalistas que fazem perguntas? Fiquei muito intrigado com a pergunta da jornalista da FSP sobre paridade de gênero no ministério! O que queria essa jornalista? Descobri depois que a candidata questionada tem paridade entre seus assessores no senado. Levantou a bola para ouvir uma resposta arranjada , sim um ministério com paridade. E, uma tentativa de pegadinha para o Lula. Muito diferente um gabinete parlamentar e um ministério acrescente-se.
A restrição à Democracia no Brasil, ocasionou, também, a omissão na participação na apresentação de soluções aos problemas regionais e globais. Esse recuo foi provocada por uma mentalidade pouco propensa a estabelecer, inicialmente, diálogos entre os diversos grupos de interesse no interior da sociedade brasileira, que não se aglutinaram para interferência em nÃvel mundial. Esperamos que, um novo dirigente brasileiro recupere a expressão internacional do Brasil como paÃs guiado pela Democracia.
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