Flavia Boggio > O primeiro palavrão do bebê foi bonitinho, mas fiquei preocupada Voltar
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Ótimo! Estou rindo muito.
As crianças pequenas também aprendem muitos palavrões quando estão perto da tv e escutam o presidente falando. É o palavrão liberado na sala de estar das "pessoas de bem".
Calálio, agora entendi!! Só usando a linguagem dos pirralhos prá driblar o algoritmo...
AÃ, Baralho, que situação...! Eu, que não tive filhos, carÃssima, livrei-me dessa encrenca. Todavia, minha agonia era pior: e quando eu visse, n@ petiz, a minha loucura? Aquilo que não controlo, mas do que também sou feito, e que me oprime? Justa que Latiu, não dei conta, não - além do óbvio, que é botar uma vidinha nesse mundão de barbárie que tá pelaÃ. Creio que sou por demais pré-ocupado pra uma aventura desse porte, Flávia. E admiro a coragem de quem o pensou e enfrentou o desafio.
E dizer que em meados do século XX, quando criança dizia Palavra Feia, os adultos diziam: vai lavar a boca menino!
Podia ser pior. Poderia ter sido Bolsonaro...
AÃ, só pimenta.
É vero. Dependendo da idade, pode sair um Bolsonalo... por isso aqui em casa só nos referimos ao dito sujo como Bozo...
Hahahahah, nas aà não depende do contexto? "Bozo Milho da Juta!", Aà que lindeza, filhote, que alegria. "O Bozo já tá reeleito, mamãe!" Calaboca, moleque de Herda, se liga! Hahahahah!
Flavinha, Flavinha... seus filhos serão verdadeiros "poliglotas".
Pelo menos, "bons de glote": não há desaforo que se degluta a seco, desde que com um bom "Soda-fe" na manga... Hahahahah!
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