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• As desonerações da folha e a nova forma de fazer política

1. Marcelo Magalhães

   1^o.set.2022 às 21h15

   A OIT declarou que o Brasil tem 200.000 trabalhadores em condições de semelhança à escravidão. Com a desoneração esse número diminui. Ora! O trabalhador não tem luz elétrica, saneamento, educação transporte onde ele mora, porque deveria ter no trabalho? E foi por isso que fizeram a reforma trabalhista. Aliás se 125 milhões de brasileiros estão em insegurança alimentar e 33 milhões com fome, porque o coitado do empresário tem que dar comida ao funcionário? Muito justo!

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2. José Cardoso

   1^o.set.2022 às 7h40

   Proposta válida, mas um ponto a melhorar é saber quem vai ser onerado para compensar mais desonerações da folha de pagamentos. Pois com o montante arrecadado de hoje ainda há deficit. E ele vai aumentar com todas essas promessas de renda mínima.

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3. Otto Cabral Mendes Filho

   1^o.set.2022 às 5h16

   Como a grande maioria fos empresários brasileiros, o mo le que Quer a volta da escravidão

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4. Marcos Benassi

   1^o.set.2022 às 3h03

   Seu Nabil, não tenho a mínima ideia de qual apito o senhor toca; também, após a leitura desse texto, continuo sem ideia do que ele deveria nos trazer, a nós leitores. Porém, a ênfase na "desoneração da folha" me lembra um pouco o papo da "reforma trabalhista" de algum tempo atrás. E, dizer para o senhor, não é uma lembrança muito animadora, porque simplório e ineficaz para o trabalhador. Aliás, lojistas de shopping, reconsiderem estar em empreendimentos dos Empregolpistas Bozolóides do Zap.

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