Luís Francisco Carvalho Filho > Independência e morte Voltar
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Ótima e esclarecedora matéria sobre as origens e parcialidades das FFAA . Só faltou o desastroso perdão ao tenente terrorista promovido a capitão e hoje….
O texto que enviei há pouco nada tem de ofensivo. O algoritmo precisa ser atualizado, quiçá limpando o meu nome de sua "memória". Sugiro que o seu "tutor" leia o meu comentário.
A crueldade dos tempos da Independência contada pelo articulista ainda perdura, hoje, 200 anos depois, em certas ações policiais. Em alguns casos, conta com a conivência do Judiciário, que deixa de punir crimes e ações repressoras abusivas. Há algum tempo, um desembargador de São Paulo votou para inocentar os autores do massacre do Carandiru, onde, em 1992, 111 prisioneiros foram executados. A absolvição do policial que subiu no pescoço de um uma mulher é outro exemplo de brutalidade impune.
Texto espetacular! O caso do policial que pisou no pescoço de uma mulher e foi absolvido evidencia o corporativismo e a conivência com a violência da justiça militar. A sentença de absolvição afirma que a ação do policial não foi adequada mas justificável devido ao estresse enfrentado pelo agente de segurança. A justiça militar passa uma mensagem perigosa às forças de segurança. A desmilitarização da policia é medida urgente no Brasil.
Excelente texto. A lógica bolsonarista reproduz o método atroz de terror. Por essas e por outras atrocidades sou. a favor da extinção das forças armadas.
A impunidade sempre ocorre .Se o criminoso é autoridade difÃcilmente é punido .
Barbárie ! E seguem com a mesma sanha . Trágico sabermos que seguem mantendo o horror
Que texto fantástico! Muito obrigado!
Como o texto mostra, essa tradição militar é geral e não apenas nossa. Os oficiais eram treinados em seus paÃses de origem com esse estilo de disciplina. O filme 'glória feita de sangue' do Stanley Kubrick mostra o costume militar francês de execuções sumárias por exemplo.
Putz, que pisada no pescoço, seu LuÃs... Ou nas bolas, a conferir e escolher, das metáforas, a mais adequada. Veio bem a calhar, dado que há uma celeuma na página 3 da edição de hoje da Folha: justiça militar ou civil? Tem quem ache batuta esse Labatut. Imagino que ainda teremos que conviver com essa herança mais um pouquinho, infelizmente.
Esqueceu de contar a pior parte: Grenfell fechou as escotilhas e jogou cal virgem nos prisioneiros. Na guerra, os sinais são invertidos: vence quem mata mais e melhor. É quando você realmente conhece alguém...
Excelente texto, obrigada. Para quem quer saber mais, sugiro os livros de Laurentino Gomes.
Se paÃses tivessem sobrenome, o nosso seria Impunidade. A brutalidade e iniquidade vitoriosa desses monstros nos fazem lembrar Castro Alves em Vozes d'Ãfrica.
Pensei que esse antepenúltimo parágrafo estava se referindo ao Bolsonaro. Obrigado pela aula de História.
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