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Marcelo de Sousa, leia o texto com calma. Que pessoa agressiva! Depois reclama do Bozo. Rsssss.
O racista privilegiado que não suporta ver pretos na Universidade, esse é Demétrio, arauto do que há de pior no Brasil.
Parabéns Demétrio pela clareza e coragem....CrÃtica perfeita e extremamente necessária....
Demétrio usa as palavras como um mágico usa a cartola. O primeiro quer ocultar o seu truque, o segundo o seu racismo indisfarçável.
Demétrio militante antiquado da direita retrógrada, disse hoje no "Em Pauta" que a constituição de paÃs tem que ser feita de uma forma que possa ser mudada politicamente, conforme a visão polÃtica do governo situação e que a constituição feita pela esquerda "identitária" do Chile é a visão de governo de esquerda, ou seja para Demétrio direitista repleto de direitos, se a constituição de paÃs for feita com a visão arcaica da direita que matém a pobreza secular na América do Sul, está tudo certo.
Alguém da própria folha poderia explicar ao douto senhor o que significa linha editorial, explicar a ele que não existe neutralidade absoluta, segundo a linguÃstica, e, por isso, toda palavra ou expressão já vem carregada de ideologia discursiva e o que a folha fez foram reportagens que esclareceram os bons resultados das cotas. Explicar ao geógrafo inimigo das cotas que, independente da opinião dos jornalistas, os números foram positivos. Ah, e que na geografia, números expressam um retrato. Só
Se os cotistas obtiveram desempenho acadêmico similar aos demais; se os cotistas, conforme um certo Frei já declarara alhures, têm desempenho muitas da vezes superior aos não cotistas, pergunto: por que precisam de cotas? O sofisma está no ar.
Precisam porque não tem papais privilegiados como o seu para bancar as melhores escolas
Precisam para entrar! Não há incoerência alguma, pois a entrada é um funil estreitÃssimo! Quanto preconceito e falta de solidariedade desse bando de gente que diz cristã ! Cruz credo, valha-nos, Senhor!
* muitas das vezes ...
Nossa Bárbara! Quanto rancor! Chegastes a printar comentários meus de meses atrás! Fazes uma equiparação estapafúrdia, não fiz essa comparação! "Há muitas omissões ao longo da história..." aqui concordo c as omissões citadas no texto, porém puxo a brasa p presente! Será q consegues ler de forma contextual? Será q consegues compreender q o meu comentário está inserido num contexto grave do nosso paÃs, qdo tentavam reavivar o fantasma do comunismo?
Parabéns pelo artigo, Demétrio! Infelizmente, as mÃdias, como a que observamos por aqui, querem vender notÃcias, militâncias com valor venal e sensacionalismos diversos. Vários autores da Igreja Wokish dos Últimos Dias não apresentaram o diferencial de rendimentos dos alunos por tipo de cotas...parecem que não tem honestidade intelectual o suficiente para isso, gostam de metafÃsica e pregações sobre o mal que o homem branco (sic) fez ao mundo e sua eterna dÃvida histórica (sic).
o 'meritocratismo' que está na base da crÃtica de Magnoli à s cotas é elemento-chave da ideologia hegemônica que sustenta o capitalismo liberal, ao qual adere o colunista de forma acrÃtica, se não velada. No mesmo diapasão, sua delirante profissão de fé na 'imparcialidade' dos meios também faz parte desse aparato de lentes que costuma usar para afirmar seu alinhamento com a grande 'mÃdia' corporativa e e suas dissimulações.
Mandaria um (simbólico) 'superchat' se a equipe de moderação me enviasse o teor do comentário (que não curti) removido do meu confrade Marcos Benassi, incansável colaborador desta ágora... Aliás, de tão implausÃvel que se afigura o motivo da supressão, poderiam mesmo rever a drástica reação, em prol do bom senso e da concórdia.
Parabéns ao colunista pela coragem de mais uma vez apontar os erros da foice, falha, opa, folha de s.paulo, em minúsculas mesmo.
Concorde ou não, o sistema de cotas foi mal desenhado. O que vejo na USP, de maneira geral, é uma dificuldade dos cotistas de acompanharem os cursos. Falta uma segunda etapa, que seria dar suporte com aulas extras para suprir as deficiências vindas do ensino fundamental de baixa qualidade. O resultado é o abandono dos cursos. Falta também suporte financeiro, outro responsável pela evasão.
O Demétrio podia aproveitar pra colocar os argumentos cotra as cotas, em vez de só menosprezar os que arguementam a favor.
Parabéns por mais este texto sobre as questões raciais, Demétrio! Há uma distinção, não percebida por muitos, entre a identificação do problema (racismo) e a solução do mesmo. Já são décadas e os identitários continuam a achar normal a existência de polÃticas que nos levam à guetificação e ao apartheid. Não à toa os Estados Unidos são a principal referência dos cientistas sociais seguidores de Abdias. Universalidade e Iluminismo no horizonte é o que precisamos. O resto é obscurantismo!
O pior é que Demétrio hoje tem razão. Não importa a natureza da causa defendida; imprensa militante que não assume expressamente que está fazendo isso merece sempre desconfiança, por razões óbvias.
A rigidez mental de tipos como Demétrio, Narloch e Hélio é fruto do orgulho somado ao reacionarismo. Tais caracterÃsticas impedem a aprendizagem e os mantém aferrados ao próprio ego e a um passado idealizado. Triste paÃs q ainda tolera tais piolhos de elite!
Afora todo o absurdo da ''lógica'' (cof, cof) argumentativa de que, se hoje não presenciamos genocÃdios comunistas, está tudo bem que os livros não os abordem, o que levaria à conclusão de que, se não vivemos mais na Roma Antiga ou na Idade Média, despicienda a abordagem sobre esses temas nos livros didáticos; para quê falar de Shakespeare, Dostoiévski, Tolstói e Drummond, se hoje temos grandes autoras empoderadas que nos brindam com suas escrevivências?; e por aà vai. Patético.
Ditadura militar no Brasil, estimados quatrocentos e trinta e quatro mortos e desaparecidos (números da Comissão Nacional da Verdade). Ditaduras comunistas pelo mundo, estimados sessenta e cinco milhões de mortos prematuramente (alguns falam em mais de cem milhões, mas fiquemos com ''apenas'' sessenta e cinco milhões). E então a belezoca aà nos vem tirar não sei de onde que livros didáticos omitem a ditadura militar brasileira e, pior, comparar esta com os genocÃdios comunistas.
Tive que substituir o 64 usado no original por meia quatro para evitar o envio do comentário à demorada moderação e expor, desde logo, os absurdos da nossa colega Chaieb, aquela que, ao fazer comparação tão estapafúrdia, nos leva a crer que a ditadura brasileira deixou milhões de mortos (ou talvez ela acredite que os regimes comunistas sanguinários pelo mundo deixaram apenas algumas centenas de vÃtimas?).
E em respostas a outros comentários ainda teve o despudor de escrever que 'Há muitas omissões ao longo da história, aqui no Brasil podemos citar a ditadura de meia quatro', o que, além de alterar a verdade - o regime militar brasileiro é amplamente abordado em nossos livros didáticos -, chega ao absurdo de comparar genocÃdios que deixaram dezenas de milhões de vÃtimas ao regime militar que, embora condenável, por óbvio foi muito menos grave que os genocÃdios promovidos por Stálin, Mao e Pol Pot.
Coitada, escreve tanta besteira que se esquece, né? Coluna de Narloch, 19 de janeiro, ''Livros didáticos de História omitem genocÃdios comunistas''. Chaieb: ''Puxa! Realmente o tema comunismo é de extrema importância nos tempos atuais... especialmente para tipos reacionários, plantados no passado e nas fakes, como Narloch! Enquanto o capitalismo sem balizas consome a natureza, a capacidade racional e as relações humanas, Narloch nega a realidade!''.
Peter, óbvio q não, por isso falei na deterioração racional... achas q eu sei de onde ela tirou isso? A Bárbara deve ver comunismo em tudo... devo ter feito algum comentário criticando o fanatismo c esse tema e ela entendeu assim!
Andreia. Disse ou não disse? Sem tergiversar. Se disse, explique.
Ahhh e em 64 o Partido Militar (q hj abocanha alta grana e benesses no desgoverno, pra demonizar urnas e liberar a Amazônia p crime e destruição) nos livrou do comunismo, certo?
Oi Bárbara, a tua colocação demonstra a incapacidade cognitiva de mtos Bolsonaristas e assemelhados. Garanto q no 7 de setembro vc vai p ruas lutar contra o comunismo, certo?
Essa assinante aà é a que disse que livros didáticos não precisam abordar genocÃdios comunistas porque, segundo ela, o ''tema comunismo'' não tem tanta importância nos tempos atuais.
Atrasos devido há Séculos de escravidão não se paga em 10 anos. Temos que ter essa consciência, existe uma linha muito desigual. E preconceito só se combate com inclusão e isso a cota contribuà e muito!!! Lamentável sua maneira de pensar Demétrio.
Obrigado Demétrio, colunistas como vc são o motivo de eu ter renovado minha assinatura da folha, colunistas que não vão com a boiada, que mostram o outro lado
Critica o jornalismo "militante" em defesa dos oprimidos, mas, na verdade, é um militante de direita e um "desconhecedor" da história do nosso paÃs. Lamentável.
???
Curioso ver um jornalista da elite ser contra as cotas... Faz parte daqueles que não têm empatia e não conseguem (ou não querem) ver a realidade da nossa sociedade. Não sou negro, mas só tenho a lamentar.
O jornalismo militante não faz distinções, análises ou sÃnteses. O protagonismo é da ideia fixa na visão orientada ideologicamente, suas pretensões, objetivos e temas queridos. Mensagem jornalÃstica apurada e desenvolvida perde para as devidas interpretações e pulsões das certezas que não podem ser violadas. O jornalismo militante é manipulador e redutivo e resiste tanto a transformações quanto a outras formulações.(Claudia F.)
Importante que aqueles que não façam parte de grupos menos favorecidos, como Demétrio, tentem se abstrair de interesses próprios, pensando no coletivo, ou até mesmo em interesses próprios de longo prazo. A desigualdade extrema é prejudicial a todos nós, acaba por acarretar em violência. Não precisarÃamos ter muros altos se tivéssemos um pais mais igualitário, com menos miséria.
As cotas são um paliativo fácil que durará muito tempo, pois o que se deve mesmo fazer é difÃcil: investir para dar educação de verdade a todos, sem distinções. É trabalhoso, precisa de planejamento, acompanhamento, relatórios, ajustes no percurso, e só se começa a ver o resultado depois de 20 anos ou mais. É mais politicamente lucrativo deixar a escola pública ao léu e facilitar a entrada no ensino superior e nos cargos públicos.
(Fim...) Alguém acha mesmo que, num sistema educacional voucherizado, o vale-escola dado aos pobres seria suficiente para pagar as mesmas escolas em que estudariam os filhos dos ricos? E alguém acha mesmo que, nesse sistema, as escolas "particulares" que os pobres poderiam pagar com seu "voucher" seriam equivalentes às escolas dos ricos, isto é, possibilitariam aprendizado semelhante e dariam aos pobres igualdade de condições com os ricos? Só se se acreditar também em Papai Noel...
(Continuação...) As cotas raciais e/ou sociais deveriam ser a parte temporária e paliativa de um programa estatal de revolução na educação, mas o que se vê é uma educação pública piorando e as cotas se tornando um fim em si mesmas. As únicas propostas que aparecem são de OSsificação da educação pública, entregue a organizações sociais (OS), ou sua privatização e distribuição de "vouchers" para que os pobres ponham seus filhos em escolas "particulares" populares.
Muito bom ...lembro do Demétrio a dez anos atrás alertando que quando completasse 10 anos elas seriam renovadas com o pretexto que se está usando ....bingo
E a sua militância? Essa que desconsidera os dados, os números das cotas para reafirmar sua tese abstrata? Suas teorias desprezam a realidade para afirmar seu nojo por pretos e pobres, contra qualquer polÃtica inclusiva. O senhor é uma decepção!
Uma coisa é um colunista que tem opinião diversa da sua, outra bem diferente é um grupo de jornalistas que censura a opinião divergente com o intuito de impor a própria pauta.
Bom dia. Brilhante artigo, corajoso. Muito mais eficaz seria criar condições para que todos pudessem frequentar bancos escolares em todos os nÃveis, mas criaram as cotas. Estas, na verdade, só reforçam as diferenças, que vão até o concurso público, demonstrando que as mesmas servem para muito pouco. Até quando vai ter desigualdade? Então a universidade não nivelou? Lamentável.
Prof Demétrio, o sr. iniciou o texto parecendo um ombudsman engajado...e terminou me convencendo de que, pelo menos, a balança tava ridiculamente desequilibrada. Sugestão? Folha, manda um especial do "contra"!
Demetrio, você sempre pode se aposentar. Considere por favor
você é do Jovecir ? deixa o homem trabalhar, eu como assinante gosto muito e outros também, viva a diversidade de pensamento 1 viva a liberdade de expressão
Excelente, o artigo. Lamentável, a situação.
Demétrio sempre foi um representante do capital e dos interesses do império. É o jornalista brasileiro que melhor representa os interesses americanos, é um militante escancarado.
Escrevendo bem ou não, seja de direita ou de esquerda, existe uma diferença entre um jornalista que tenha opinião própria e um jornalista que tenha opinião propria de poderosos e bilionários grupos de interesse. As vezes isto é sutil, as vezes escancarado.
Seja o que for que venha a pensar os desafetos desse jornalista, poucos peofissionais da informação escreve tão licidamente bem quanto ele. Gostando ou não de suas análises, seus textos são um incentivo intelectual à arte de escrever bem.
Nem sei disso tudo, Gilberto, às vezes entendo que traz discussões relevantes. Mas não tenho longo histórico de acompanhar o pensamento do autor e, francamente, não sei se o "às vezes" acima compensa a chatice corriqueira...
Não contentes de censurar o jornal, a "jocevir" ainda sonha em calar as redes sociais.
Se houvesse cotas p gente feia vc apoiaria né?
Suponho que no dia em que mudaram o posicionamento da largada nas pistas de corrida, passando da linha reta para a diagonal, para compensar a diferença na extensão das raias, o articulista tenha escrito artigos ve ementes, denunciando a militância em favor das raias externas... Seu posicionamento em relação à s cotas é tão risÃvel quanto.
Genial e cirúrgico comentário
Hahahah, essa foi hilária e maledicente! Hahaha!
A expressão "Jocevir" (Jornalistas pela Censura Virtuosa)dá calafrios. É o controle social da mÃdia tão querido por muitos. É totalmente antiético e imoral e sobretudo antidemocrático.
Caro Peter, deixei respostas ao seu questionamento no comentário de Andréia Chaieb sobre ela ter ou não dito, ainda que nas entrelinhas, que a ausência do tema ''genocÃdios comunistas'' nos livros didáticos não tem importância nos tempos atuais.
Concordo que faltam avaliações mais objetivas. Suspeito que por trás dos motivos nobres tenha sido criada mais uma meia entrada, na expressão do Marcos Lisboa. Tudo indica que as leis raciais vão ter o mesmo destino da zona franca de Manaus. Criada no inÃcio do regime militar para durar 30 anos está lá até hoje, e com um futuro promissor. E se alguém a critica, os polÃticos locais (de Artur VirgÃlio a Vanessa Grazziotin) esquecem as diferenças e cerram fileiras em sua defesa.
Se os jornalistas militantes da FSP dedicassem 0,1% de seus discursos à melhoria do ensino fundamental brasileiro, as cotas se tornariam supérfluas em uma geração. O que acontece é o contrário: querem a perpetuação e nem um pio (zero, nada!) sobre o nosso péssimo ensino público. Um amigo de meu filho foi aprovado pelas cotas raciais em uma universidade do PR e, seis meses depois, desclassificado por não ter a pele suficientemente escura, embora sua mãe seja negra. Que nome dar a isso? Racismo?
Artigo irretocavel.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
É um texto-birra por ser lembrado como um grande opositor das cotas onde falou na época que estavam “importando” e que problemas raciais n existiam aqui, ser lembrado por declarações ridÃculas é sempre constrangedor, aà tem q prtir p ataqueÂ…
Aposenta papai, ja queimou a lingua, a mascara caiu e sua teoria foi pro espaco junto com à terra plana e seus defensores ressentidos
Claro, claro, Demetrius, "o neutro". O cara não cansa. Pode dizer que é contra as cotas, e que acha que racismo estrutural é invenção da esquerda, seria mais digno. Depois pode dizer que as reportagens especiais sobre as privatizações, ou mesmo sobre a democracia, tudo é "imprensa militante".
Hahahahah, carcô o calo sem dó. Lembrei-me exatamente da mesma coisa que você, meu caro: aquela matéria é "isenta". Ah, tá, isenta de imposto de renda, e óia lá; o articulista só esqueceu de avisar qual era a isenção apoiada por ele...
seu jornalismo é beeemmm militante... pela direita.
É assim que o articulista pensa: se a maioria dos colegas pensa diferentemente, é porque não passam de militantes. Ele, não, ele é isentão, é muito maior que tudo. Nem é direita. É maldade mesmo.
A quem e a que serve um texto tão hermético que só pode ser compreendido por 1% dos assinantes da Folha? Se tanto.
Se um texto claro e elegante como o de Magnoli não é compreendido nem por 1% dos assinantes da Folha, a culpa é de mais de 99% dos assinantes da Folha. Não há curso superior que dê jeito em quem chegou nele sem saber ler e compreender textos que fogem da superficialidade que grassa no paÃs, ou que contenham mais de dois parágrafos.
Se um texto claro e elegante como o de Magnoli não é compreendido nem por 1% dos assinantes da Folha, a culpa é de mais de 99% dos assinantes da Folha. Não há curso superior que dê jeito em que chegou nele sem saber ler e compreender textos que fogem da superficialidade que grassa no paÃs, ou que contenham mais de dois parágrafos.
cara chato. e, por algum motivo, ressentido.
Parece q o colunista acusa seu colega Joel Pinheiro da Fonseca de não ser sério e ter sido racista , visto q ele acreditava q as quotas levariam à queda na qualidade dos cursos. De fato, Da Fonseca recentemente afirmou - Dez anos depois, (mudei de idéia) sou favorável à lei e espero que seja renovada. Temos evidências o bastante para mostrar que as cotas não levaram à queda na qualidade dos cursos - É hipocrisia insinuar q racismo não é uma das causas principais de oposição às quotas.
Afinal, não temos como cair. Em educação, o Brasil foi o último.
Maldade, né? Mas era só para introduzir a última frase. Acho q os dois pombinhos amputados (é isso q significa right wing?) se bicam muito bem.
Ôôô, Ricardo, pessoa maldosa: tá querendo espalhar o dissenso entre a centro-direita/direita colunistas? Hahahahah!
Enquanto o jornalismo militante da Folha mentia sobre a reforma trabalhista ou sobre o falso deficit das aposentadorias por idade ou lhe inventava custos fantásticos, o colunista calou-se. Talvez por temer a direção do jornal, q defendia em editorial as mesmas mentiras, com os mesmos dados falsos. Desonestidade sua dizer q o forte racismo estrutural é prova do fracasso das cotas, qdo na verdade o q mudou foi a percepção do racismo, em parte tbém pelas quotas e seu efeito na mobilidade social.
Excelente lembrança, meu caro. Agradeço ter se dado ao trabalho da argumentação relativamente ao texto especÃfico: eu, não tenho saco. Já estou quase sem ele, de tanto que a bozofrenia já o esticou e deformou. E esse debate de hoje da "justiça castrense" tá terminando de me castrar...
Mais militante que o Demétrio Magnoli neste texto é impossÃvel. E pior, sua militância é o que há de mais conservador na mÃdia brasileira. Ele nega a existência de um fato histórico, que são os mais de três séculos de escravidão no Brasil. Tomara que a Folha de São Paulo não dê ouvido para o Demétrio. Folha continue na sua polÃtica de inclusão social e racial.
A imprensa a que se refere Demétrio, nunca existiu, imparcialidade passa muito distante dos grandes jornais do paÃs, seus colunistas se alinham com as tendências que sintonizam com o poder econômico/polÃtico,(exceções são raras) no caso do identitarismo, está claro o apoio da burguesia esclarecida, toda segregação divide os trabalhadores, tira o foco da divisão de classes, ponto para o capital!
Poi Zé, caro Celso: se o articulista não fosse sociólogo, seria menos grave essa posição. Em o sendo, só posso concluir pelo quadrupedismo fruto da vontade; posição que, convenhamos, é levemente indigna...
É a questão identitária (no caso, racial) tentando tomar conta do meio cultural e jornalÃstico no Brasil. Os menos desavisados vislumbram perfeitamente a agenda pós moderna dos ex marxistas fracassados, que afundam paÃses por onde passam. Acorda Brasil.
Ah, tá. Arrã. Acorda do pesadelo que é ler artigos como esse...
Bravo! Nessa linha de "raciocÃnio" a Fundação Ford e seus financiadores, um bando de ex marxistas fracassados, ajudaram a financiar intelectuais brasileiros,que por sua vez introduziram aqui o princÃpio da "gota de sangue", numa conspiração revolucionária contra o capitalismo!
mas que bela bobagem.
Geralmente, gosto de ler as crÃticas civilizadas do Demétrio. Talvez, neste caso, até tenha havido algum tipo de jornalismo militante, como ele argumenta. Por outro lado, não é possÃvel que o colunista também não enxergue os avanços promovidos pelas leis de cotas em apenas 10 anos de existência. Parece-me que lhe falta ouvir sinceramente o outro lado.
Prezado Fabiano, você utilizou o termo "sinceridade"; temo que eu substituiria sua última frase por "tratar com honestidade intelectual, e igualitariamente, o fenômeno do posicionamento do veÃculo de imprensa e seus profissionais, e diferentes matérias advindas deste." Acaba ficando um pouquinho pior para o articulista.
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