Blogs Cozinha Bruta > Sushi análogo à escravidão está com desconto no iFood Voltar

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  1. Catia Matsuo

    Não existe almoço grátis e, já é sabido que comida japonesa é um item caro. Mesmo comprando os ingredientes e fazendo em casa. Então sushi a RS 1 a unidade deveria afugentar os clientes, ao invés de atraí-los, porque deve vir com shoyu ou wasabi "sabor exploração"...

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  2. Leonardo da Silva Ribeiro

    Dica de filme: El Patrón.

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    1. geraldo yamassaka

      Com os preços das carnes nos açougues, boa dica Leonardo. Tivéssemos conhecimento de tudo como é produzido, não comeríamos nada.

  3. Paulo Luizona Castagnao

    Aqui na cidade de Caxias do Sul casas de X vendiam hambúrguer de carne de cavalo dizendo que era gado. Detalhe, a carne era processada em frigorífico clandestino e os cavalos roubados ou doados por carroceiros. Em muitos estabelecimentos a carne estava em decomposição.

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    1. Leocádia Montalvão Caxias da Silveira

      Soraya, sou de Porto Alegre e acompanhei de perto essa situação. Foi lamentável. O pior foi quem fazia tudo dentro da lei e acabou no mesmo balaio.

    2. Leocádia Montalvão Caxias da Silveira

      Sim, quanto a carne de cavalo em si não há problema. O problema é venderem cavalo por gado. E em péssimas condições de higiene.

    3. PAULO Andrade

      quanto à carne de cavalo, da qual existem açougues especializados em alguns países, leia os três mosqueteiros!

  4. Marcos Antônio

    Também de modo semelhante os pais e responsáveis deveriam visitar de surpresa a Escola de seus tutelados. Ir na cozinha e seus utensílios, instalações para copeiras e auxiliares da cozinha, olhar o cardápio semanal, depósito de mantimentos e outros insumos, banheiros. Na visita de surpresa, existe grande chance de não encontrar o Gestor (Diretor - Diretora) que deveria cumprir horário integral, mas fica pouco tempo e deixa alguém de confiança o dia inteiro em seu lugar.

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  5. Marcos Antônio

    E Vigilância sanitária (VISA) municipal o que tem feito nas Inspeções periódicas de Licenciamento sanitário ? É obrigação do Fiscal inspecionar as instalações usadas pelos trabalhadores: copa, banheiros, chuveiros, vestiários, existência ou não de armários para a guarda de roupas não profissionais e objetos pessoais.

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    1. PAULO Andrade

      a pergunta que não quer calar (além de milenar): quem fiscaliza o fiscal?

    2. Marcos Antônio

      Lei 13.725 2004 institui o Código Sanitário do Município de São Paulo Art. 37º São obrigações do empregador, além daquelas estabelecidas na legislação em vigor: I. manter as condições e a organização de trabalho, garantindo a promoção, proteção e preservação da saúde dos trabalhadores. Existem outras legislações, como a NR-24, mas será que os Fiscais estão atentos a Saúde do trabalhador também?

  6. Marcos Antônio

    Boa matéria ! Mostra a realidade oculta em restaurantes, bares e similares em nosso país. Em tempos de concorrência e centenas de opções de forma presencial ou remota, colocam comida barata para atrair clientes. Para garantir seu lucro, usam produtos vencidos, furtam energia e água e exploram seus trabalhadores que ficam em banheiros e vestiários insalubres, sujos, sem ventilação e sujos (porque precisa economizar produtos de limpeza).

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  7. ADONAY ANTHONY EVANS

    Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. O artigo é perfeito. Mas há uma questão importante. Imagino que ninguém impeça o trabalhador de limpar onde dorme e onde..., bom deixa prá lá. Eu tinha uma fábrica onde o banheiro era o fim. Fechei e mandei reformar. Ficou coisa de cinema. Azulejado até o teto, pias e sanitários todos novos. Só faltava colocar os espelhos. Vinte dias depois, estava medonho. Sanitários sem dar descarga, escritas pelas paredes com pincél atômico. Um nojo.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Prezado Júlio,, se fosse tão simples assim, nenhuma família teria filhos dependentes químicos

    2. Julio Shiogi Honjo

      Adonay, o empresário não deve se furtar de expor as condições na contratação, asseio e higiene no ambiente por parte dos contratados. Se habituar os funcionários a trabalharem num ambiente limpo e organizado, eles próprio cobrarão e condenarão aquele que não colaborar para a manutenção. É difícil por vezes, mas é preciso e saudável.

    3. flavia fonseca

      A essas pessoas faltam educação e, sobretudo, humanidade. A miséria é assim mesmo, feia, suja e fétida.

  8. Marcos Benassi

    Não só isso, Marcão, meu caro: demandar que quem ganha dinheiro com estes serviços, faça algum esforço para que seus lucros sejam limpos. "Ora, nós somente entregamos", dirá um iFood da vida; errado, vocês anunciam, dão vasto acesso ao público, são responsáveis pelo cuidado com seus entregadores "parceiros". Não dá pra se isentar completamente da responsabilidade sobre uma negociação da qual participa: o ato de efetuar exposição pública, interação com o serviços e cobrá-los não é participar?

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Prezado Marcão, saudações. No caso dos aplicativos como Uber e Ifood, prestam enorme seviço à população. A forma insana de extração de mais valia em cima dos caboclos prestadores de serviço, que lutam pela sobrevivência, é outra história. Mas não acho que isso se resolva com leis, mas com organização dos prestadores. Se reunindo em associação ou cooperativa, e não cada um por si e Deus contra, conseguem impor remuneração justa e criar mecanismos cooperados de proteção, saúde e aposentadoria.

  9. ALDO DE ALCANTARA MACHADO

    Bom ,se restaurantes caros usam cachaça de quinta para flambar os camarões, o preço barato de outros estabelecimentos não é o único fator a ser avaliado como possível uso de mão de obra escrava. O caminho são mais fiscalizações para o controle de qualidade e do fluxo de produção. O Estado como órgão regulador competente num mercado de serviços complexo.

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  10. Marina Gutierrez

    Trabalho escravo até em restaurante !

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  11. Franco Oliveira

    Os leitores não podem saber o nome dos restaurantes e do grupo envolvido?

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    1. Marcos Benassi

      Franco, repare que, no corpo do texto, há links para a matéria do Sakamoto e as demais mencionadas pelo Marcão, bem como para o cardápio do iFood do qual ele extraiu a ilustração.

    2. RENATO PASCHOALINOTO

      O nome do restaurante está na legenda da foto. Poderia estar mais explícito

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