Que "coincidência:, o colunista não é nordestino

O cara coloca a foto de falamansa antes da de gonzagão kkkkkk e também n colocou a foto da mastruz com leite. Sabe de nada de forró esse cidadão

Pelo ritmo da toada, achei que o colunista ia concluir que o forró, na verdade era invenção americana, já que os discos eram gravados na RCA Victor.

Sempre forcando muito a barra no argumento Dizer que dois imigrantes nordestinos n tem lugar de fala foi se gravou o fonograma fora...ja vasta os absurdos sertanejos do autor. Comoarando musica negra com musica de senhor de engenho. Pelo amor folha...existem historiadores musicais mt melhores. Fica a dica dos professores do Santa Marcelina e da USP. Ou mande ele escrever pra gazeta do goias

Talvez você tenha querido dizer que a experiência da seca narrada por Gonzagão e Teixeira foi conhecida por outras pessoas por intermédio da indústria cultural sudestina, essa experiência não ficou restrita às pessoas que vivenciaram a migração por causa da seca. De qualquer forma, quem poderia ter propriedade para falar dessa experiência senão os próprios nordestinos migrantes em razão da seca? Ou o lugar de fala teria se diluído com a própria massificação da música?

Não sei qual foi sua intenção ao retirar o lugar de fala do Gonzagão e de Humberto Teixeira, Gustavo, só sei que, ao analisar a letra de Asa Branca, composta por dois nordestinos migrantes, enxergo algo visceral e verdadeiro no eu lírico. Trata-se de uma canção cheia de imagens, simples e cristalina, a ponto de concluirmos: sim, o rapaz, ele mesmo, se tornou uma asa branca, uma ave que, não havendo chuva (sustento), migra para um destino onde haja.

Lugar de fala? Engraçada essa expressão! O que significa? Significa que só a vítima pode se defender. Qualquer indignação alheia é hipócrita? Isso não vai dar certo!