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  1. Alberto A Neto

    Que tal explicar onde vivem as cigarras e quem são as formigas? A litania da economista-chefe deve examinar o seu mundo financeiro particular, com dados do próprio Santander. Na compra do Banespa em 2002, o Santander registrou 'ágio' de 7,5 Bi. O PL do Banespa era 2,1 Bi. A vantagem fiscal oferecida com dinheiro público ao Santander foi 4,5 Bi; mais que o dobro! O Santander excluiu do cálculo do IRPJ e CSLL a amortização do 'ágio'. A "farra fiscal" da TURMA DA BUFUNFA custa CARÍ$$IMO ao país!

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  2. Diego Carvalho

    Alguém que fala de exploração de recursos naturais e nem sequer cita "Doença Holandesa" e como alguns países conseguiram superar a involução gerada pelo foco nessa exploração (exemplo: Noruega) parece incompleto. Há formas de usar essa riqueza natural para desenvolver um país. Mas não são táticas aprovadas pelo 1% mais rico e pelos neoliberais, já que representam dar ao povo os frutos dessa riqueza ao invés de usá-la para concentrar ainda mais riqueza e poder.

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  3. Benedicto Ismael Dutra

    Quem pode deixar de concordar com a conclusão do artigo? O potencial de recursos naturais não tem sido empregado para a melhora geral da qualidade de vida da nação, fato típico das colônias dominadas de fora com ajuda dos de dentro, assim a miséria vai se perpetuando.

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  4. José Cardoso

    É muito difícil fazer uma política econômica anticíclica num regime democrático. A competição eleitoral força que qualquer melhora na arrecadação pública se transforme quase imediatamente em aumento de gastos, seja com o assistencialismo direto (bolsa família e auxílio Brasil) ou indireto (aposentadoria rural e de idade engordando com aumentos reais do salário mínimo). Isso sem falar de desonerações tributárias.

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  5. Marcelo Magalhães

    No ciclo anterior, como a senhora mesmo disse, houve distribuição de riqueza, mas a doméstica foi pra Disney, o filho do porteiro foi para a universidade e o pobre quis viver 100 anos como disse o banqueiro Guedes. E isso criou problemas. Dessa vez, então, o país está em melhor situação, pois são 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Nessa estória da carochinha os ricos viverão felizes para sempre! Entendi!

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