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Leonilda Pereira Simoes
Luisa tem toda a razão. Alguém que tem fama deveria saber que ao adotar ou ganhar animais de raça influenciaria outras pessoas a querer ganhar ou comprar igual. Não pensou que o exemplo seria péssimo. Bonito mesmo seria ela pegar outros dois, de rua, de abrigo, de instituições de cuidado com animais, que sofrem com enormes dificuldades, e mostrar que adotou com consciência, aconselhar seguidores a adotar os abandonados e cuidar bem deles, seria muito mais sensível e legal.
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Marcos Antônio
Spitz grátis ?!?! Eu também quero !!! Mas, não vou ganhar porque não sou famoso e nem tenho milhares ou milhões de seguidores para fazer propaganda grátis para o Canil doador.
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Marcos Antônio
Não sei se foi este caso, mas os famosos ganham presentes, porém em troca fazem uma propaganda. Ainda que não tenha aparecido o nome do local de origem dos animais, o dono que provavelmente têm outros animais assim terá seu canil muito mais valorizado.
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Marcos Antônio
Embora a escolha da Juliette seja livre, a Mel tem razão de opinar sobre a necessária adoção de cães abandonados nos abrigos e nas vias públicas. Os famosos são formadores de opinião e "espelho" para seus seguidores e outros não seguidores.
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Marcos Antônio
Dá impressão que os dois são Lulu (Spitz nome atual). São os cães de raça preferidos dos artistas na atualidade. Podemos notar vários deles nos comerciais com famosos.
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Luiz Carlos Mendes
Ah, o segundo cão atropelado recolhido na rua por minha filha se salvou e ela conseguiu um lar para ele.
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Luiz Carlos Mendes
Continuação. Não sei por que a segunda parte do meu comentário foi censurada. Entao, parra concluir a história, informo que a cachorrinha buldogue foi adotada pela minha filha. Ela pertencia a um criador, era uma máquina de fazer cachorrinhos. Não sei se minha filha comprou a Duda ou se a mesma já não estava rendendo tanto ao dono. A sogra da minha filha se apaixonou pela Duda e acabou ganhando a mesma. É isso. Espero que não censurem de novo.
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Luiz Carlos Mendes
(Continuando) Minha filha conseguiu um lar para esse segundo. Voltando ao caso da cachirrinha Buldogue, esse animal pertencia a um criador. Era tipo uma máquina de fazer filhotes. Minha filha conseguiu, não sei como, adotar a cachorrinha, para tirá-la dessa vida. Depois de algum tempo, a sogra dela se apaixonou pela Dudinha e minha filha acabou dando a mesma para ela.
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Luiz Carlos Mendes
Não conheço a história dos cachorrinhos da Juliette. Só acho que nem tudo é o que parece ser. Minha filha tinha um buldogue francês. A Luisa Mell, vendo uma foto dela com a cadelinha poderia imaginar isso aí. Mas não era nada disso. Minha filha é o tipo de pessoa que recolhe um cão atropelado numa rua ou estrada e leva para o veterinário. Já fez isso pelo menos duas vezes. Na primeira o cão morreu. Ela então pagou a incineração do infeliz. Na segunda, felizmente, o cão se salvou. Continua.
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MARIA STELA C MORATO
Certíssima Luisa Mel.
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