Bia Braune > Garrafa de presente virou símbolo da fragilidade dos objetos, não das relações Voltar
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Que comovente seu texto , Bia! Eu adoro essas coisas!
Uma linda homenagem da colunista a Delma e sua mãe. Também tive uma Delma em minha vida , alguém que esteve ao meu lado durante toda sua vida. Me arrependo de não ter garimpado mais a memória dela quando era viva pois hoje não tenho mais a quem perguntar.
Ai moça, você parece um colÃrio dominical contra essa nossa época desabrida. Que texto comovente e sensÃvel, parabéns! Me fez lembrar daquela máxima : Amigos são a famÃlia que você escolhe. Valeu!
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