Ana Cristina Rosa > É negro, mas... Voltar
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O comentário citado feito à jornalista, ilustra a profundidade do racismo no nordeste. Na Bahia e Pernambuco, nem a esquerda, supostamente o 'campo popular', apresenta candidatos a governo do estado negros. Nem há histórico deles no passado, Não é tão popular assim.
qual é a profundidade; voce mediu; com qual equipamento? o racismo é amplo geral e irres trito em todo o pais com a particularidade de bolsoes de extrema direita racialistas na regi ao sul que adoram gritar heil sob simbolos suaaassticos ...
Essa é a contribuição do Bolsopata e bozofrênicos: deram visibiliade ao racismo que sempre existiu no Brasil. Mesm assim há brasileiros cujo ponto cego diz não ser racista, porque tem amigo negro, é padrinho de uma menina morena, blá,blá,blá. Parece que velhos são mais racistas do que a nova geração de jovens. Mas precisamos de pesquisas cientÃficas.
Com todas as crianças em escolas boas, com três refeições por dia, e um lugar seguro para morar, em 16 anos não haverá mais diferenças entre negros e brancos.
Isso não acontecerá sem que o racismo estrutural da sociedade brasileira contra os negros e pardos seja denunciado, combatido e superado.
Ótimo texto, querida Ana. Beijo.
E vc foi merecidamente citado por ela sobre um comentario em coluna anterior. Parabens
Olha, Ana, minha cara, eu nunca vivi essa que o Ricardo viveu. Mas já tive que engolir a vergonha secreta de ter tido medo de preto, em rua escura, um clássico do imaginário racista com o qual crescemos. E, claro, o onipresente medo de polÃcia, quando a gente está numa quebrada - em Chelsea, tudo tranquilo; em Brixton, o fiofó aperta. Dia desses, o João Gordo , do Ratos de Porão, se definiu como um "Milho da Juta em desconstrução": é nossa tarefa desconstruir o eixcroto que mora em nosso umbigo.
Nem consigo testemunhar situações de amigos nossos Angolanos, Moçambicanos, da Guiné Coracri qdo nos visitam! Todos tensos, assustados com o racismo daqui
Minha cara, nunca recebi aqui nenhum africano preto; em Portugal, contudo, era bem visÃvel: enquanto eu, eventualmente, era destratado *após abrir a boca* e me denunciar como um "da colônia", virgem santa, os coleguinhas de Angola e Moçambique tomavam umas grossuras direto. Não era necessária nenhuma confirmação adicional à pretidão da pele...
O Brasil não se vê, na maioria das vezes, como um paÃs racista... Por isso, talvez, seja um dos mais racistas do planeta. Obrigada pelo texto!
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