É tão difícil a vida e tão bela ,que ao morrermos temos que agradecer muito a Deus ou a alguém que nos deu essa possibilidade da experiência.

Mas você vai... eu também... todos vamos!

A minha experiência foi a de que não sobraria nada de nós passageiros. Nos idos de 1974 voávamos num Caravelle, rota Belém-Manaus. A certa altura, sobre o Rio Amazonas escutamos um barulho que, deu para ver, paralisou uma turbina. Um pouco mais adiante, a segunda pifou. Resultado: o avião começou a cair de bico. E o piloto nos avisou que desceríamos planando - ninguém acreditou - e descemos no antigo aeroporto Ponta Pelada como se nada tivesse acontecido.

Beijos à Madalosso, minha conterrânea!!!

Conheço esta assombrosa sensação, em 1982 a hoje deputada Jandira Feghali e eu fomos do Rio de Janeiro à Brasília para representar os médicos residentes em uma reunião nacional, o avião não desceu o trem de pouso e tivemos que descer de barriga, mas antes disso o piloto teve que sobrevoar Brasília por umas duas horas para gastar o combustível! Foi um verdadeiro terror!!!

Pô, Giovana, cê tira cada uma da manga... Com base num acidente automobilístico de anos atrás, digo-te com segurança: aproveita o chacoalhão, porque o "efeito colírio" passa e, se não digerirmos bem a experiência, perde a validade e caímos na mesma novamente. Uma Ayahuasca agora pode ser útil catalisador, marca-texto permanente. Mas parece que cê tá ligada nas sutilezas, né? Sorte da filhota...

Pois é Giovana, às vezes precisamos levar um solavanco para sabermos/entendermos que Deus existe e é maravilhoso. Obrigado por contar sua triste experiência, o que claro serve de alerta para os senhores e senhoras que acham acima de tudo e de todos. Dizem que o atual mandatário foi esfaqueado e por pouco não perdeu a vida. Acompanhei, claro, o seu "calvário", mas por razões que todos nós sabemos, sua arrogância, ele nada aprendeu. Ignora os humildes e usa o nome de Deus em vão. Falta pouco!