Luciano Melo > O autismo, o hiperfoco e a lua de queijo Voltar
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A hipótese do Winnicott é bem tÃpica da psicanálise, uma espécie de livre associação que faz sentido, o que não significa que seja verdadeira. Mais ou menos como a métrica e a rima na poesia, que tem um efeito de encantamento.
Interessante. Mas vale dizer que o terreno das ciências humanas é arenoso, uma vez que não é possÃvel aplicar o método cientÃfico da hard science em subjetividades de humanos (não me refiro ao autismo, mas a terapia no geral). Em alguns casos, o que resta é apenas associações entre linguagem e imaginário.
Obrigado doutor Luciano Magalhães Melo, pela contribuição valiosa. Além do artigo nos brindar com excelentes esclarecimentos, corrigiu distorções levantadas pelo colunista Pondé, em artigo anterior a este, o qual pretendeu trator do tema "autismo". Em minha opinião, inclusive como psicólogo, Pondé fez um desserviço a sociedade, mas que o senhor pôde, neste novo artigo, contrapor com saber e elegância.
Artigo perfeito.
TEA - Transtorno do Espectro Autista. Tem os d e hiper foco, alta funcionalidade ou o nome que se dê. E tem os com deficiência intelectual, que são muitos. E está se tentando dar invisibilidade a eles quando se coloca autismo apenas como o antigo nome Asperger. Não é chique, não é hype, é real e todos tem de se considerados em suas especificidades.
A história não contada é q a esposa de Pondé é psicanalista winnicottiana e professora do Instituto Winnicott, entidade privada que vende cursos de teoria e clÃnica winnicottianas. Assim, é interesse de Pondé promover Winnicott para defender a reputação e os rendimentos da famÃlia. Mesmo q para isso precise estigmatizar as mães de autistas com uma teoria terraplanista. Pacientes de terapeutas winnicottianos e estudantes da área deveriam se questionar se não estão cometendo um gde erro.
Isso é estarrecedor.
O autor, ao escrever, necessita de um revisor ortográfico, ele mesmo um variante.
Uma variante de quê, Sr Roberto? De espectro autista? Esta fazendo um diagnóstico baseado num texto de jornal, uma ofensa usando o autismo ou uma mandando uma bala perdida de um dia amargo?
A coluna do Pondè, não devo ser o único a notar, tem um propósito bem claro: cliques e mais cliques. Ele tem atingido, como se vê nos Ãndices de mais lidas do jornal. Sabe-se lá pra que Folha mantém gente que escreve sempre no raso... Não creio que alguém mantenha uma assinatura para ler o tal filósofo. Sobre esta coluna: só posso agradecer pelo ótimo conteúdo e todos os esclarecimentos.
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