Joel Pinheiro da Fonseca > O que se celebra nesses 200 anos de Brasil? Voltar
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Texto raso.
Definitivamente, não tenho a mÃnima identidade com as baboseiras proferidas por patriotas unidos rumo ao medievo. Os valores de uma elite carcomida contagiam uma parcela significativa da classe média que, juntos, esforçam-se para manter os grilhões 200 anos de subdesenvolvimento. O Brasil, como diz a letra música Chico Buarque,”esta terra ainda vai cumprir seu ideal / ainda vai tornar-se um imenso Portugal”
Jesuis da goiabeira! "Um povo que se reconhece pela miscigenação". Ele leu Gilberto e acreditou! Em tudo! E nem deu crédito. Fsp, é tudo que precisa para ser colunista? O colunista pensou, hoje vou escrever um texto otimista. Que gracinha. Kill me now.
Precisamos de civilidade e humanismo, ideias diametralmente opostas ao desgoverno atual.
Ontem , comentei com amiga gaucha que por aqui "embrulharam" o poste do sinaleiro com faixas verde e amarela . Resposta dela - "prefiro comemorar o "Vinte de setembro" e usar verde, amarelo e vermelho .
a sojalândia avança ... rumo ao abismo . em cada esquina uma pessoa com um carta - "fome" .
Concordo que nossa maior herança é a unidade, fruto de acidentes históricos. Com isso somos um grande mercado interno que, mesmo no equivocado modelo de substituição de importações, permite uma moeda nacional. A Argentina é muito parecida, e em vários aspectos (educacional por exemplo) superior. Mas por ser bem menor, tem mais dificuldade de escapar da atração 'gravitacional' do dólar.
como já foi dito - "Argentino pensa que é inglês, fala como um italiano, mas não passa de um favelado sul americano"
Errei. Os colonisadores da Argentina trucidaram ou empestearam quase a totalidade dos nativos. Restou alguma miscigenação, que é, em parte, marginalisada.
Cardoso. A diferença entre nós e a Argentina e nós brasileiros é que êles têm a pretenção de se considerarem "europeus", mesmo na pobresa. Afinal: os seus ancestrais europeus tambem já foram pobres.
Na boa! Este tal de Joel é o pior dos piores. Qual será as referências dele sobre os comentários que faz? Só abre a boca para falar besteira. O sujeito se quer preocupa-se em ler um pouco, ter um senso mais crÃtico, fundamentado, embasado em estudos. Sinceramente, é uma vergonha para a Folha e UOL. Talvez na Joven Fake Pan ele se daria melhor! Afinal é o mesmo nÃvel de comentários....
O Joel, faz referências à evolução do Brasil, sem fundamentar, para tal, o espaço é curto. No entanto, é uma evidência histórica que a união do Brasil, se deve aos 13 anos do Rio de Janeiro, como capital do Império Português. Nesse perÃodo transformou-se, em muitos aspectos, uma administração colonial, numa de governo central. A mistura de raças, resulta da reduzida população portuguesa, no tempo das descobertas, estimado em 1 milhão de pessoas, havendo necessidade de cruzamento com os nativos.
Belo texto. Feliz 200 anos, Brasil! Amanhã vai ser melhor, oxalá!
* 200 anos de 7/7/1822, seja lá o que isso significa...
Um dos sete Anões da Folha: joelzinho, demetriusinho, leandrinho, pondezinho, beltraozinho, pereirinha, editorialzinho, vão pra jovem Pan. O paÃs está atolado num abismo, pode começar a se mover nestas eleições, mas mentes, pequenas, junto com armas querem imobiliza lo, conservardores do caos desigualdades
Será que nunca faremos senão confirmar a incompetência da América católica - trecho da canção Podres Poderes. Parece q o esquerdista Caetano tbém prefere os protestantes anglo-saxões. O colunista gosta de chavões e de seres imaginários, q em seu universo de fantasia se chamam Esquerda e Direita e representam arquetipicamente as duas únicas visões de mundo existentes. Ele não entende muito de diversidade mesmo.
As afirmações de q os brasileiros se reconhecem pela mistura e pela união me parece gratuita, há alguma pesquisa sobre isso? O Projeto Brasilidade mostra que o que mais traz orgulho aos brasileiros são as belezas naturais (46%), o Carnaval (33%), os sÃmbolos nacionais (26%) e o povo (31%): espÃrito, capacidade, jeito. O povo aparece em quarto lugar, e não se mencionam mistura e união. O colunista fica devendo dados cientÃficos para suportar o seu ufanismo.
A afirmação…
Poliana leu Gilberto Freyre e acreditou em tudo. A maior parte da elite e da classe média se envergonha da miscigenação, o q as faz destacar só a parte européia de sua ascendência. O racismo estrutural é forte e há poucos casamentos interraciais nas classes A e B. Vá há um shopping de São Paulo num domingo, Iguatemi ou Morumbi, e conte os casais claramente interraciais ao alcance da sua vista. Conte tbém os não brancos entre os clientes. Eu já fiz e a porcentagem é ridÃcula nos dois casos.
O povo brasileiro é reconhecidamente bonito por causa da miscigenação. E que bobagem é ser branco, preto, amarelo, miscigenadoÂ… tanto faz ser dessa ou daquela cor. Temos que levar em conta que somos todos iguais, filhos de um mesmo Deus e que não levaremos pro cemitério ou cremação a não ser nosso corpo rÃgido e que, se não for despachado logo, vai feder, e muito. Ninguém aguenta a carniça. Preconceito é coisa do pessoal de direita, do Bolsonaro.
Belo texto, Joel!
O colunista se redimiu com esse texto. Parabéns.
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