Juliana de Albuquerque > Livro de Stefan Zweig reflete sobre raízes da polarização política na Europa Voltar
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Adoro a coluna da Juliana de Albuquerque. Fazer uma análise sócio-histórica, de maneira sofisticada, por meio de grandes literatos, sem recair na linguagem incendiária de panfleto, e tudo isso num estilo intimista, como quem divide suas confidências com o leitor, é para poucos...
Nunca tinha reparado na semelhança do escritor com Hitler. Nessa foto é um sósia.
Stephanie Zweig é leitura necessária para buscarmos entender por quê a humanidade chegou nesse impasse entre a racionalidade e a insanidade. Seu suicÃdio denúncia nosso insucesso para superá-lo. Os males estão se agravando, sem que os queiramos ver antes do último passo à beira do abismo.
Olá Juliana, valeu! Não pense q estou contaminado por algum tipo de monomania por fazer a seguinte analogia: acredito q temos um candidato à presidência no Brasil q adquiriu algum tipo de monomania. Me lembra Dr. B, pois tem um tipo de inteligência, porém ofuscada por uma "obsessão" e "ideia fixa", q vem "contribuindo para o agravamento de um quadro de polarização e conflito; tornando-se, por isso mesmo, capaz de destruir os outros e de provocar a sua própria destruição." Dr. CirÃacus de Paris.
Enfim com esta coluna a Foi ce se eleva do seu viés ideológico para um nÃvel mais intelectual e palatável. Aguardamos agora outra excelente resenha da colunista sobre a obra prima de Zweig: Brasil, paÃs do futuro.
Traduçao de Silvia Bitencourt, né Juliana?
Ótima resenha da Juliana Albquerque sobre esse autor tão culturalmente rico e fascinante. Sou leitor do Stefan Zweig e "O Livro do Xadrez" já estava na minha listinha de leituras, depois dessa resenha me sinto compelido a furar a fila daquela lista."
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