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Os próximos 200 anos não trarão progresso e democracia. Serão anos de dissolução. Em bom português , em 200 anos não haverá mais Brasil. Haverá outra coisa qualquer que o o futuro dirá o que é.
Sequestrados por um grupo nada republicano, as cores verde e amarela, nossa bandeira, a camisa amarelinha, antes motivo de júbilo e orgulho, passaram a significar fascismo e intolerância. Eleitores que não compactuam com a barbárie devemos derrotar o atual mandatário, resgatar nossos sÃmbolos fazendo com que essa gente (?) volte à caverna de onde não deveriam ter saÃdo.
Em sete de setembro de 2023 estaremos celebrando um ano de independência do atraso trazido pelo Bolsonaro. Um novo grito de independência será dado nas urnas no próximo dois de outubro.
A independência é uma fase de consolidação da colonização. A conquista foi apenas um passo na apropriação da terra pelos colonos. A Independência é na verdade a autoproclamação por eles de seus direitos inalienáveis sobre o território conquistado. Apresentado hoje como um momento de emancipação, foi na verdade a celebração apoteótica da vitória do processo colonizador.
Neoliberalismo acima de tudo. Infelizmente!
A Folha não citou o golpe na presidente Dilma do qual ela participou. E omitiu que todas as medidas na sequência deste golpe, quais sejam o teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre, a gatunagem da Petrobrás e das privatizações e o financiamento total ao agronegócio que destrói o meios ambiente e saqueia os recursos públicos produziu uma legião de 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões de pessoas com fome.
Texto sensacional! Enquanto a imprensa não reconhecer esses episódios da história do Brasil recente, reconciliar o paÃs será tarefa impossÃvel. Parabéns, Marcelo!
Que "golpe" ?
Bom balanço histórico. O Jornal não perdeu a oportunidade de associar o modelo neoliberal por ele defendido à democracia. Lembro que no Chile, que o implantou foi o pinochetismo.
Pelo visto, educação não basta mais para garantir nem alimentação. Saúde, na pandemia mostrou a força apenas sob ação pública mundial. Aqui, a segurança passou a ser armando todos. Empresário grande não tem dó nem da mãe, que diria dos nossos netos.
Enquanto mÃdia do porte da Folha defender tanto as privatizações, como o fez há dias, nunca chegaremos à defendida inclusão social, necessária para um paÃs estável e humanamente digno. Na contramão do insucesso privatizante, Alemanha e Espanha preccisaram liberar transporte ferroviário gratuito. Tantos outros paÃses estão em vias de aderir à s rendas mÃnimas.
A humanidade não existirá em 2 séculos estamos num caminho sem volta de completa auto destruição, moral, comportamental, etc etc etc
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