Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Não costumo falar especificamente de evangélicos, mas de religião de forma geral. Entretanto esses pastores deveriam observar o trecho em que Jesus expulsa os mercadores do templo, são justamente como alguns pastores estão fazendo, comercializando a fé e usando a fé para valores mundanos como política, por isso é bom existir separação entre religião e política, o Estado laico, que respeita todas as religiões e quem tem ou não tem alguma fé. Cada um vota em quem quiser, democracia não tem ameaça

    Responda
  2. Josue Oliveira

    Tudo isso tem um preconceito por trás, a fobia aos GLBT. Quando citam "família", querem dizer que a esquerda acabará com a família. Quem está acabando com a família é a economia e desemprego, forçando os jovens a sair de casa e casar com mais de 35/40 anos.

    Responda
  3. Aída Bueno Bastos

    Educação e distribuição de renda talvez sejam as palavras-chave para essa questão. A massa hoje manobrada pela ultra direita carece dessas duas coisas. Encontram em certas "igrejas" uma ilusória igualdade. A verdadeira, o Estado lhes negou e essas "igrejas" souberam se aproveitar disso. Alguém comentou aqui que é preciso limitar o acesso desses pseudoevangélicos ao sistema de poder. Isso é urgente, antes que este país seja dominado por oportunistas cacadores de bruxas.

    Responda
  4. Ivan Zacharauskas

    Pastores ameaçando fiéis, dentro de local supostamente sagrado, devido a suas opções políticas, deveria ser, pelo menos para mim, prova de que até aqueles que usam o nome Dele em vão são passíveis de terem seus corações e mentes sob domínio do egoísmo, da cobiça, do mal, enfim, do que eles chamam de Capeta.

    Responda
  5. Dani Evans Ribeiro

    Jesus era pró armas ? Jesus fala na Bíblia condenem a todos que não concordam comigo e feche a eles as porta da minha igreja ? Dai vc decide se ele falou isso Bolsonaro e os evangélicos radicais e que estão se envolvendo em política estão certos . Se não falou estão errados e esse interesse em política não é sobre religião ou Jesus , seria sobre o que ? Pense nisso . Abcs

    Responda
  6. Victor Henriques

    É dinheiro. Isso se resolve com dinheiro. Em que outro governo pastores circularam por ministérios vendendo favores em troca de barras de ouro? Ou receberam o Presidente da República em pessoa para suas cômicas sessões do descarrego? Essa gente pensa em negócios, logo eles se arranjam com o outro lado.

    Responda
  7. Joaquim Branco

    Infelizmente, muitos pastores pregam o voto em Bolsonaro tendo como justificativa a valorização da família e da vida. Ora, até agora não vi qualquer candidato que também não defenda os valores familiares. Quanto a defesa da vida, esse item é muito mais abrangente do que a questão do aborto, que é utilizada por muitos pastores e alguns padres para justificar o apoio ao presidente. Enfim, essas questões são apenas pretexto para tal apoio. Certamente, as motivações são outras.

    Responda
  8. Antonio Eustaquio

    Estão levando fogo estranho para o altar . Deus mandará fogo do céu e queimará esses covardes que usam o púlpito sagrado para apregoar mentiras ou meias verdades! Tanto criticam a idolatria e idolatram o Presidente! Está muito difícil ficar na igreja e ouvir coisas horrív eis como estou ouvindo. Decidi, só volto na igreja depois das eleições !

    Responda
  9. Edson Saito

    Há várias maneiras dignas de pedir apoio. Porém, o caminho do ódio e da perseguição é muito estúpido.

    Responda
  10. Anna Amélia Meule

    Se os legisladores deste país não aprovarem uma emenda Johnson enquanto há tempo, daqui a bem pouco será tarde demais. O congresso estará tomado por pastores. Tenho dito.

    Responda
    1. Aída Bueno Bastos

      Oportuna e urgente essa lembrança da Emenda Johnson. Pseudoigrejas, que não pagam impostos, estão usando o dinheiro que arrecadam para construir um perigoso projeto de poder. Curioso é que esse montante que o Estado deixa de arrecadar bem poderia servir para dar mais educação e igualdade de oportunidades ao povo. Mas isso deixaria as "igrejas" sem sua perigosa massa de manobras.

  11. Eloisa Giancoli Tironi

    Ah!!!! Se deus existisse.......

    Responda
  12. Emilia Amoedo

    Não nos preocupemos. A hora desses falsos cristãos chegará.

    Responda
  13. Luiz Candido Borges

    O Spyer levou anos negando as óbvias manipulações feitas desde sempre pelos "pastores", insistindo na "defesa da família", "na assistência realizada pela igreja" etc. Agora, com o apoio irrestrito ao golpe do Bolsonaro, a coisa ficou demais até para ele? Antes tarde do que nunca? Pois sim: Spyer, diz que vai tirar um ano sabático em Israel e não volta mais!

    Responda
    1. Luiz Candido Borges

      Nelson, eu li sim. Este artigo e muitos outros escritos pelo Spyer nos quais ele nunca abordou o "sentimento de frustração que há entre evangélicos por causa do envolvimento de suas igrejas em assuntos mundanos", muito ao contrário, as igrejas e seus fiéis sempre foram apresentado como exemplares. Agora, vem com esse papo de evangélicos sendo "perseguidos e atacados em seus espaços de culto", daqui a pouco vai dizer que estes sofrem mais do que os seguidores das religiões afro-brasileiras!

    2. Nelson Santos

      Acho que você não leu o artigo.

  14. Ronaldo Pereira

    Em um país a cujo povo é negada a mais básica educação formal o que se pode esperar é isso, gado ignorante e domesticado por pastores vigaristas que só se interessam pelo dízimo dos coitados. Aff…. O Estado é laico, Deus é deus e nação é nação, não se misturam.

    Responda
    1. Eloisa Giancoli Tironi

      A falta de educação básica poderia ser uma explicação. Mas talvez não se aplique. Pois entre aqueles de formação universitária, o Brocho aro tem maioria. Isto é que dói. Poder verificar entre estes a profunda ig,n.or-ân..CIA e primitividade.

  15. Carlos Victor Muzzi Filho

    Curioso, a ala mais conservadora da Igreja Católica sempre foi criticada por não misturar religião com política. A ala mais “progressista”, na linha da “Teologia da Libertação”, sempre foi vista com bons olhos justamente por “politizar” os cultos. Agora, crítica-se a ala conservadora dos neopentecostais por “politizar”. O que não pode? Politizar ou politizar para o “lado errado”?

    Responda
    1. Sérgio Luís da Silva

      Um erro (a politização da Igreja Católica) não justifica outro (a politização das igrejas evangélicas). Mas o fato é que, historicamente, as igrejas cristãs em geral sempre se ressentiram do alijamento das esferas de poder pela progressiva (mas ainda inconclusa) laicização do Estado, desde o Iluminismo.

    2. Dani Evans Ribeiro

      Até isso o bolsonarismo vai tentar corromper ou fingir que não entende ? NUNCA houve uma igreja que apoiasse um político abertamente A PONTO DE PERSEGUIR E ESCOMUNGAR QUEM VOTA DIFERENTE . Sai Fora cinismo .

    3. Eloisa Giancoli Tironi

      A Teologia da Libertação ajudava os menos favorecidos a se defenderem dos ignorantes e primitivos que apoiam o Brocho naro.

    4. Bento Brito Teixeira

      Na Igreja Católica atual a política é o cristianismo solidário aos que mais necessitam. Não há pregação ou discurso político-partidário dentro dos locais de cultos. Nunca vi ou ouvi.

  16. Hercilio Silva

    A reação é bem vinda, só acho que demorou demais. E me espanta que pastores populares até entre não evangélicos, tenham aderido a esse radicalismo, ou já era e se mostrou ou tem interesses mundanos em excesso pro fiel poder saber. Notícia desta Folha mostra que um desses mais ruidosos paga contas com dinheiro público.

    Responda
  17. Raymundo De Lima

    Parece-me que protestantes (evangélicos hoje) surgiram em reação a riqueza -e ricos- que dominagam a Igreja Calólica, além do latim nas missas. O novos vendilhões dos templos de nosso tempo, querem fiéis pró-patrão, pró-capitalismo, contra direitos dos 'colaboradores', pela mulher submissa ao homem e alienada, mulher que ganhe menos que os homens, e grávidas demitidas pela direita no poder. Parece que textos sagrados traídos?

    Responda
    1. Luiz Candido Borges

      Raymundo, pelo que tenho observado, Jesus é um convidado não muito ilustre nessas igrejas, que baseiam suas pregações no Velho Testamento. Jesus pregou a paz e o perdão, enquanto o Deus de Israel era colérico e impiedoso, logo muito mais adequado para esses "pastores". O "bispo" Macedo emula um sacerdote do Templo de Jerusalém. Os judeus devem rir muito desta gente, só não cobram royalties porque não querem se misturar com eles.

    2. Raymundo De Lima

      Em tempo, Jesus era pró-armas ou "pró-amor ao próximo"? Jesus era um cara que pregava ódio ou amor? Perdova ou condenava principalmente mulheres 'desviantes'? Estou em dúvida, agora com este Jesus das direitas.

  18. fernando coli

    Evangelico nao segue a Deus, obedece cegamente ao pastor. 1 ou 2 protestando no meio de milhoes nao é nada.

    Responda
    1. Eloisa Giancoli Tironi

      Você não pode esquecer aqueles que calam por medo de perseguição e retaliações. Só espero que tenham entendido bem que o voto é secreto.

  19. João Ramos de Souza

    Falsos líderes religiosos não compreendem o seu papel diante da sociedade. Pretensiosos, pensam que têm o poder de determinar em que os seus fieis deverão votar. Não passam de coronéis da República Velha, que determinavam em quem seus empregados votariam. Sabem que não servem a Deus, mas sim aos poderosos de plantão, até mesmo àqueles que dividem o País e pregam a violência como método de ação política. Isso serve para pastores e para quaisquer ministros religiosos. É vergonhoso!

    Responda
  20. J J D Santos

    Isso é muito bom, pensei que tudo estava perdido. Pensei que o silencio deles era cegueira generalizada. è bom saber quando a gente nao esta correto

    Responda