Sérgio Rodrigues > A independência que falta fazer Voltar

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  1. Helena Hawad

    Que texto preciso e precioso!

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  2. MARIA F MARTINS TAVARES PIRES

    oia tudu bao nois gostaria se o ilustriçimo dono dessta coluna nesti fromozo jornai se fisesi presenti como mestri de serinomica pras nois lanssar o novo modo de lingua auqi a ser emprementado no nostru qrido brasilzao de Dio aquele que voisme se sempre enssentiva por qui ja estamu convidadus estis falantis dessa linguais Mussum, didi moco nho barbino, anita sr seu desiditor fica as dica destasementis

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  3. MARIA F MARTINS TAVARES PIRES

    oia tudu bao nois gostaria se o ilustriçimo dono dessta coluna nesti fromozo jornai se fisesi presenti como mestri de serinomica pras nois lanssar o novo modo de lingua auqi a ser emprementado no nostru qrido brasilzao de Dio aquele que voisme se sempre enssentiva por qui ja estamu convidadus estis falantis dessa linguais Mussum, didi moco nho barbino, anita sr seu desiditor fica as dica destasementis

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  4. Rogério Medeiros

    Ótima dica. Já baixei a Gramatiquinha, que está disponível gratuitamente em formato ePUB, formato padrão do Google Play Livros.

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  5. E Tavares

    O objetivo das “metas”, pois, é o domínio da massa, empatia para tomada do poder.

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  6. E Tavares

    Artigo valioso, não fora o gancho político, que parece ser obsessão do autor, a cumprir meta de suavizar currículos em evolução. Forma de nos distinguir, assim como o jeito de usar talheres, comparação com os iniciados em colégios bons, graduados e pós no exterior. Mas que, talvez, jamais tenham cortado uma cana, plantado uma batata ou colhido um café. Óbvia a aceitação da linguagem popular. Mas a compreensão da gramática faz parte do desenvolvimento cognitivo. Ninguém aceita que 2+2 são 5.

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  7. José Cardoso

    Sinceramente isso é falta do que fazer. A conquista das Américas foi um drama para os nativos, mas legou aos sobreviventes línguas nacionais, todas europeias: inglês, espanhol e português. Para notar que isso é um bem, basta comparar com a Ãndia, um mosaico linguístico onde o inglês serve de língua estrangeira comum.

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  8. RICARDO BATISTA

    Duzentos mais um. Acho que você criou um bom slogan para um restart de país. Às vezes uma âncora ajuda, mas os estilistas e poetas da língua estão bem à frente. Por que não aceitar que existe o português de Portugal e o português do Brasil? No último acordo ortográfico, por exemplo, faltou uma discussão pública. Jamais deveriam ter abolido os acentos de vôo, enjôo, idéia, platéia, pára, pêlo etc.

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    1. RICARDO BATISTA

      Não lhe tiro a razão, senhor Rony. Mas não é disso que o Sérgio está tratando aqui. E esqueci de mencionar a lamentável supressão do acento trema. Ainda mais que o Bolsonaro adora piada relacionada a linguiça.

    2. Rony Baptista

      Só existe uma língua portuguesa. Falta ao brasileiro entender sua história e dar valor a ela.

  9. LiAn Andrade

    Ponhei, onti, ordi, muié, por causa qui, dimenor... sem falá do minerês cê vai vim?

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