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Considerar que o tom da fala daquele que ocupa o lugar de Presidente da República foi mais ameno do que o usado em 2021, é um ato de má fé ou de ingenuidade. Ao transformar o 7 de setembro em dia de comÃcio, com todo o aparato estatal criado para celebrar o bicentenário da Indepêndencia, ele deu uma bofetada em cada um dos cidadãos deste paÃs, inclusive daqueles que o ovacionaram. Senti um misto de revolta e vergonha ao ver o espetáculo transmitido em cadeia nacional.
Bolsonaro perdeu mais uma oportunidade de tocar no assunto certo, no caso o bicentenário. Mesmo que fizesse alguma provocação ainda assim estaria no rumo certo. Agora, é impossÃvel mesmo para vocês da folha e demais torcedores do Luizinácio e cia, negar como este homem leva gente à s ruas sem nenhum esforço, sem tubaÃna e sanduÃche de mortadela ou champanhe e caviar.
Henrique não seja infantil. As pessoas saÃram de casa e pegaram seus carros, carrinhos e carrões, motos, patinetes, trem, metrô e ônibus e foram para os locais de encontro. Não foi encontro de petistas, aos quais talvez vc esteja habituado.
Sem esforço? E o financiamento para os ônibus lotados de acólitos? De qualquer maneira, foi uma experiência broxante para todos.
Nunca antes na história desse paÃs, uma pessoa reuniu tanta gente em vários pontos do paÃs ao mesmo tempo, fato este esquecido completamente por este jornal. Vocês esqueceram de mencionar que o povo apoia Bolsonaro e que muitos dos que lá estavam homenageavam nossas instituições e protestavam contra a interferência constante do Supremo Tribunal Federal nas relações entre os poderes e sua postura ditatorial.
É interessante fazer uma comparação de teor entre este editorial e o do Estadão dos mesmos momento e assunto. Numa inversão de posturas, aquele é muito mais contundente e coloca muito claramente os valores públicos agredidos pelo presidente com sua conduta. Já o da Folha se prende em minúcias e opera num universo fantástico que se aproxima daquele de seus apoiadores. Não me surpreenderei se o editorial de 2 de outubro se intitular "Uma escolha muito difÃcil".
Ah, mas valeu a pena! Precarização do trabalho, reformas abusivas, fim de vários direitos do cidadão, abriu-se mão da soberania com as fabulosas privatizações, tudo ficou muito mais caro, mais de 30 milhões na pobreza! Que coisa melhor que isso? O dinheiro agora ficou ainda mais concentrado com os ricos. Que tal ver as pessoas morrendo lentamente, pegando comida no lixo? Não está bom assim? Está incrÃvel! Brindemos com champagne, claro.
Como os outros candidatos não levam multidões à s ruas , a velha mÃdia concentra seu patrulhamento ideológico no presidente , com matérias escritas pelos colunistas tucanos e petistas e textos que buscam desacreditar o mandatário . Sugestão de próximas matérias : publicar trechos da delação de Palocci , entrevistar o Marcos Valério , fazer sinopse do livro A Organização da jornalista Malu Mader , mostrar tamanho dos desvios nas refinarias e obras pe tistas inacabadas etc .
Marcos Valério foi solenemente ignorado por este jornal bem recentemente ao dar declarações à revista Veja. Não espere isenção por aqui, este jornal virou um panfleto para Luizinácio.
Jornalista Malu MAder? Perdoai-os !! Eles não sabem o que falam!
Poderia também tentar saber como se consegue 51 imóveis com dinheiro vivo ou 107 no total, ganhando salário e sem nunca ter um emprego ou atividade produtiva.
Trazer à tona os casos antigos de corrupção do PT não é resposta adequada. Bozo cometeu erros muito sérios. 1: no governo Bolsonaro existe, sim, vasta corrupção. 2: ele deixou morrer uma parcela da população de propósito. 3: encheu o governo de militares incompetentes. 3: acelerou brutalmente a degradação da natureza e da própria civilização. Os casos de corrupção seriam o único ponto de comparação possÃvel, enquanto os demais são inovações do incumbente. Nem um pingo de ideologia envolvida.
kkkkkkk. Melhor jair se acostumando com a vitória certa de Lula no primeiro e no segundo turnos. Depois, melhor jair se acostumando a ver bolsonaro na prisão.
Sugestão de um antÃdoto a esse editorial miojo da Folha. Leiam o artigo intitulado Uma micareta fascista paga com muito dinheiro público, no portal do The Intercept Brasil.
Até o Estadão escreveu melhor sobre o tema.
Não dá mais. Fora Bolsonaro!!!
Segundo o ditado: "Quem foi, sempre será", a santidade atual de Bolsonaro é brasa coberta de cinza. Qualquer hora ele quebra o juramento, como ontem mesmo com o seu vocabulário baixo. Falsidade é a sua marca, não acreditemos nele. O cidadão não possui nem a liturgia do cargo, como pode pedir mias quatro anos. Fora! Não à reeleição!
Pelo editorial complacente de hoje e pela manchete tendenciosa de ontem concluà que tolerância tem limites. Voto Lula, de novo. Tchau, folha.
A Folha foi branda com Bolsonaro. Esqueceu de falar que ele ultrapassou as quatro linhas da Constituição, como ele sempre cita, usou um evento público para comÃcio de campanha. Usufruiu focinheira público e feriu a lei eleitoral. Se o STE aceitar esta aberracão, pode fechar as portas.
Ainda bem que o Brasil não tem a pequenez de Bolsonaro e seus milicianos. Somos maior que isso!
Ficou muito claro ontem. Duas possibilidades: temos um suicida polÃtico a menos de um mês das eleições; temos um candidato tirando com plena consciência de que nossas instituições estão ajoelhadas perante ele e as FFAA. A segunda opção me parece mais óbvia, infelizmente. E é preciso corrigirmos isso com urgência, para acabar com a escalada de pequenos e grandes golpes que só lançaram o nosso paÃs para o abismo. Fora Bolsonaro, já!
Candidato *tirano*
É evidente que Bolsonaro pretende utilizar o tamanho das manifestações para contestar o resultado das urnas na eleição. Como sempre falou para seus fanáticos seguidores com a ignorância e grosserias que são a sua marca, duvido que tenha conquistado algum voto a mais.
Essa Folha parece ter 'esquecido' de comentar os crimes eleitorais cometidos pelo presidente.
A montanha pariu um rato.
Engana-se, meu caro. Bolsonaro mostrou, mais uma vez, que tem força junto aos amigos das FFAA para dar mais um golpe. Devemos pressionar o Supremo para agir rápido. Antes, precisamos pedir o impeachment do engavetador geral da República, Augusto Aras.
O sujeito, mais uma vez, com sua vulgaridade conseguiu pautar a imprensa e esconder o discurso absolutamente vazio de quem não tem nada a oferecer ao paÃs que não seja violência, morte e destruição!! É disso que os jornais deviam falar. Fez campanha explÃcita com dinheiro público e não apresentou nada, nenhuma proposta para os problemas do paÃs. É esse vazio que precisa virar manchete nos jornais.
No dia do comÃcio eleitoral da independência, faltaram os jatos da FAB jogando santinhos do chefe para os apoiadores.
Não vejo motivo para tanto mimimi sobre virilidade , quem quiser vota no "imbrochável" quem não quiser vota no "sempre mole". Simples assim.
Gostaria de saber da FSP por que tem candidato disputando eleição com liminar e a justiça eleitoral superior não cassou essa aberração ainda?
Que triste. Ontem nós brasileiros nos sentimos envergonhados. Nos 200 anos da independência ouvirmos " imbroxavel" ? Sabemos que a cultura não é o forte do PR mais mandasse fazer um discurso pronto só pra ler. Não merecemos isto.
" O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons."Martin Luther King
Editorial brandÃssimo diante da indignidade ocorrida ontem.
Folha, você precisa ser explicita. O Brasil precisa mu-dar ur-gentemente. Outros jornais brasileiros e no exterior estão pedindo isso. Você continua tentando ser paritária e confusa. Leia o editorial de seu maior concorrente e entenderás o que digo.
Vergonhoso, infeliz e sem sintonia com o tamanho das manifestações que ocorreram fora do que essa Folha conseguiu ver ontem. A velha imprensa precisa fazer urgente uma limpeza nas suas lentes, e produzir com exatidão o que de fato foi ontem às manifestações do bicentenário da Independência. Que vergonha Folha, se apequenaram, infelizmente.
Foi uso politico sim!
Já se foram milhões de artigos, comentários e blogs desde 2018. Presas ao passado, as instituições da república mantêm-se inertes frente ao descalabro. Como é possÃvel que um total desqualificado e sua gangue permaneçam impunes, se não pelo garrote de uma burocracia de estado aprisionada por facções do poder polÃtico e econômico? Isto, sim, descreve o atraso civilizatório do paÃs, a trava de proporções históricas que se abateu sobre as gerações desde tempos imemoriais.
Se houver Brasil daqui a trezentos anos, talvez os netos dos nossos bisnetos comemorem o tricentenário.
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