Tati Bernardi > Somos vozes Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Trabalhei por 1 ano com uma mulher cuja a voz era muito difÃcil de lidar, a presença dela começou a me fazer mal, eu chegava 2 horas antes no trabalho só pra ter o prazer de trabalhar sem a voz dela no recinto. Não consegui fingir que gostava, ela tinha influência e eu fui demitida. Perder o emprego foi ruim mas um alÃvio.
Fico imaginando a conje do Mo...rorreco...
Ôôô saco, hein, sençura? Meu comentário não sobreviveu ao Fal de Arara? Que ceis fizeram com o presunto? Eita, sô, democrático e liberau, esse jornau...
Gostei
hahaha genial!!
Tati querida, minha carÃssima, descobri teu alterego desenhÃstico: és a Funérea, do Fudêncio, lembra? Cara, que infortúnio! Fôras manda, era a hiena Hardy Har Har, hilária personagem da Hanna Barbera; com o espÃrito Panzer que te toma a alma, és Funérea mêmo. Quanto à Liniker, ah que amor, que deleite; a Milly, outra amada, mas só lhe conheço a voz d'alma, por escrito, nunca vi a figura. E descobri, procurando o nome da Funérea, que a tua colega Flávia Boggio era roteirista! Amo essa voz há anos
Participo do mundo com uma voz rouca e fraca, incapaz de encantar um cão. Não suporto me ouvir em audio. Mas foi num curso que ministrava que uma mulher ouvindo da divisoria que separava da sua sala veio curiosa até a minha para me conhecer. Descobri que gosto é como bu.da, todo mundo tem mas é muito diferente. Minha voz atiçava suas fantasias mais recondidas, em declaração feita a mim ao lado do seu marido, hoje um grande amigo. Vai entender o humano...
É cada uma que a gente acaba vivendo, hein, sô? Hahahahah!
Que texto delicioso, Tati!
Um dos maiores autores americanos contemporâneos, E. L. Doctorow, resume bem esse sentimento: They are hateful presences in me. Existe cura?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Tati Bernardi > Somos vozes Voltar
Comente este texto