Fora que teriam que disponibilizar cadeiras para o público de RC.

Comentário bem atrasado. Não fazem falta os sertanejos. E nem por conta apenas de seus posicionamentos retrógrados, afinal no rock estão Eric Clapton, Morrisey e outros (ia citar o Roger, mas nem isso ele merece, e o lobão que nunca sabemos sua posição de momento) que são bem reaças. Não fazem falta porque são ruins e passam longe de ser o gênero mais importante de música do país.Roberto Carlos? Sério? Já abandonou a jovem guarda há uns 60 anos e não quer nem ouvir falar.

Que rejeitem sempre.

É de se lamentar a ausência de Caetano no rock in Rio. Mas só. Esses ditos sertanejos, que de sertanejos nada têm, impostos ao gosto popular pela força da repetição, nada têm de arte, de boa música. Chamo de "diarréia musical comercial". Já tivemos boa música sertaneja, não temos mais.

Finalmente uma boa notícia. Ninguém aguenta mais esses "sertanejos". Do sertão ao litoral só se ouve essa música. Não se engane que isso é mais um empobrecimento pelo gosto musical do que sinal uma boa música. Aínda bem.

Não só está correto a não apresentação de sertanejos como também me enoja ver Ludmila, e outras coisas lá. Os organizadores de show tem que respeitar as tradições. Funk em rodeo não dá, sertanejo no Rock in Rio também não. cada um no seu quadrado e se vc é plural vá no rock in Rio e na Festa de peão de Barretos mas um não precisa conter o outro. Pluralismo é respeitar os diferentes estilos e cada um ter sua respectiva festa ou festival, e não estar tudo junto e misturado, isso só mal gosto mesmo

Sertanejo no Rock In Rio, neste momento com o público xingando o Bolsonaro seria ótimo!!!! kkkkk Mas convenhamos não tem nada a ver.

Sertanejo não é a cara do Rio, que carrega o nome do festival. Uma verdadeira não -questao

Poxa, mas se a música comercial que se autodefine 'sertaneja' é a 'principal música da indústria cultural brasileira', como diz o colunista, e todos/as músicos representantes dessa esfera da indústria cultural nacional com certeza também foram influenciados pelo samba, então após usar o seu poder econômico para estragar o Rock in Rio, o próximo passo será, no Carnaval, usar enredos sertanejos nas escolas de samba. Pode batizá-lo como 'sertanejo-de-enredo', ou 'sambanejo de enredo'.

Não é pra ter mesmo. Que fique longe!

Graças a Deus!

Quer ouvir sertanejo , fique em ksa ou vá para Barretos!

A arte é arte porque se impõe e perdura. A música "sertaneja"ao que o autor se refere não é arte, haja vista que logo é substituída por outra dupla de topetinhos berrando, sem criatividade e originalidade nenhuma. Por isso não estão lá. Willie Nelson frequentava os palcos de rock.

Deixa assim , o evento é privado e vai quem quer .

Caro escriba , Rock e' rock, Sertanejo e' sertanojo, Cada um no seu quadrado!

Tomara que seja para sempre a exclusão do sertanojo e seus agroboys amestrados

Acho que um artista plenamente identificado com o sertanejo iria ser bastante vaiado no Rock in Rio. Seria a mesma coisa do Green Day na festa do Peão de Barretos. Tribos completamente diferentes.

Eu diria que tem gente com pedra na mão pra jogar no principal gênero musical brasileiro, indistintamente. Será que gente da roça, do interior, do campo, fora dos principais centros urbanos, aprovaria essa ira? É uma ira contra nossas raízes?

Eu acho que os sertanejos devem ser valorizados. Não no RiR. Mas a indústria musical deveria reunir todos eles, sem exceção, e mandar todos para um mega festival no centro do Deserto do Sahara, com duração de pelo menos uns dez anos. E aqueles que não fossem pro Sahara, seriam mandados para o Atacama. Vamos valorizá-los.

O que conhecemos por Rock é uma música bastante eclética: romantismo, manifestação política, crítica social, amenidades da vida urbana, às vezes feita somente pra dançar, enfim, tenta englobar todas as nuances da vida dos seres humanos, ocorridas nos últimos 80 anos. Por isso, se globalizou. Já o sertanejo universitário, possui 3 vértices, que chamo de CCC: Chifre, Cachaça e Canalhices em geral. Portanto, muito limitado, incompatível para que ao menos tenta fazer o cérebro funcionar...

Teve pisadinha! E tem um detalhe: o sertanejo é um estilo que segrega a comunidade lgbt e, mesmo com advento do feminejo, é misógino. Como gay nunca havia me sentido tão vulnerável como numa balada do estilo. Não é legal mesmo segregar é gosto de algumas coisas do estilo mas a chance de dar ruim num evento como o rock in rio é grande. Na real o sertanejo é segregador também e bem preconceituoso.

Tem que excluir mesmo... sertanejo não é música, é uma choradeira.

Ha-ha, os argumentos são de rir até doer a costela. Pra começar, o sertanejo é o principal gênero de música brasileira? Não, meu querido, o cabelinho grande no cangote de Chitãozinho, o volume de jovens adeptos de bota country e a admiração de Ralf por Metállica não são suficiente pra enfiar sertanejos no RIR. Se a ideia é a diversidade dos ritmos brasileiros, que tal incluir no programa coco de roda, lundu, maxixe, xaxado, maracatu, calango, fricote, lambada, cateretê, frevo e carimbó?

Eu adoraria ver o Gustavo Lima no mesmo dia do Iron Maiden

Porque sertanejo é muito chaaaaaaaaato

Se é ranço estético está plenamente justificado a exclusão do subproduto da indústria cultural que funde o miolo do povo brasileiro.

Se o treco é Rock, o que um bostanejo faria lá. Lugar deles é no cercadinho em Brasília.

Quer música sertaneja ? Vá para Barretos, ora… E não torre o saco !

Tempos de globalização e uniformização. Rejeição da cultura nacional? Assim fica tudo como geleia amassada, sem variedade de frutas. E os povos vão perdendo sua individualidade e criatividade.

Amado Batista no Rock in Rio já!

Sertanejo no RIR? É só o que faltava! Sem comentários!!!

Não seria porque o sertanejo é um gênero músical diferente do rock?

Pelo amor de Deus, já ouvimos isso o tempo todo querendo ou não, em loop e volume alto!

Respondendo a pergunta. Tomara que nunca. Mas, como tudo na vida, se já está ruim, pode piorar. E uma ideia, troca o nome para Festival in Rio e chama o Tiririca para cantar Florentina, só falta isso.

Do mesmo jeito q não se leva rockeiro em Barretos. No R in Rio, já se abriu espacao p muita coisa pop de baixa qualidade. Tá bom já. Chega. Ninguem precisa desses "sertanejo" brega, de cornice, essa musiquinha feita de baciada sob encomenda e todas iguais. Quem quiser consumir essa po r c aria q já para o "cornejo in Barretos"

O RiR, se algum dia aceitar agro music, acaba. Por briga, os fãs desse tipo de música cultivam o ódio, comportam-se como rebanho e não estão preparados para aceitar pessoas que não cultuam o mesmo tipo de música (?) que o deles. Ou seja, em dois anos, o nome muda para Agro in Rio só com sofrência e gêneros transgênicos, como a agricultura que cultivam.

Imagina a plateia fã do gênero usando chapéu, roupa de couro e bota no calor do Rio. kkkkkkk

Lendo os comentários dos colegas leitores devo reconhecer que o texto teve o mérito de fazer irromper o sentimento oceânico desse Brasil litorâneo já denunciado desde pelo menos Euclides da Cunha. É verdade que o método polemizador que força a barra explorando um evento midiatico soa como um golpe baixo no preconceito às cultura brasileira mestiça gestada no interior do Brasil à custa de vidas indígenas, negras, ciganas, etc... vale a pena o golpe baixo? Pensemos para além do óbvio gênero...

Ainda bem! Ufa! O sertanejo atual, com sua mediocridade total, tanto nas letras quanto na melodia, nos faria passar vergonha (mais uma!) internacional...

O sertanejo atual é mais uma das pragas que vêm do interior, junto com os agrotrogloditas e suas camionetes cabine dupla e calças jeans apertadas. Prova viva da distância entre dinheiro e bom gosto.

Não sei se podemos chamar de música, um gênero musical de enorme mal gosto e sonoridade idem, que nos é empurrado goela abaixo pelas gravadoras, que só pensam em faturar em cima dos incautos desprovidos de alguma cultura musical. Sertanejo universitário é uma música ruim e de letras pior ainda, dói, machuca e maltrata qualquer ouvido com um mínimo de decência musical. Pelo fim do sertanejo.

Quer ouvir Sertanejo vai para Barretos....

Quando o doutor em história afirma que “até o samba” esteve no festival; ele diz tudo. Quanto ao que ele chama de MPB, é o que se reconhece no mundo como a excelência musical do Brasil. O sertanejo original de nosso sertão evaporou-se na mediocridade do que leva hoje seu título.

Uma boa sacada. Precisamos de mais ilhas como esta. Já não basta o jabá pago pelo agro às FMs de todo país? Fora, Bolsonaro!

Pelo menos isso. Chega de mais esse lixo junto ao resto envolvido à suposta diversidade.

Alguém explique ao pouco inteligente o que é ROCK. A sertanejada que faça suas festas, sem problema

Lá vem a folha com esses anúncios pagos. O Narloch pelo menos me faz rir de vergonha alheia.

O autor, apesar de historiador, parece se fazer de tonto para não reconhecer o óbvio: o ROCK in Rio, não é só sobre rock, mas é sobre a manifestação cultural de uma forma mais ampla. Fora a música, o sertanejo, mais especificamente, esse novo sertanejo de plástico, tem alguma coisa além de machismo, e vários outros ismos, num festival que celebra a diversidade? Numa cidade diversa? Não, e não é atoa que esse estilo triunfa no sertão coronelista. Vai analisar suas fontes direito, historiador.

O Rio pode ter muitos defeitos, mas a rejeição do carioca à música breganeja não deixa de ser um alento.

Espero que continue assim, para o bem dos nossos ouvidos. Artigo falso na premissa.