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• Presidente pesado

1. Hudson Neves

   11.set.2022 às 20h32

   Bom editorial. Aproveito o espaço pra compartilhar minha indignação com um aspecto da cobertura eleitoral feita por este periódico. A maneira como este tem abordado as violências cometidas invariavelmente por elementos bolsonaristas contra cidadãos, quase sempre eleitores do Lula - não deviam ser relativizadas ou tratadas como outro lado da mesma moeda. O candidato Lula não incentiva violência por parte de seus apoiadores, ao contrário do atual presidente.

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2. João Paulo Zizas

   11.set.2022 às 13h42

   Os percentuais em foco no editorial "Presidente pesado" são alvissareiros para quem quer o bem do Brasil por indicarem, no geral, a melhora da situação de Jair Bolsonaro nas pesquisas Datafolha. O texto reconhece o estreitamento, mesmo que moroso, da diferença numérica entre os dois principais candidatos à Presidência. Espera-se agora, como fruto do avanço da disputa eleitoral, o progresso dos dados favoráveis ao incumbente até ele chegar ao primeiro lugar nos levantamentos do instituto.

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   1. Fernando Minto

      11.set.2022 às 23h49

      Para de sonhar.

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3. Ana Ferraz

   11.set.2022 às 11h58

   Por que a Folha não denuncia em letras garrafais o que o jair está fazendo com o orçamento de 2023? O jair deixa saúde, educação, ciência e meio ambiente à mingua para aumentar o orçamento secreto e beneficiar apenas os amigos do clã. O sujeito destruiu o pouco de republicanismo que foi possível construir no país em menos de quatro anos. Com mais quatro não sobrará nada. De volta para o passado.

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4. Ana Ferraz

   11.set.2022 às 11h54

   Um editorial super simpático para o pior presidente que este país já teve. Como disse o leitor acima, fosse um presidente de esquerda a rasgar a constituição às vésperas do pleito para comprar os votos dos eleitores, o mundo viria abaixo e seriam capas e mais capas denunciando a ilegalidade. Mas se trata de jair, o presidente inimputável.

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5. Marcelo Luiz de Lima

   11.set.2022 às 11h09

   Se um governo populista de esquerda gastasse o que se está gastando às véspera da eleição,a Folha e a Globo gastariam muito mais páginas e blocos de matéria.

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   1. Rodrigo F Cabral

      11.set.2022 às 19h26

      Hoje, com as redes sociais, a sociedade não pauta mais suas crenças pela mídia formal. Pelo menos não exclusivamente. Se pensarmos que Collor caiu por uma matéria de uma Elba no início dos anos 90. Hoje cada pessoa tem sua realidade. Bem vindos ao multiverso.

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   2. Ney Fernando

      11.set.2022 às 11h54

      Não se sabe como os jornais lidariam com isso se o presidente fosse da esquerda porque bolsonaro foi o primeiro presidente da nossa história a promover uma gastança de bilhões de reais às vésperas da eleição durante o período eleitoral, prejudicando o país inteiro apenas porque está na corda bamba tentando se reeleger. Mas o sr. tem razão: os jornais deveriam dedicar muito mais espaço para alardear e criticar esse malfeito do presidente; isso talvez tire mais uns votos de bolsonaro.

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6. Otto Cabral Mendes Filho

   11.set.2022 às 10h02

   A diferença cai pouco, para desesoero da globo e da FSP, cabos eleitorais do geno cída

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   1. Fernando Minto

      11.set.2022 às 23h51

      Estas linhas nunca se cruzarão.

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