Ilustríssima > Proposta de coletivo de curadores da Bienal é incompreensível e esquece arte Voltar
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Texto ruim, entranhado de conservadorismo barato e saudosismos por uma instituição em decadênciaÂ… não conseguir olhar para as “impossibilidades” é condenar-se ao passado, sobretudo é um problema cognitivo de uma elite narcÃsica e pouco inteligente. É o fim da “Arte”, graças a Exú!
Seria importante a Folha trazer outras coreografias além desta opinião.
Excelente comentário de Sheila Leirner, curadora admirável e sólida crÃtica de arte. Na dúvida, pesquise sobre as 18º e 19º Bienais Internacionais, nas quais ela foi uma curadora primaz. Parabéns à Sheila pela clareza, sustentação conceitual e coragem deste artigo.
Pensei que um bom tÃtulo para o texto dos curadores seria “como não dizer absolutamente nada de um jeito difÃcil”. Texto inacreditável, realmente. Em certo ponto podemos ler com constrangimento: “E aqui apresentamos o impossÃvel de modo indefinido, pois compreendemos que suas violências generativas estão também além do que a gente pode imaginar. São muitas vezes imensuráveis, muitas vezes indescritÃveis e inimagináveis [Â…]” Hein??? Resta lamentar, e te parabenizar pela coragem
Recalque do passado conservador e caquetico, que estribuxa pelo novo que está parindo.
Ressentimento de quem sempre esteve em evidência e agora não está mais no centro. Viva a arte, abaixo a desarte estéril e colonial.
Peter pan
Falou muitas verdades aqui. Alto risco de cancelamento.
BelÃssimo texto!
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