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  1. João Paulo Correia Onofre Tourinho

    Texto ruim, entranhado de conservadorismo barato e saudosismos por uma instituição em decadência… não conseguir olhar para as “impossibilidades” é condenar-se ao passado, sobretudo é um problema cognitivo de uma elite narcísica e pouco inteligente. É o fim da “Arte”, graças a Exú!

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  2. Camila Serino Lia

    Seria importante a Folha trazer outras coreografias além desta opinião.

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  3. Vagner Dante Velloni

    Excelente comentário de Sheila Leirner, curadora admirável e sólida crítica de arte. Na dúvida, pesquise sobre as 18º e 19º Bienais Internacionais, nas quais ela foi uma curadora primaz. Parabéns à Sheila pela clareza, sustentação conceitual e coragem deste artigo.

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  4. lucas rodrigues variz

    Pensei que um bom título para o texto dos curadores seria “como não dizer absolutamente nada de um jeito difícil”. Texto inacreditável, realmente. Em certo ponto podemos ler com constrangimento: “E aqui apresentamos o impossível de modo indefinido, pois compreendemos que suas violências generativas estão também além do que a gente pode imaginar. São muitas vezes imensuráveis, muitas vezes indescritíveis e inimagináveis […]” Hein??? Resta lamentar, e te parabenizar pela coragem

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  5. Walter Benedix

    Recalque do passado conservador e caquetico, que estribuxa pelo novo que está parindo.

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  6. Daniel Lourenço Rodrigues Viana

    Ressentimento de quem sempre esteve em evidência e agora não está mais no centro. Viva a arte, abaixo a desarte estéril e colonial.

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  7. Emanuel Mello

    Peter pan

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  8. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Falou muitas verdades aqui. Alto risco de cancelamento.

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  9. sergio marcone da silva santos

    Belíssimo texto!

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