Lygia Maria > A morte da rainha Voltar
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O artigo bem raso poderia ser um meme de 4 linhas e figura tamanha miopia histórica. Malabarismo intelectual pra defender uma senhora que sim deu manutenção a estes absurdos, foi racista com uma nova membro da famÃlia real e ainda abraçou o brexit, que está levando o Reino Unido para o buraco. Não é preciso ser de esquerda ou direita pra perceber que a rainha simboliza o pior do passado. É a sÃndrome do vira-lata com o whataboutism.
Crônica é artigo de opinião, lê quem quer. A maior parte dos comentários revela bastante bem o buraco civilizatório em que nos metemos, como disse outro leitor ou leitora abaixo. Ah, e antes que me mandem tomar um remedinho, ou coisa parecida, voto em Lula. E os que estão condenando a autora, em quem votaram em 2018? Ciro flâneur, peut-être? Grande texto.
Um artigo muito meigo. Por maior que seja a admiração que sintamos pelo povo inglês, por sua literatura, por seus grandes cientistas, sua educação, seu perfil elegante, seus castelos, sua grama verde, não podemos negar seu lado negro - o horror, o horror - que não hesitou em esfacelar numerosos impérios, separando famÃlias para territórios diferentes, o saque das riquezas da Ãndia, do Oriente Médio dividido de uma forma atrabiliária. Pérfida Albion. Há muito a se dizer sobre a Inglaterra.
Brilhante Sra Maria. Sempre pensei desta forma.
É óbvio que a rainha Elizabeth, como instituição monárquica, tem tudo a ver com as atrocidades do colonialismo, e isso independente de Che Guevara ou Fidel Castro.
Querida, leia Achille Mbembe. Tá precisando.
No artigo anterior ela virou CausÃdica. Nesse, historiadora. Em ambos, um pensamento mediano e muito despreparo. Dons Lygia, vá ler sobre o Marechal Tito e o que aconteceu após a sua morte.
Lygia, a velhota e famÃlia tão aÃ, por cima da carne seca, vivendo só e somente só de expoliar os outros, a quatrocentos anos - aliás, sei lá se os Windsor tem esse tempo. Era simpática, não lhe faltaram qualidades pessoais, blá blá blá, mas já foi tarde. Sabe aquela treta de reis com tripas de padre and so on? Poi Zé, já bateu a hora.
Falta leitura de história à colunista. O texto não é sobre a rainha, ou melhor, é sobre a autora ter ficado incomodada com à s crÃticas à Lilibeth, daà a comparação infantil com ditadores. Mas sugiro que ela estude a relação do Reino Unido com o apartheid, ou leia um livrinho como Legacy of Violence. Conhecimento é sempre bom.
Texto tÃpico do direitismo histérico que floresceu uns 10 anos atrás e terminou com Bolsonaro na presidência. O esquema é simples: Começa falando da rainha (ou de qualquer outro assunto) e termina em URSS, Cuba, Che Guevara. Vai escrever sobre pão de queijo? Arrume um jeito de criticar Hugo Chavez. Vai falar sobre plantas medicinais? Obrigatório citar os mortos na fome da Ucrânia. Foi assim desde que a Veja embicou na extrema direita. Então, quando chegou em 2018, a escolha era muito difÃcilÂ…
rainha do mundo
Falta do que falar? Que coisa mais sem propósito?
Parabéns, Lygia! Análise equilibrada. (...) a morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano (...), J. Donne. Misturar a história da Rainha Elizabeth II, com toda a história do Império Britânico é muita preguiça mental com desonestidade, algo bastante comum no mercado dos tribalistas da mÃdia, em certos periódicos.
Anacronismos e contradições à parte, bem que na hora da coroação o novo Rei Charles podia ter desembainhado a espada e bradado : "Imbrochável, imbrochável, imbrochável". Ficaria tão fofo naquele sotaque britânico! Ia levar uma bolsada da Camilla, mas também ia virar mito mundial.
Hahahahah! Devia desembainhar o Tampax....
E o propósito do texto seria?
Ah, Lucas, caráter tem cor partidária, é isso? Esse raciocÃnio explica nosso buraco
Mostrar o péssimo caráter dos vermelhos.
Entendi, o alvo do texto é Cuba , né?
Arábia Saudita não, né Lorenzo ?
A carapuça serviu!
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